sábado, 29 de agosto de 2009

Internet pela rede elétrica

Copel começa testes de conexão pela rede elétrica

por Norberto Staviski | Gazeta Mercantil | 14/04/2009

Moradores escolhidos navegam de graça com conexões de 10 Mbps depois que a Anatel regulamentou a internet pela rede elétrica

Na pequena Santo Antônio da Platina, região do Norte Pioneiro do Paraná, distante 370 km de Curitiba, um grupo de moradores escolhidos em todos os níveis sociais está convivendo com mais uma inovação tecnológica das que não param de acontecer na área de telecomunicações.

Eles estão navegando de graça pela internet com conexões de 10 Mbpsdepois da aprovação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) da regulamentação que disciplinou a exploração das telecomunicações por rede elétrica.

Na semana passada, a Companhia Paranaense de Energia (Copel) iniciou com eles os seus testes de desempenho da tecnologia Power Line Communications (PLC), que converte a fiação de energia elétrica em meio físico para conexão com sistemas de comunicações e telecomunicações em banda larga.

Os 10 primeiros

Na primeira semana deste mês a Copel conectou dez dos 300 usuários que integram o grupo de amostragem da experiência. Nela, a companhia investiu R$ 1 milhão para a aquisição dos equipamentos, modems e amplificadores de origem sueca, que estão em fase final de instalação, de olho no mercado potencial dos seus 3,5 milhões de consumidores em todo o Estado.

"O usuário atualmente paga um preço determinado pela capacidade e velocidade da sua conexão, não importando se ele a utiliza bastante, pouco ou quase nada", informa Orlando César de Oliveira, coordenador do projeto de PLC da Copel.
"Imaginamos ser possível implantar um sistema de cobrança mais justo, que leve em conta a utilização real e efetiva do internauta", acrescenta. Nas simulações feitas pela empresa, a modificação na forma de cobrança pode resultar numa redução pela metade dos preços cobrados hoje pelos sistemas convencionais de conexão.
Em 2001 a Copel realizou a primeira experiência com a tecnologia PLC no Brasil, testando-a em 50 domicílios de Curitiba, mas o plano foi abandonado devido ao pouco desenvolvimento do que existia à época, onde as conexões não ultrapassavam os 2 Mbps de velocidade. A atual tecnologia possibilita velocidades de transmissão de até 200 Mbps, segundo os fabricantes.

" A inovação deve democratizar o acesso da população a esses serviços, aumentando a concorrência e servindo de alternativa às companhias que monopolizam as telecomunicações no Brasil, contribuindo para baratear os preços cobrados", disse o presidente da estatal paranaense, Rubens Ghilardi. A exploração comercial da internet pela rede elétrica foi autorizada pela Anatel, mas a de telefonia fixa ainda terá de esperar. Sua liberação é vista, porém, como questão de tempo.

Triple play é a oferta

Segundo ele, o interesse das empresas de eletricidade na PLC é o de concorrer com as operadoras de telefonia fixa oferecendo no futuro um pacote com transmissão de imagem, dados e voz. A Copel ainda não definiu um preço para o serviço, mas simulações apontaram para a possibilidade de rentabilidade de até 700%.

A maior parte da transmissão será feita pela rede de fibra óptica da companhia com 11 mil quilômetros e que já atende a 185 dos 399 municípios do estado. Com mais alguns investimentos, serão atendidos todos os seus 3,5 milhões de clientes no mais de 300 municípios do estado, onde detém 98% do mercado, com um tipo de capilaridade que somente a mineira Cemig também possui no País. "Entrar no mercado de telefonia fixa vai permitir à Copel uma alavancagem brutal em seus rendimentos futuros", imagina Rubens Ghilardi. Em 2008, a estatal paranaense faturou R$ 5,459 bilhões, lucrando R$ 1,55 bilhão.

Piloto aberto a todos

Até o final de abril, todos os demais usuários que se cadastraram voluntariamente para participar do projeto piloto estarão conectados pelas redes elétricas equipadas para, além de eletricidade, transportar sinais digitais de imagem, som e dados. Eles terão a incumbência de, durante um ano, monitorar e avaliar criticamente o desempenho da tecnologia, produzindo relatórios periódicos para a Copel.

O PLC é uma tecnologia através da qual os sinais de telecomunicação utilizam o mesmo meio físico que a energia elétrica. Como os sinais de comunicação e de energia têm frequências diferentes (alta para os de comunicação e baixa para os de energia), eles podem compartilhar o mesmo meio físico sem interferências entre si. Ou seja, além de eletricidade, uma tomada pode fornecer acesso a diversos outros serviços, como internet em banda larga.

Sistema matricial

A tecnologia consiste em instalar um modem conhecido como "master" na rede elétrica secundária da baixa tensão que, por sua vez, se comunica com outros modems instalados em qualquer tomada daquele mesmo circuito, possibilitando velocidades de transmissão de até 200 Mbps. Aos seus modems, os usuários conectam computadores ou telefones IP (internet protocol) via cabo ou wi-fi (rede sem fio). As redes elétricas secundárias se interligam a redes primárias de fibras ópticas da mesma forma que nas tecnologias ADSL das operadoras de telefone ou TV por assinatura.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Carteira de Encomendas dos Estaleiros

Informações sobre o setor
Carteira de Encomendas dos Estaleiros

Região Sudeste

Brasfels – Angra dos Reis (RJ)
Petrobras – P-51 Plataforma semi-submersível entregue em outubro de 2008, construída em consórcio com a Technip.
Petrobras – P-56 Plataforma semi-submersível construção a iniciar (consórcio com a Technip).

EISA – Rio de Janeiro (RJ)
PDVSA 10 navios petroleiros
Log-In 05 navios porta-contêineres
Laurin 02 navios graneleiros
Log-In 02 navios graneleiros
UP-Offshore 01 PSV
Transpetro 04 navios petroleiros (em definição)

Mauá Niterói (RJ)
Transpetro 04 navios petroleiros (produtos)

STX Brasil Offshore (ex Aker-Promar) – Niterói (RJ)
DOF / Norskan 01 navio tipo AH 5 (navio de manuseio de âncora), 74 metros de comprimento, capacidade para 38 tripulantes.
DOF / Norskan 02 AH12 (navios de manuseio de âncora), 95 metros de comprimento, capacidade para 60 tripulantes.
Aliança – Niterói (RJ)
CBO 08 navios de apoio marítimo tipo PSV multifuncionais
CB0 20 navios de apoio marítimo tipo PSV

Wilson, Sons – Guarujá (SP)
Wilson, Sons 08 navios de apoio marítimo tipo PSV
Wilson, Sons 05 navios de apoio marítimo tipo AHTS
Saveiros 18 rebocadores de apoio portuário

Região Nordeste

Atlântico Sul – Suape (PE)
Transpetro 10 navios petroleiros Suezmaz
Transpetro 05 navios petroleiros Aframax
Noroil 02 navios VLCC
Petrobras P-55 unidade flutuante de produção de petróleo offshore
Inace – Fortaleza (CE)
DSND Consub 04 navios de apoio marítimo (suprimentos e transporte de pessoal)
Marimar 05 navios de apoio marítimo (suprimentos e transporte de pessoal)
Maré Alta 04 navios de apoio marítimo tipo PSV
Maré Alta 02 navios de apoio marítimo tipo UT

Região Sul

Rio Grande – Rio Grande (RS)
Petrobras 08 plataformas de produção de petróleo

Quip – Rio Grande (RS)
Petrobras Entrega do FPSO P-53
Petrobras Plataforma P-55 – instalações

TWB – Itajaí (SC)
Ferry Boats 02 navios (entregues em 2008)
Aquila Pesca 02 navios atuneiros (FMM prioridade em setembro de 2008)

Detroit – Itajaí (SC)
Smit Rebras 02 Rebocadores de apoio portuário;
Smit Rebras 06 Rebocadores de apoio portuário/marítimo;
Starnav 02 Rebocadores de apoio portuário/marítimo;
Tranship 01 Rebocador de apoio portuário/marítimo;
Vale 01 Rebocador de apoio portuário/marítimo;
Camorim 04 Rebocadores de apoio portuário/marítimo;
Alunorte / Vale 01 Catamarã de passageiros.
Starnav 04 rebocadores de apoio portuário /marítimo.
Rebras 18 rebocadores de apoio portuário. (FMM prioridade em setembro de 2008)
Vale 11 Rebocadores (FMM prioridade em setembro de 2008).

Itajaí – Itajai (SC)
Transpetro 03 navios gaseiros

Navship – Itajaí (SC)
Bram Offshore 05 navios de apoio tipo PSV.
Bram Offshore 03 navios de apoio tipo AHTS.
Edison Chouest 10 navios de apoio marítimo.

Região Norte

Rio Maguari – Pará
Navegação Rio Grande 03 navios graneleiros de 5,8 mil TPB.
MMX Empurradores e barcaças para transporte de minério

ERIN – Manaus (AM)
MMX Empurradores e barcaças para transporte de minério.


Tipos e Quantidades de navios em construção

Graneleiros 3.449
Petroleiros 2.443
Químicos 1.259
Porta-contêineres 1.242
Serviços offshore 1.052
Outros 702
Total 10.139

Tipos e Quantidades de Navios em construção para Offshore

AHTS 488
PSV 224
Multifuncional 87
AHT 39
Stand-by 31
FPSO 18
Crew 17
Diving support 9
Outros 143
Total 1.052

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Nacionalização da GM, o carro elétrico e o futuro do Brasil

Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009
Valor Econômico


Nacionalização da GM, o carro elétrico e o futuro do Brasil
Gustavo A. G. dos Santos e Rodrigo Medeiros


Carro elétrico terá impacto profundo nas exportações brasileiras, muito dependentes de uma em breve anacrônica cadeia metal-mecânica

A crise financeira levou a GM à concordata, desmembramento e nacionalização. A estatização sempre foi tabu nos EUA. Para entendê-la, é preciso compreender a importância do setor.

Os setores metal-mecânico, químico e eletroeletrônico respondem por algo entre 55% e 75% das exportações dos países desenvolvidos e tigres asiáticos e mais de dois terços das patentes industriais. Chamamos esses setores de indústrias centrais em artigo recente publicado na revista "Custo Brasil", em março.

As indústrias centrais constituem a base das inovações e da competitividade das nações desenvolvidas, cujos gastos em P&D respondem por 70% dos globais. Quem deseja se tornar desenvolvido, precisa estar presente competitivamente nessas indústrias.

A indústria automobilística foi a vanguarda da indústria e da difusão do "way of life" americano. Mas não é coisa do passado. Ela é hoje mais importante que há 40 anos. Entre as indústrias centrais, a metal-mecânica se destaca. E nela, a indústria automotiva é o carro-chefe, e continua sendo considerada um passaporte para o Primeiro Mundo. JK foi um estadista, entre outras razões, por ter percebido isso. Mas ao contrário de todas as outras grandes nações, o Brasil não buscou ter sua própria marca.

Após a Segunda Guerra, o Japão era um país destruído. No início da década de 50, grupos de engenheiros e técnicos da Toyota viajaram para os EUA com o intuito de aprender a produzir automóveis competitivos. O jogo já era global. Ao visitarem as instalações da Ford perceberam que não teriam condições de vencer adotando o fordismo. Assim, com forte apoio do governo, criaram seu próprio jeito de produzir. Uma geração depois, a administração Reagan imporia cotas de importações sobre o Sistema Toyota de Produção. Combinando automação de baixo custo com trabalhador multifuncional, a Toyota revolucionou a indústria mundial.

No início da década de 60, o Produto Nacional Bruto (PNB) per capita sul-coreano era menor do que o do Sudão e não ultrapassava 33% do mexicano. A rápida industrialização da Coreia do Sul derivou em grande parte da imitação (engenharia reversa). Como no Japão, as empresas coreanas dependeram das diretrizes governamentais. Seu governo também colocou a indústria automobilística como prioridade. Hyundai e Kia são referências hoje na indústria automobilística mundial. A Kia atualmente se faz presente em mais de 170 países. Essa empresa foi a primeira fabricante de veículos sul-coreana e a sua primeira exportadora de automóveis. Em 1986, a Hyundai iniciou a exportação para os EUA. Somente a partir de 1991 apresentou o primeiro motor de fabricação própria. Com uma imagem inicialmente associada à má qualidade, a montadora decidiu investir em qualidade e design. Os esforços da Hyundai foram premiados com um dos mais prestigiados prêmios de design e qualidade da indústria.

A indiana Tata Motors possui, desde 2005, uma aliança estratégica com a Fiat. Através de subsidiárias e companhias associadas, a Tata opera na Grã-Bretanha, na Coreia do Sul, na Tailândia e na Espanha. Destaca-se também uma joint venture com a empresa brasileira Marcopolo, constituída a partir de 2006.

As empresas chinesas começaram a fazer carros nos anos 90 e até recentemente não exportavam. Hoje, com poucos anos de vida, já estão na vanguarda em muitas tecnologias automotivas. A China também aposta pesadamente na indústria automobilística como o passo fundamental rumo ao desenvolvimento, sendo estatais a maioria das suas empresas.

A importância da indústria automobilística é tão grande que o Japão passou a ser considerado um país desenvolvido na época em que suas exportações de automóveis passaram a inundar os EUA. Já os EUA passaram a ser considerados em decadência, nos anos 80, quando ficou clara sua falta de competitividade neste setor.

A GM nunca se recuperou plenamente da invasão japonesa. Nem mesmo com proteção do Estado e copiando o que podia das técnicas toyotistas. No mês passado, a GM foi nacionalizada por inviabilidade de seu modelo de negócio e falta de fôlego para mudar. Mas as técnicas japonesas são como um estilingue perto do poder de destruição dos baixos custos de manufatura chineses e indianos e seu carro de US$ 2 mil.

Os custos chineses e indianos são ainda uma ameaça pequena perto do carro elétrico. Quem já abriu o capô de um carro elétrico não ficará surpreendido com essa afirmativa. São poucas peças. Não requer as caras peças de transmissão mecânica, injeção, refrigeração e lubrificação. O motor elétrico custa uma fração de um motor a combustão. Resolvido o problema da bateria - em breve -, o carro elétrico custará menos que os carros convencionais, terá custo de abastecimento muito menor, desempenho superior em torque e sem barulho. Deve ainda contar com incentivos governamentais por razões ambientais. Para complicar as coisas, os chineses estão na vanguarda, com o primeiro carro elétrico de baixo custo em operação comercial.

A indústria automobilística tal como vemos hoje estará enterrada em 15 anos. Muitas empresas sucumbirão em razão da depreciação de seus ativos. Os governos mais uma vez salvarão suas marcas nacionais, para salvar o próprio futuro. Enquanto se adaptam ao carro elétrico e aos asiáticos, serão estatais, paraestatais ou viverão às custas dos Estados.

A nova indústria automobilística ainda está para ser construída. Esta é a hora de entrar. Algumas empresas de energia brasileiras já estão fazendo testes superficiais com carros elétricos. Mas é pouco. O carro elétrico significará impactos profundos nas exportações brasileiras, muito dependentes de uma em breve anacrônica cadeia metal-mecânica. O governo precisa urgentemente de um programa para sua fabricação, o que pode ser a chance de se ter uma marca brasileira. Isso é o futuro. O ocaso da GM é uma oportunidade única em um século. A solução alemã para a filial europeia pode servir de inspiração

Gustavo A. G. dos Santo é doutor em Economia pelo IE/UFRJ e funcionário do BNDES, gustavoag.santos@gmail.com .

Rodrigo Medeiros é professor adjunto da UFES, medrodrigo@gmail.com.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Crescer é dominar os sentimentos

Para que tenhamos a oportunidade de crescer, isso falando em uma forma ampla, é certo que muitas vezes teremos que dominar as nossa emoções e desenvolvermos a nossa razão e a nossa visão dos resultados no futuro.

PRÉ-SAL: RECEBE TRÊS ANTEPROJETOS

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que não procede informação veiculada ontem pela imprensa, segundo a qual o presidente Lula quer que a União receba 80% do óleo do pré-sal no sistema de partilha da produção. Ele confirmou que, entre as propostas apresentadas a Lula, está a de que a Petrobras seja a operadora de todo o pré-sal, mas, segundo ele, não se fixou qual será a participação mínima que a estatal terá em cada um dos blocos. Ontem, a comissão que elabora o novo marco regulatório do setor de petróleo, que inclui as regras para o pré-sal, apresentou três anteprojetos sobre o tema a Lula, em encontro que reuniu ministros e assessores técnicos por mais de três horas. O primeiro trata do marco regulatório em si; o segundo descreve a criação da nova companhia que atuará no setor e o terceiro dispõe da criação do fundo social que receberá os recursos do pré-sal.

Protocolo de intenções

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse ontem que o Eximbank, banco de fomento do governo norte-americano, já assinou um protocolo de intenções com a Petrobras para financiar os investimentos do pré-sal no valor de até US$ 10 bilhões. Na terça-feira, o assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, James Jones, informou ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a intenção do governo norte-americano de participar do financiamento a projetos no Brasil na área de petróleo e na construção de usinas hidrelétricas. A Petrobras já obteve do governo chinês uma linha, também de US$ 10 bilhões, para bancar investimentos no pré-sal.

Fonte: Jornal do Commercio

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

GE fecha contrato de US$ 250 milhões com Petrobras

A GE Oil & Gas, unidade de negócios da gigante americana General Electric (GE), anunciou hoje (08/06) a conclusão de um contrato de US$ 250 milhões para o fornecimento de 250 sistemas de cabeças de poços para a Petrobras. O acordo prevê a entrega do primeiro sistema no próximo mês e tem duração de três anos, conforme trancorrerem os pedidos da estatal.

De acordo com o novo presidente da GE no Brasil, João Geraldo Ferreira, os contratos fechados com o governo, que antes representavam 8% do faturamento da empresa por aqui, devem fechar 2009 com fatia de 15%. "Queremos que essa participação chegue a 15% até o fim de 2009, mas vai depender dos investimentos do governo", afirmou o executivo. A GE Vetco Gray, empresa da unidade de petróleo e gás, será a fornecedora das cabeças de poços, utilizadas no revestimento dos poços. "Este é o maior contrato já fechado na indústria de óleo e gás no país", afirmou o presidente da GE Vetco Gray, Fernando Martins.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O marco regulatório do Pré-sal

AC

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu prazo até amanhã para que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, lhe apresente o projeto com as regras para exploração do petróleo no pré-sal. A ideia do presidente é encaminhar os projetos ao Congresso na segunda quinzena deste mês. O assunto foi discutido ontem de manhã na reunião de coordenação política, realizada em Brasília.

Segundo o ministro de Relações Institucionais, José Mucio Monteiro, antes de encaminhar o assunto ao Congresso o presidente quer debater o tema em uma reunião ministerial a ser realizada nos dias 17 ou 18 de agosto. Lula, ainda de acordo com Múcio, pretende convocar uma reunião ampliada do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para apresentar a proposta.

O Caminho

Quando houver dificuldade em prosseguir no seu caminho, reveja o inicio e avalie os passos caminhados até esse momento, reinicie com maior conhecimento e persistência.

AC
muitasorte

Inove e caminhe

Em toda caminhada os obstáculos são enfrentados de forma diferente por cada andarilho. Sendo que, conscientemente ou não nossas defesas são direcionadas para que nossos desafios nunca nos causem danos, sejam eles; morais, físicos ou psicológicos.

Uma grande virtude do homem é não desistir da caminhada!!
Outra grande virtude do homem, é ter coragem suficiente para pegar um novo caminho!!
Há maior virtude do homem é ter humildade para reconhecer os perigos de um novo caminho e fé para superar as dificuldades de um novo momento!!

HUMILDADE, CORAGEM E FÉ!