Amigos
Atenção nesta quebra de paradigma
Resumo de um artigo de analistas de relacionamento humano
Nos Procedimentos de trabalho entre os 3 fatores de relacionamento nos serviços entre cliente, fiscalização e representantes externos:
Durante muito tempo se pensou que construindo aproximações em uma relação informal com estes 3 fatores de relacionamento, representariam fontes positivas de trabalho na área de prestação de serviço e estaríamos desenvolvendo as melhores condições de relacionamento, produtividade e retornos positivos para empresa e para o futuro nosso relacionamento profissional.
Mas durante estes anos durante observações detalhadas o que se concluiu foi que as condições que obtiveram maiores resultados foram a de uma relação mais formal, contatos por escrito ou por Email e poucos contatos por telefone a não ser por extrema importância ou urgência.
Resumindo: As melhores relações entre atividades profissionais de interesses comerciais foram consideradas as formais, as escritas, as de pouco relacionamento pessoal.
AC
muitasorte
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A construção do Porto do Açu
A construção do Porto do Açu no Norte Fluminense.
A ponte de atracação e o processo de construção.
A ponte de atracação e o processo de construção.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
Os benefícios da reciclagem do óleo de cozinha
Apenas 2,5% de todo óleo de cozinha consumido pelos brasileiros é reinserido na cadeia produtiva. Conheça os benefícios sociais e para o meio ambiente decorrentes da reciclagem do óleo de fritura. Reportagem que fala sobre empresas recicladoras de óleo.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Remanufatura: alternativa para o desenvolvimento industrial
www.monitormercantil.com.br - 18 de maio de 2007 - Eduardo G. Serra, Rafael Barsbastefano e Raymundo de Oliveira
O processo de aquecimento global, hoje em evidência, somado à percepção, pelo conjunto da sociedade, do processo de rápido esgotamento dos recursos naturais em curso, resgatou a discussão sobre o estado atual e os rumos da industrialização mundial como um todo, na busca por um padrão de desenvolvimento sustentável para o bem-estar desta e das futuras gerações.
Uma alternativa concreta, neste sentido, seria a adoção generalizada de uma estratégia de remanufatura, cuja implantação, por todo o tecido industrial, envolve fatores ambientais, políticos, econômicos, restrições legais e aspectos culturais, assim como as estratégias produtivas das grandes organizações industriais.
Há diferentes formas de administrar-se o fim da vida útil de um produto: o descarte compreende a incineração dos resíduos de um processo industrial ou sua deposição em aterros sanitários; o co-processamento diz respeito à utilização de resíduos em um outro processo produtivo, sendo a reciclagem a redução dos produtos aos seus materiais formadores, para nova utilização, e a reutilização o retorno do produto ao uso. [ clique aqui para ler todo o artigo ]
O processo de aquecimento global, hoje em evidência, somado à percepção, pelo conjunto da sociedade, do processo de rápido esgotamento dos recursos naturais em curso, resgatou a discussão sobre o estado atual e os rumos da industrialização mundial como um todo, na busca por um padrão de desenvolvimento sustentável para o bem-estar desta e das futuras gerações.
Uma alternativa concreta, neste sentido, seria a adoção generalizada de uma estratégia de remanufatura, cuja implantação, por todo o tecido industrial, envolve fatores ambientais, políticos, econômicos, restrições legais e aspectos culturais, assim como as estratégias produtivas das grandes organizações industriais.
Há diferentes formas de administrar-se o fim da vida útil de um produto: o descarte compreende a incineração dos resíduos de um processo industrial ou sua deposição em aterros sanitários; o co-processamento diz respeito à utilização de resíduos em um outro processo produtivo, sendo a reciclagem a redução dos produtos aos seus materiais formadores, para nova utilização, e a reutilização o retorno do produto ao uso. [ clique aqui para ler todo o artigo ]
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Fabricação queijos
O processo industrial de fabricação queijos
O queijo é produto derivado do leite que para produção de seus tipos depende do tipo de leite (de vaca, ovelha, cabra, búfalo, etc.) e do processo de fabricação. No tratamento do leite usa-se bactérias fermentativas e enzimas para a coagulação do leite, base para o queijo. Estima-se que existam de 4.000 a 8.000 diferentes tipos de queijo pelo mundo.
O processo na indústria de laticínio é predomina a automação crescente para garantir a qualidade e produzir produtos cada vez mais saudáveis.
O queijo é produto derivado do leite que para produção de seus tipos depende do tipo de leite (de vaca, ovelha, cabra, búfalo, etc.) e do processo de fabricação. No tratamento do leite usa-se bactérias fermentativas e enzimas para a coagulação do leite, base para o queijo. Estima-se que existam de 4.000 a 8.000 diferentes tipos de queijo pelo mundo.
O processo na indústria de laticínio é predomina a automação crescente para garantir a qualidade e produzir produtos cada vez mais saudáveis.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Do produto ao processo de negócio
Luiz Cláudio Menezes - Monitor Mercantil - 10 de janeiro de 2008
A idéia de se deslocar a preocupação gerencial, antes focada na "função produto", para a "função processo", surgiu em ambiente industrial, quatro décadas atrás, quando a gestão da qualidade fixou-se definitivamente em processos certificados. Surgiram aí conceitos como TQC (Total Quality Control) e várias normas de processo até hoje vigentes como é o caso da ISO.
A generalização deste modelo consistiria em caminhar do processo industrial para o chamado "processo de negócio" (ou BP - "Business Process"). Processo este que só ao final do século XX encontraria suas formulações mais maduras, por conta do surgimento do BI (Business Intelligence) e de outras formas de integração do negócio.
Hoje, o dado curioso é que, após absorver tanta tecnologia e integração, poucas são as companhias que estão de fato preparadas para o Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM). O mais comum é encontrar corporações organizadas em função de aspectos apenas parciais do business, como variáveis de finanças, vendas, centros de custos etc.
São poucas as grandes e médias empresas que já fizeram, por exemplo, o dever de casa básico para a adoção do BP, que é a documentação completa dos processos e a descrição detalhada de suas funções de negócio.
[ clique aqui para ler todo ]
A idéia de se deslocar a preocupação gerencial, antes focada na "função produto", para a "função processo", surgiu em ambiente industrial, quatro décadas atrás, quando a gestão da qualidade fixou-se definitivamente em processos certificados. Surgiram aí conceitos como TQC (Total Quality Control) e várias normas de processo até hoje vigentes como é o caso da ISO.
A generalização deste modelo consistiria em caminhar do processo industrial para o chamado "processo de negócio" (ou BP - "Business Process"). Processo este que só ao final do século XX encontraria suas formulações mais maduras, por conta do surgimento do BI (Business Intelligence) e de outras formas de integração do negócio.
Hoje, o dado curioso é que, após absorver tanta tecnologia e integração, poucas são as companhias que estão de fato preparadas para o Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM). O mais comum é encontrar corporações organizadas em função de aspectos apenas parciais do business, como variáveis de finanças, vendas, centros de custos etc.
São poucas as grandes e médias empresas que já fizeram, por exemplo, o dever de casa básico para a adoção do BP, que é a documentação completa dos processos e a descrição detalhada de suas funções de negócio.
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quarta-feira, 8 de julho de 2009
Fábrica automatizada de painel solar
Fabricação em grande escala de aquecedoredores de água do tipo painéis solar térmico. Veja como a produção é toda automatizada.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Perfuração OffShore de petróleo e gás
Uma animação 3D mostrando a perfuração offshore de petróleo e gás.
domingo, 5 de julho de 2009
Polo da Indústria Naval da Bahia
Pólo Naval terá investimentos de R$ 2 bi com a implantação de três estaleiros.
A região do Recôncavo Baiano, mais exatamente os municípios de Maragogipe e Saubara, vai abrigar o primeiro Pólo da Industria Naval da Bahia para a fabricação de navios e embarcações de grande porte. O projeto, que terá investimentos de R$ 2 bilhões da iniciativa privada e deverá gerar mais de 10 mil postos de trabalho. O polo naval baiano vai alavancar a economia local, quando entrar em atividade, o empreendimento deve atrair outros investimentos. A TWB, mesma empresa que administra o Sistema Ferry-Boat, vai investir R$ 100 milhões em uma planta em Aratu e em seguida aportar recursos também no Pólo Naval.
O pólo deve ser implantado em duas fases, na área de influência da foz do Rio Paraguaçu. No local serão construídas plataformas de petróleo, navios Floating, Production, Storage and Offloading (FPSO), sondas de perfuração, petroleiros, além de embarcações de apoio, como barcos de suprimento e para ancoragem de plataformas em alto mar, combate a derrames de óleo e outro fins. O Pólo Naval vai fabricar plataformas, navios, peças e pequenas embarcações. O principal cliente na fase inicial do projeto será a Petrobras.
O local terá ainda potencial para a realização de conversões de cascos de navios para transformá-los em FPSO e/ou sondas de perfuração marítima.
De acordo com dados relativos ao segmento, a indústria naval mundial fatura, anualmente, uma média de US$ 120 bilhões e atravessa uma fase de aquecimento com a demanda da ordem de 4 mil navios. A Petrobras está incluída neste cálculo, com uma demanda de 146 navios apoiadores de pequeno e médio porte, para operações petrolíferas em alto-mar. A Transpetro, empresa transportadora de combustíveis vinculada a estatal brasileira, também tem planos de adquirir 23 novas embarcações, que se somarão aos 26 petroleiros anunciados recentemente.
A região do Recôncavo Baiano, mais exatamente os municípios de Maragogipe e Saubara, vai abrigar o primeiro Pólo da Industria Naval da Bahia para a fabricação de navios e embarcações de grande porte. O projeto, que terá investimentos de R$ 2 bilhões da iniciativa privada e deverá gerar mais de 10 mil postos de trabalho. O polo naval baiano vai alavancar a economia local, quando entrar em atividade, o empreendimento deve atrair outros investimentos. A TWB, mesma empresa que administra o Sistema Ferry-Boat, vai investir R$ 100 milhões em uma planta em Aratu e em seguida aportar recursos também no Pólo Naval.
O pólo deve ser implantado em duas fases, na área de influência da foz do Rio Paraguaçu. No local serão construídas plataformas de petróleo, navios Floating, Production, Storage and Offloading (FPSO), sondas de perfuração, petroleiros, além de embarcações de apoio, como barcos de suprimento e para ancoragem de plataformas em alto mar, combate a derrames de óleo e outro fins. O Pólo Naval vai fabricar plataformas, navios, peças e pequenas embarcações. O principal cliente na fase inicial do projeto será a Petrobras.
O local terá ainda potencial para a realização de conversões de cascos de navios para transformá-los em FPSO e/ou sondas de perfuração marítima.
De acordo com dados relativos ao segmento, a indústria naval mundial fatura, anualmente, uma média de US$ 120 bilhões e atravessa uma fase de aquecimento com a demanda da ordem de 4 mil navios. A Petrobras está incluída neste cálculo, com uma demanda de 146 navios apoiadores de pequeno e médio porte, para operações petrolíferas em alto-mar. A Transpetro, empresa transportadora de combustíveis vinculada a estatal brasileira, também tem planos de adquirir 23 novas embarcações, que se somarão aos 26 petroleiros anunciados recentemente.
sábado, 4 de julho de 2009
Turbinas a gás: como funciona
Vídeo explicando os principios de funcionamento de uma turbina a gás para geração elétrica. Usado em UTE. As turbinas funcionam a partir do processo do ciclo combinado.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Planta de geração por ciclo combinado
Uma maquete 3D de uma planta geradora de energia elétrica turbina a gás por ciclo combinado.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Unidade Termelétrica queima de bio-massa de cana
Geração de Energia Elétrica,através da queima da biomassa da cana na caldeira e com a geração de vapor (força mecânica) que impulsiona a turbina e roda o gerador em uma determinada frequência ,e assim de maneira suscinta temos a eletricidade.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Petrobras - Termelétricas Incorporadas
A Petrobras está incorporando ao seu patrimônio e administração as UTE que ela possui 100% das ações. Ainda estuda combustíveis alternativos para geração elétrica.
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