sábado, 28 de novembro de 2009

Gás Injetado - Gas Lift


O método de elevação por gás lift contínuo é o principal método de elevação artificial utilizado, principalmente, para produção em poços submarinos ( Plataformas submarinas) devido a sua robustez e a larga faixa de vazão que o poço pode produzir.
Há um grande percentual de poços produzindo sob este mecanismo no Brasil.
Este tipo de método de elevação apresenta algumas características próprias, sendo uma delas sua dinâmica lenta devido aos transientes e outra é a existência de uma correlação entre a vazão de gás injetado e a vazão de óleo produzido.
Controladores eletrônicos têm sido utilizados para realizar ajustes em alguns parâmetros do poço e melhorar a eficiência de injeção de gás lift.
O método de elevação artificial por gás lift é largamente utilizado na produção de petróleo, baseia-se na redução do peso da coluna de óleo, dentro do poço, através da injeção de gás no fundo do mesmo.
É um método relativamente barato e simples de instalar e requer menos manutenção quando comparado a alternativas, tais como bombeio centrífugo submerso, bombeio mecânico e bombeio por cavidade progressiva.
Um poço equipado para produzir por gás lift contínuo necessita ser analisado com freqüência, pois seu desempenho está estreitamente relacionado às condições de produção do reservatório e às características de fluxo, aspectos estes que podem variar ao longo da vida produtiva da instalação.
O gás injetado na coluna de produção provocando a redução da densidade média dos fluidos dentro dela, reduzindo o gradiente de pressão em seu interior. É possível, com isso, reduzir a pressão de fluxo no fundo do poço, o que permite aumentar a vazão de líquido produzido pelo reservatório.
Uma injeção excessiva de gás, no entanto, pode anular este efeito e reduzir a eficiência do método de elevação. Assim, há uma razão ideal entre volume de gás injetado e volume de líquido produzido.
De uma maneira geral, pode-se afirmar que para cada poço, a cada momento, existe uma vazão ótima de injeção de gás que resulta na melhor condição de produção.
Embora um poço possa estar adequadamente dimensionado no início de sua vida produtiva, com o passar do tempo mudanças no sistema de produção, tais como: alterações da pressão ou do índice de produtividade do reservatório, da fração de água produzida, da temperatura ambiente, do eventual acumulo de condensado no espaço anular, da redução no diâmetro na coluna de produção (tubing) devido a deposição de parafina, podem desestabilizar sua condição operacional.
A monitoração contínua de seu comportamento é, portanto, aconselhável para que se mantenha a melhor condição de produção.
Um bom ajuste na quantidade de gás injetado, além de maximizar a produção de óleo, reduz os gastos com energia para compressão do gás.

sábado, 21 de novembro de 2009

Irrigação por gotejamento - drip irrigation


Um método de irrigação que economiza água e fertilizantes, permitindo que a água escorra lentamente para as raízes das plantas, quer para, a superfície do solo, ou diretamente na zona radicular, através de uma rede, de válvulas, canos, tubos e emissores.
Irrigação por gotejamento tem sido utilizada desde tempos antigos, quando foram enterrados potes de barro cheios de água, que gradualmente se infiltravam na grama. A moderno método de irrigação por gotejamento começou seu desenvolvimento no Afeganistão em 1866, quando os pesquisadores começaram a experimentar irrigação utilizando cachimbo de barro para criar combinação de irrigação e sistemas de drenagem.
Em 1913, nos EUA a EB House at Colorado State University sucesso na aplicação de água à zona radicular das plantas, sem levantar o lençol freático.
Tubo perfurado foi introduzido na Alemanha em 1920, e em 1934, o OE Nobey realizou experiências com irrigação através de mangueira de lona porosa na Michigan State University Irrigação por gotejamento em Nova vinha do México, 2002
Com o advento dos plásticos modernos, durante e após a II Guerra Mundial, grandes melhorias na irrigação por gotejamento tornaram-se possíveis.
O micro tubing plástico e vários tipos de emissores começaram a ser usado no estufa da Europa dos estados Unidos.
A moderna tecnologia de irrigação por gotejamento foi inventado em Israel por Simcha Blass e seu filho Yeshayahu.
Em vez de liberar a água através de pequenos orifícios, facilmente bloqueado por partículas minúsculas, a água foi liberada através de passagens maiores e mais usando a velocidade lenta de água no interior um emissor de plástico. O primeiro sistema experimental deste tipo foi criado em 1959, quando Blass parceria com Kibbitz Hatzerim para criar uma empresa de irrigação chamada Netafim.
Juntos, eles desenvolveram e patentearam a primeira prática superfície emissor de irrigação por gotejamento. Este método foi muito bem sucedida e, posteriormente, se espalhou para a Austrália, América do Norte e América do Sul pelo final dos anos 1960.
Nos Estados Unidos, no início dos anos 1960, a primeira fita de gotejamento, chamado de Mangueira de Orvalho, foi desenvolvida por Iichard Chapin de Chapin Watermatics (sistema estabelecido pela primeira vez durante 1964).
A partir de 1989, Irrigação Jain ajudou a criar a água eficaz de gestão através da irrigação por gotejamento na Índia. Irrigação também introduziu algumas abordagens de irrigação por gotejamento de comercialização para a agricultura indiana como Stop-Sistema Integrado de Abordagem One-Shop para os agricultores, infra-estrutura de irrigação por gotejamento para a Indústria Rural.
Os últimos desenvolvimentos no campo envolver até mesmo a redução das taxas de gotejamento a ser entregue e menor tendência a entupir.
A moderna irrigação por gotejamento vem indiscutivelmente tornando-se a inovação mais valorizadas do mundo na agricultura desde a invenção do aspersor de impacto em 1930, que ofereceu a primeira alternativa prática de irrigação de superficie.
Irrigação por gotejamento pode também usar dispositivos chamados micro-pulverizadores, que borrife água em uma área pequena, em vez de emissor de gotejamento. Estes são geralmente usados em árvores e plantações de vinha com zonas de maior raiz.
Irrigação por gotejamento subsuperficial (SDI) usa permanente ou temporariamente enterrado ou fita de gotejamento localizado em abaixo da planta. Ela está se tornando popular para a irrigação das culturas de linha, especialmente em áreas onde abastecimento de água, são limitados ou água reciclada é utilizada para irrigação.
O estudo cuidadoso de todos os fatores relevantes, tais como topografia do terreno, solo, água, culturas e condições agro-climáticas são necessárias para determinar o sistema de irrigação por gotejamento mais adequado e componente para ser usado em uma instalação específica.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A Mulher no mundo industrial - Working Women

Na segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, a absorção do trabalho feminino pelas indústrias, como mão-de-obra barata, inseriu definitivamente a mulher na dinâmica produtiva. Ela passou a ser obrigada a cumprir jornadas de até 17 horas de trabalho em condições insalubres e submetidas a espancamentos e humilhações, além de receber salários até 60% menores que os dos homens.

As manifestações operárias pipocaram na Europa e nos Estados Unidos, tendo como principal reivindicação a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias.

Em 1819, depois de um enfrentamento em que a polícia atirou contra os trabalhadores, a Inglaterra aprovou a lei que reduzia para 12 horas o trabalho das mulheres e dos menores entre 9 e 16 anos.
Foi também a Inglaterra o primeiro país a reconhecer, legalmente, o direito de organização dos trabalhadores, com a aprovação, em 1824, do direito de livre associação. Assim os sindicatos se organizaram em todo o país.
A revolução industrial incorporou o trabalho da mulher no mundo da fábrica, separou o trabalho doméstico do trabalho remunerado fora do lar.
A mulher foi incorporada subalternamente ao trabalho fabril. Em fases de ampliação da produção se incorporava a mão de obra feminina junto à masculina, nas fases de crise substituía-se o trabalho masculino pelo trabalho da mulher, porque o trabalho da mulher era mais barato.
As lutas entre homens e mulheres trabalhadoras estão presentes em todo o processo da revolução industrial. Os homens substituídos pelas mulheres na produção fabril acusavam-nas de roubarem seus postos de trabalho.
A luta contra o sistema capitalista de produção aparecia permeada pela questão de gênero. A questão de gênero colocava-se como um ponto de impasse na consciência de classe do trabalhador.
Assim, nasceu a luta das mulheres por melhores condições de trabalho. Já no século XIX havia movimento de mulheres reivindicando direitos trabalhistas, igualdade de jornada de trabalho para homens e mulheres e o direito de voto.
Ao ser incorporado ao mundo do trabalho fabril a mulher passou a ter uma dupla jornada de trabalho. A ela cabia cuidar da prole, dos afazeres domésticos e também do trabalho remunerado.
As mulheres pobres sempre trabalharam. A remuneração do trabalho da mulher sempre foi inferior ao do homem. A dificuldade de cuidar da prole levou as mulheres a reivindicarem por escolas, creches e pelo direito da maternidade.
Na sociedade capitalista persistiu o argumento da diferença biológica como base para a desigualdade entre homens e mulheres.
As mulheres eram vistas como menos capazes que os homens. Na sociedade capitalista o direito de propriedade passou a ser o ponto central, assim, a origem da prole passou a ser controlada de forma mais rigorosa, levando a desenvolver uma série de restrições a sexualidade da mulher. Cada vez mais o corpo da mulher pertencia ao homem, seu marido e senhor. O adultério era crime gravíssimo, pois colocava em perigo a legitimidade da prole como herdeira da propriedade do homem.
No século XX as mulheres começaram uma luta organizada em defesa de seus direitos. A luta das mulheres contra as formas de opressão a que eram submetidas foi denominada de feminismo e a organização das mulheres em prol de melhorias na infra-estrutura social foi conhecida como movimento de mulheres.
A luta feminina também tem divisões dentro dela. Os valores morais impostos às mulheres durante muito tempo dificultaram a luta pelo direito de igualdade. As mulheres que assumiram o movimento feminista foram vistas como "mal amadas" e discriminadas pelos homens e também pelas mulheres que aceitavam o seu papel de submissas na sociedade patriarcal.


A luta feminina é uma busca de construir novos valores sociais, nova moral e nova cultura. É uma luta pela democracia, que deve nascer da igualdade entre homens e mulheres e evoluir para a igualdade entre todos os homens, suprimindo as desigualdades de classe.

Após a década de 1940 cresceu a incorporação da força de trabalho feminina no mercado de trabalho, havendo uma diversificação do tipo de ocupações assumidas pelas mulheres.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em vias de uma rendição européia às forças alemãs, a Inglaterra teve que suportar um brutal esforço de guerra.
Com os homens na linha de frente, o país não podia parar. Assim, mulheres assumiram os postos de seus homens nas fábricas e nos estaleiros, passaram a conduzir comboios ou a operar máquinas.
No auge da indústria bélica, eram as mulheres que construíam os tanques, as armas e os aviões.
Porém, no Brasil, foi na década de 1970 que a mulher passou a ingressar de forma mais acentuada no mercado de trabalho.
A mulher ainda ocupa as atividades relacionadas aos serviços de cuidar (nos hospitais, a maioria das mulheres são enfermeiras e atendentes, são professoras, educadoras em creches), serviços domésticos (ser doméstica), comerciárias e uma pequena parcela na indústria e na agricultura.
No final dos anos 1970 surgem movimentos sindicais e movimentos feministas no Brasil. A desigualdade de classe juntou os dois sexos na luta por melhores condições de vida.
O movimento sindical começou a assumir a luta pelos direitos da mulher.
A luta pela democratização das relações de gênero persistiu e com a Constituição Federal de 1988 a mulher conquistou a igualdade jurídica.
O homem deixou de ser o chefe da família e a mulher passou a ser considerada um ser tão capaz quanto o homem.
Na década de 1990, no Brasil, a classe trabalhadora enfrentou o problema da desestruturação do mercado de trabalho, da redução do salário e da precarização do emprego.
As mulheres são as mais atingidas pela precarização do trabalho e pela gravidade da falta de investimentos em equipamentos sociais (creches, escolas, hospitais).
Embora sejam mais empregáveis que os homens, isso decorre da persistente desigualdade da remuneração do trabalho da mulher. A mulher passou a ter um nível educacional igual e às vezes até superior ao do homem, porque como enfrenta o preconceito no mundo do trabalho, ela deve se mostrar mais preparada e com maior escolarização para ocupar cargos que ainda são subalternos.
Os critérios de contratação das mulheres no mundo do trabalho estão impregnados pela imagem da mulher construída pela mídia e colocada como padrão de beleza.
O empregador ainda busca a moça de "boa aparência". Assim, as mulheres sofrem dupla pressão no mercado de trabalho, a exigência de qualificação profissional e da aparência física. O assédio sexual ainda é uma realidade para a mulher no mundo do trabalho, isso decorre da própria cultura patriarcal que foi colocando o homem como o senhor do corpo da mulher.
Apesar de tantas dificuldades as mulheres conquistaram um espaço de respeito dentro da sociedade. As relações ainda não são de igualdade e harmonia entre o gênero feminino e o masculino.
O homem ainda atribui à mulher a dupla jornada, já que o lar é sua responsabilidade, mas muitos valores sobre as mulheres já estão mudando.
O homem também está em conflito com o papel que foi construído socialmente para ele, hoje ser homem não é nada fácil, pois as mulheres passaram a exigir dele um novo comportamento que ele ainda está construindo.
A democratização efetiva da sociedade humana passa pela discussão das relações de gênero, neste sentido a luta das mulheres não está relacionada apenas aos seus interesses imediatos, mas aos interesses gerais da humanidade.
A mulher Guerreira, suave e amorosa que sempre lutou por seu espaço, foi muito bem representado na opera Tosca.

Tosca

Roma, 1800 no clima pós revolucionário: 
Os amantes Tosca, uma cantora de ópera, e Mario, um pintor, acabam entrando ocasionalmente em uma infame intriga política do poder conservador abafando a revolução.
I Ato
Angelotti, o protagonista do movimento revolucionário em Roma foi preso pelo regime da reação. Conseguiu fugir e escondeu-se em uma igreja. Por acaso o pintor Mário está trabalhando em uma pintura de altar. Mario é um simpatizante das idéias revolucionárias e pelo apoio à fuga de Angelotti acaba se envolvendo junto com Tosca que chega à igreja para visitá-lo.
A fuga foi descoberta e o Barão Scarpia, o braço direito do poder conservador, acaba entrando na igreja também perseguindo o fugitivo. Scarpia encontra indícios do envolvimento de Mario na fuga de Angelotti e está montando um jogo sujo para chegar através de Tosca e Mário ao fugitivo político.
Na mesma igreja o regime conservador mandou celebrar às pressas um solene “Te Deum” homenageando a enganosa notícia da derrota das tropas de Napoleão.
II Ato

Festejando a imaginada vitória sobre Napoleão o governo apresenta uma solene cantata, na qual a cantora Tosca participa.
Scarpia convida Tosca para encontrá-lo em seu gabinete no mesmo Palácio do Governo. Como não conseguiu achar o fugitivo, Scarpia prende Mario e manda torturá-lo na sala ao lado. Mario implora à Tosca para não entregar o esconderijo de Angelotti, mas os gritos do amante torturado amolecem aos poucos a resistência de Tosca. No meio da tortura, chega a verdadeira notícia da vitória de Napoleão. 

Espontaneamente Mario exclama Vitória! Vitória, provocando Scarpia que sentiu o fim do seu poder.
Aproveitando-se da situação, Scarpia oferece um pacto à Tosca: O preço da liberdade dos dois amantes é a entrega de Angelotti e uma noite de amor com ela.
Tosca pede uma carta de salvo-conduto e Scarpia concede, exigindo uma execução simulada com um código secreto para o comitê da execução.
Tosca aceita, mas em um momento oportuno visualiza na escrivaninha uma faca pequena e mata Scarpia.

III Ato
Em cima de uma torre do castelo os soldados preparam a execução. Mario entra, Tosca explica que ela tinha conseguido a liberdade e a execução somente será uma encenação.
Após a execução que foi verdadeira, porque Scarpia tinha enganado Tosca, ela percebe que não tem mais outra saída e prefere morrer junto com o amado se jogando das torres do castelo.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Planta de liquifação de gás natural

Um vídeo da planta de liquifação de gás natural - infelizmente a narração do vídeo está em inglês, mas as maquetes em 3D e a sequência no vídeo está tão didática que fácil de entender.

O Gás Natural entra e saí o GNL para embarcar nos navios gaseiros de GNL.

O vídeo mostra a planta de Idku, Egito.



É possível ver também um terminal de re-gaseificação, onde o GNL vindo dos navios é convertido novamente em gás natural em estado gasoso, pronto para o transporte por gasodutos.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Energia do Lixo - Garbage - Basura


Atraves do processo de fermentação em duas etapas para transformar lixo orgânico doméstico em gases que poderão ser utilizados de diversas formas, seja para a geração direta de calor, produção de energia elétrica ou, no futuro, até mesmo para abastecer veículos movidos a células de combustível a hidrogênio.
São dois estágios de processamento do gás do lixo: Solubilização e fermentação do hidrogênio e fermentação do metano - conseguiram reduzir o tempo total de processamento de 25 para apenas 15 dias, com uma recuperação de energia de até 55%.
A solubilização e fermentação do hidrogênio utiliza uma complexa microflora isolada pelos pesquisadores como um estágio preliminar à fermentação do metano, derivando hidrogênio e metano de lixo orgânico sólido que contenha um alto teor de água.

A fermentação anaeróbica de lixo por microorganismos, com geração de metano como produto metabólico, e a incineração controlada do lixo.

A fermentação – decomposição da matéria orgânica – é geralmente feita em biodigestores, ou em aterros sanitários munidos de sistema de dutos de coleta do biogás, um conjunto de gases gerados por essa decomposição.

O biogás possui entre 50% e 70% de metano, que tem poder calorífico, isto é, pode ser queimado para gerar energia. No caso da incineração, a energia é gerada através da queima completa dos resíduos.

A quantidade de lixo gerado no Brasil é proporcional ao seu tamanho continental.

Todos os dias são produzidos cerca de 170.000 toneladas de resíduos sólidos urbanos no Brasil, incluindo o doméstico. Mais de 70% não é reciclado e nem encaminhado para um destino sem poluir. Mas essa mercadoria jogada fora, que ninguém quer, pode trazer muitos benefícios. Inclusive energia elétrica para abastecer shoppings, indústrias e cidades.

Maneiras de gerar energia pelo lixo:


1 - Por meio da queima direta do lixo como combustível, Mas esse é um processo poluidor, altamente dispendioso e, por isso, combatido por organismos ambientais e leis brasileiras.


2 - O metano que é gerado pelo lixo são queimados e geram energia e o seu resíduo gera
gás carbônico.


Reduzir a emissão de metano e gerar energia são os grandes passos dados hoje muitas empresas pesquisadoras dessa energia.


Essa operação hoje é controlada e monitoras por sistemas informatizados, controladas pela instrumentação e automatização onde através de medições e monitoramento das quantidades da queima que correspondem a toneladas de gás carbônico que são lançados na atmosfera. Esses índices controlados são convertidos em créditos de carbono e certificados para compensar o excesso ou o não do cumprimento das metas de redução de emissão dos gases de efeito estufa que são vendidos às empresas pelo tratado de Kyoto.
Mas o ideal seria reciclar todo o lixo inclusive o orgânico e não somente uma parte dele, hoje no Brasil, mas de 70% do lixo não recebe nenhum tratamento ou reaproveitamento.

A reciclagem pouparia o dobro da energia hoje consumida.

Petrobras firma parceria para criar unidade de liquefação de gás natural


A Petrobras e o BG Group vão criar uma empresa em sociedade (joint-venture) para desenvolver projeto de engenharia destinado à construção de uma unidade de liquefação de gás natural embarcada (GNLE), em plataformas marítimas.

A planta é uma das alternativas tecnológicas que está em estudo por parte da Petrobras para escoar o gás natural produzido nas camadas de pré-sal da Bacia de Santos – que, por sua distância da costa, torna difícil o transporte do petróleo e de gás produzido para as bases de refino e distribuição. A assinatura da criação da empresa foi na sede da Petrobras, no Rio, com a presença da diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Silva Foster, e do presidente do BG Group Brasil, Nelson Silva.

O estado do RJ, é o maior produtor do País, com 40% da produção e 47,5% das reservas do Brasil.
para ler mais clique aqui

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Energia, óleo e gás estão na mira do BNDES



O ritmo dos investimentos em infra-estrutura e construção devem suportar a expansão da economia brasileira nos próximos anos. Boa parte dos recursos será aplicada nas áreas de petróleo e gás natural, habitação, energia elétrica e logística.

 "A indústria, de maneira geral, teve a perspectiva de investimento diminuída, e os setores exportadores tiveram a perspectiva mais reduzida ainda. No curto prazo, volume importante de investimento deve acontecer em infra-estrutura, além da construção e do agronegócio", afirmou o chefe de gabinete da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Marcos Veríssimo.                                                                      clique para ler a íntegra

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Van a hacer gasolina o diesel con aceite de algas




Vão fazer gasolina ou diesel com óleo de algas

Um líquido marrom esverdeado vazava de um cilindro de plástico no tanque de um Land Rover vermelho. Não era um combustível comum, mas uma mistura contendo biodiesel de óleo a partir de algas microscópicas cultivadas em tanques usados para esgotos. Em um determinado momento o veículo de quatro rodas se recusou a mover-se, mas depois o motor começou e rodou durante 10 minutos com o Land Rover em torno do Parlamento na Wellington House. Este acontecimento ocorreu com o Ministro da Energia e dos Assuntos do Clima em Nova Zelândia.


Uma fonte potencial de biodiesel não competindo com as culturas alimentares e muito ao contrário dos biocombustíveis convencionais existentes.


De fato, as algas cultivadas em água são muito promissoras. Estas pequenas plantas marinhas só precisam de água (doce ou salgada), a energia da luz solar, nutrientes e dióxido de carbono (CO2) para produzir óleo vegetal através da fotossíntese.


Existem variedades que produzem até 15 vezes mais óleo vegetal por hectare que as culturas comumente utilizadas para biocombustíveis, tais como a colza, palma ou soja. Algumas espécies crescem tão rápido que duplicar o seu tamanho de três ou quatro vezes em um dia. Isso significa que eles podem ser coletados com freqüência, uma característica que representa uma vantagem sobre as culturas que podem ser recolhidos apenas algumas vezes por ano.

Além disso, a cultura de algas podem ser localizados em áreas não propícias à agricultura, e até em desertos.


No entanto, existem grandes obstáculos a serem superados antes teríamos que produzir das algas os combustíveis economicamente viáveis e em grandes volumes, para fazer a diferença na oferta total mundial de combustíveis para transportes.


A fim de operar em escala comercial, o processo requer grandes volumes de água, um fator que poderia limitar o local de produção para as zonas costeiras.

Não existe nenhum método comprovadamente eficiente coleta de algas em grande quantidade e precisam de mais estudos para identificar as melhores variedades de produção de petróleo.

Quanto ao projeto de engenharia, não existem obstáculos para a produção de microalgas, afirma Peter Williams, professor Emérito da biogeoquímica na Escola de Ocean Sciences, University of Wales, em Bangor.
No entanto, identifica três aspectos incertos quanto à viabilidade de produção comercial, "O custo operacional capital e da própria planta, ou não temos de fazer o trabalho de desenvolvimento na produtividade algas, e os custos de recolha das algas.

domingo, 15 de novembro de 2009

O Gás Natural


O gás natural é um combustível fóssil de ampla utilização mundial.

Ele é encontrado na natureza de maneira semelhante ao petróleo em reservatório profundo no subsolo e resulta da degradação anaeróbica da matéria orgânica.

Em épocas pré-históricas, como decorrência de movimentos da crosta terrestre foram soterrados extensas porções de mares, onde habitavam grandes quantidades de microorganismos, que se degradaram ao longo do tempo sob condições de elevadas pressões e temperaturas.


O gás natural tal como sai do reservatório tem composições variáveis para cada região, mas de forma geral é composto de metano, etano, propano e menores proporções de hidrocarbonetos mais pesados. Além disso o gás natural contém normalmente CO2, N2 e H2S e vapor d’água.

Um dos aspectos importantes do gás natural é sua facilidade de transporte por dutos.
O gás é comprimido em gasodutos na estação inicial de compressão com pressões e entre 70 e 150 kgf/cm2 , ao longo do duto a pressão vai diminuindo e ao atingir valores da ordem de a 30 a 40 kgf/cm2 e novamente recomprimido e assim pode ser transportado economicamente para grandes distâncias.


Existe um gasoduto que transporta cerca de 200 milhões m³ por dia, desde a região dos Urais na Rússia até a Alemanha, vencendo economicamente uma distância de 4000 km.

O gasoduto Bolívia-Brasil inaugurado em 1998 com mais de 3000 km de extensão já movimenta 7 milhões de m³ por dia e poderá movimentar até 30 MMm³/dia.
Após a construção do trecho sul terá um comprimento total de mais de 3000 km e poderá movimentar até 18 Mm³ por dia.

Além do transporte por dutos o gás natural pode ser movimentado sob a forma criogênica, ou seja, o gás é liqüefeito por abaixamento de temperatura e transportado de maneira líquida a temperatura de – 162 °C, normalmente em navios de transporte de gás - Gaiseiros.

Esta modalidade de transporte só é viável quando se trata de movimentação de grandes volumes à grandes distâncias. Normalmente é utilizada quando não há outra alternativa mais econômica como por exemplo o transporte de gás natural do sudoeste da Ásia e da Austrália para o Japão.


Outra solução para o seu transporte e transformá-lo em álcool metílico (metanol) que é um combustível de elevado poder calorífico e muito usado em vários países. O metanol é líquido e pode ser transportado facilmente em diversas modais (marítimos, dutoviários, ferroviários e rodoviários).

O gás natural no Brasil ocupa apenas uma pequena parcela, em torno de 2,5%, na matriz energética porém é projeto de âmbito nacional passar este percentual para 12% até o ano de 2010.
Os consumidores de gás natural não tem necessidade de armazená-lo uma vez que ele é consumido na proporção em que é retirado do gasoduto que o supre. Quanto aos fornecedores o armazenamento, quando necessário, é feito em antigos reservatórios de petróleo ou gás natural já esgotados e domos de sal. O armazenamento sob forma criogênica GNL – gás natural liqüefeito a pressão atmosférica e temperatura de –162 °C, é pouco utilizada face aos altos custos para sua liquefação e revaporização.

sábado, 14 de novembro de 2009

Luiz Pinguelli Rosa: Blecaute

Artigo de Luiz Pinguelli Rosa, físico e diretor da COPPE-UFRJ (coordenação dos programas de pós-graduação em engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e ex-presidente da Eletrobrás - em suma, simplesmente o maior especialista brasileiro em Energia - ao jornal Folha de São Paulo.

No artigo Pinguelli explica as possíveis causas do apagão desta semana (blecaute), expondo a diferença com o Apagão de 2001. Fala das vantagens de se ter um sistema nacional interligado e como é impossível não vir a ter outro evento semelhante, mas que é possível criar mecanismos para reduzir a vulnerabilidade do sistema.


Num momento onde a grande imprensa está tão cheia de "especialistas" falando bobagens e cheio de "achismo", e para piorar, quando não aparece jornalistas falando como se entendessem alguma coisa. Aqui se lê palavras sensatas de quem realmente sabe.

Folha de S.Paulo, sexta-feira, 13 de novembro de 2009
 ------------------------------------------------------------------------------

Não há sistema tecnológico sem falhas. Mas o sistema interligado é inteligente, pois otimiza o uso da geração hidrelétrica

-------------------------------------------------------------------------------

AINDA PAIRAM algumas dúvidas sobre o blecaute que atingiu vários Estados brasileiros, mais drasticamente São Paulo e Rio de Janeiro.

É preciso esclarecer, porém, que o ocorrido na terça-feira foi totalmente diferente do chamado apagão de 2001, quando o governo decretou um racionamento obrigatório de energia elétrica para toda a população, sob pena de desligamento de residência ou empresa por alguns dias caso não fosse cumprido o corte no consumo.

Naquela ocasião, havia falta de energia para atender a demanda, pois esta vinha crescendo mais rapidamente do que a capacidade instalada no país. Enquanto houve chuvas suficientes para a geração hidrelétrica, o sistema funcionou e o problema foi adiado. Quando as chuvas se reduziram, os reservatórios estavam vazios e faltou energia no sistema.

Alertei o então presidente Fernando Henrique Cardoso por uma carta, como coordenador do Instituto Virtual da Coppe/UFRJ, e cheguei a conversar com José Jorge, à época ministro de Minas e Energia.

Naquele caso, houve falta de investimento. As estatais elétricas, a começar pela Eletrobrás, reduziram seus investimentos, pois aguardavam a privatização. Já as empresas privatizadas, a maioria delas distribuidoras nos Estados, pouco investiram.

O problema da última terça-feira tem mais semelhança com o blecaute de 1999, que também desligou São Paulo e muitas outras cidades, algumas por muito mais horas do que o recente incidente. Aquele problema se originou em uma subestação de transformadores em Bauru (SP), causado por uma sobretensão elétrica supostamente devida a um raio que atingiu a linha de transmissão a muitos quilômetros de distância e se propagou até a subestação -que deveria estar protegida. Como não estava, o sistema falhou.

O que ocorreu nesta semana foi a interrupção de três linhas que trazem a energia de Itaipu ao Sudeste, acarretando o desligamento de todas as turbinas da usina e causando o desligamento de várias outras linhas em cascata. Daí a propagação do blecaute ter atingido tantas cidades. O efeito é como uma série de pedras de dominó que caem uma por cima da outra.

O desligamento das linhas em sobretensão é correto, pois as protege e evita danos a equipamentos e perdas de transformadores por sobrecarga. Portanto, o desligamento automático das linhas de transmissão é inevitável em certos casos críticos como o de agora. Os efeitos seriam muito piores se o desligamento não ocorresse.

No entanto, algumas questões ainda precisam ser respondias. A primeira delas é o que causou a sobrecarga. Uma hipótese aventada é que raios tenham causado tudo isso. Três linhas sofreram colapso, embora todas sejam protegidas por para-raios, que são fios paralelos ao longo das linhas.

Talvez uma delas tenha sido atingida, a sobretensão tenha se propagado indevidamente para dentro da subestação em que as outras também tenham sido afetadas. É uma hipótese.

Como evitar a repetição de blecautes? Não há sistema tecnológico com 0% de falhas. O que pode ser feito é minimizá-las, tanto na frequência de ocorrências desse tipo como na gravidade delas.

Eliminar o uso da transmissão de longa distância seria uma bobagem, pois o Brasil é uma Arábia Saudita hidrelétrica. Integrando em um longo tempo a energia que se pode obter do potencial hidrelétrico brasileiro, o resultado é maior que a energia do petróleo do pré-sal. O sistema interligado é inteligente, pois otimiza o uso da geração hidrelétrica, complementada por outras fontes.

Uma proposta que tem sido recentemente estudada em todo o mundo é o de redes elétricas inteligentes, ou seja, fazer uma gestão melhor das redes para diminuir incertezas, evitar problemas de pico de tensão e falhas, com um sistema de controle ponto a ponto ao longo das redes.

Nos Estados Unidos, Nova York sofreu um blecaute em 2003 que, sob certos aspectos, foi mais grave.

Há poucos meses, o professor Pravin Varaiya, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, esteve no Programa de Planejamento Energético da Coppe para participar de um seminário sobre essas redes inteligentes de energia elétrica. Mas os estudos ainda precisam avançar, inclusive para prevenir vulnerabilidades como o acesso indevido à rede por hackers.

O que se mostrou vulnerável aqui no nosso caso foi a enorme extensão da área atingida e a grande população que sofreu as consequências, pois não se conseguiu ilhar a propagação do efeito para circunscrever suas consequências a uma região menor. É necessário apurar os fatos para corrigir as falhas e aperfeiçoar o sistema.

--------------------------------------------------------------------------------

LUIZ PINGUELLI ROSA , 67, físico, é diretor da Coppe-UFRJ (Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. Foi presidente da Eletrobrás (2003-04).

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

VLT


Reportagem do programa Jornal da Cultura (TV Cultura; http://www.tvcultura.com.br/ , transmissão de 22 de Setembro de 2009) sobre o VLT e o começo de sua adoção no Brasil, que está em vias de acontecer.


VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) ou LRV (Light Rail Vehicle) é a expressão técnica com que atualmente são chamados os bondes e outras modalidades ferroviárias urbanas, como, por exemplo, o pré-metrô ou metrô de superfície. A tendência é, ao que parece, o termo genérico VLT vir a unificar a definição do bonde moderno e do metrô de superfície dentro de um mesmo conceito modal.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ancoragem de Plataformas Marítimas


Ancorar plataformas em águas profundas e ultraprofundas de maneira segura também é um grande desafio; assegurar a integridade das amarras que mantém a plataforma ancorada é um fator crítico.
Para muitas operações em águas profundas, o rompimento de uma das amarras pode por em risco toda a plataforma.
Anteriormente, eram utilizados ROVs periodicamente para verificar as condições das linhas. Porém, muitas vezes, a ruptura das amarras só era descoberta dias ou semanas depois do fato.
Um exemplo de uma inovação que chamou a atenção do segmento de prospecção de petróleo em águas profundas é o uso de cabos de poliéster, que tem o intuito de reduzir o peso das linhas de ancoragem.

Há cerca de 10 anos as empresas brasileiras e estrangeiras da área do petróleo vem empregando unidades flutuantes para produção de campos de petróleo em caráter permanente. Em alguns casos a tecnologia de ancoragem existente não fornecia as condições mais convenientes para o desenvolvimento dos campos encontrados, tendo empresas brasileiras decidido por implantação de alguns novos conceitos, como ancoragem "taut leg" (ancoragem – cabos esticados), o uso de cabos de poliéster e âncoras de carga vertical.



O uso de materiais não convencionais em sistemas de ancoragem de plataformas traz, ao mesmo tempo, enormes vantagens competitivas e desafios, tais como, viabilizar uma economia da ordem de 30 milhões de dólares no desenvolvimento do campo de Marlim e por outro lado, não ter qualquer referência para previsão de desempenho a longo prazo, uma vez que a muitas destas empresas possui as instalações mais antigas do mundo usando esta tecnologia.

Sob este aspecto a inspeção destes elementos toma uma importância capital, pois, existem hoje 9 unidades ancoradas na Bacia de Campos usando estes novos conceitos e todas as unidades em estudo para implantação, também, dependem destes mesmos materiais para ancoragem.

É apresentada a experiência obtida por empresas brasileiras na inspeção de sistemas de ancoragem de unidades flutuantes de produção nos últimos dez anos, os programas de inspeção / manutenção adotados e alguns resultados já obtidos.



DEFINIÇÕES

Amarra – corrente utilizada para ancoragem de unidades flutuantes

Ancoragem convencional – Sistema de ancoragem cujas linhas se apresentam em catenária e mantém a posição através da força induzida pelo desequilíbrio das configurações geométricas das linhas, contrabalançando as forças ambientais.

Ancoragem taut leg – Sistema de ancoragem cujas linhas se apresentam atirantadas e mantém a posição através da força induzida pela deformação elástica dos cabos de poliéster contrabalançando as forças ambientais.

Cabo de poliéster – Cabos de fibra sintética trançados, usados em ancoragem pelo baixo peso e capacidade de absorver as cargas ambientais, transformando-as em deformação elástica.

ROV – Veículo operado remotamente. Robô submarino, dotado de câmera de vídeo e manipuladores.

Spiral strand – Tipo de construção especial de cabos de aço onde as camadas sucessivas de fios são torcidas em direções opostas, gerando um cabo balanceado ao torque e muito sensível a danos no manuseio.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Refinaria do futuro




REFINARIAS DO FUTURO


Busca de Novas Matérias Primas

u Preocupações ambientais devido às emissões poluentes dos veículos

u Diminuição da disponibilidade de petróleo

Alteração nos objectivos das refinarias

Tentar produzir combustíveis limpos

Alternativas ao Petróleo

u Gás Natural

u Carvão

u Biomassa

Gás Natural

u É como matéria prima que encontra o seu potencial máximo de valorização

u Permite reduzir a dependência do petróleo nos países que apresentam um grande nível de importação

u Os derivados obtidos através do gás natural são semelhantes aos do petróleo (diesel, gasolina, nafta), mas não são poluentes

Existem algumas restrições à utilização do gás natural:

o reservas situadas em locais de difícil acesso

o difícil de transportar utilizando tecnologias tradicionais

trajectórias limitadas e controladas

Tecnologia GTG

Produção de dimetiléter (DME)

Produção de olefinas (GTO)

Tecnologia GTL

Síntese directa (Fisher-Tropsch)

Síntese indirecta

Síntese indirecta

Ø Tecnicamente mais fácil do que a síntese directa.

Ø Muito mais dispendiosa devido à necessidade de uma unidade para conversão do gás natural a gás síntese.

Ø Actualmente é a mais utilizada.

Síntese directa

Ø Produção de álcoois, olefinas e aromáticos.

Ø Pouco utilizadas porque a alta estabilidade da molécula de metano traz uma série de problemas técnicos para viabilizar as reacções químicas envolvidas.

Ø Estudo da melhoria dos catalisadores.

Ø Estado inicial de pesquisa.

Ø Apresenta melhores perspectivas a longo prazo do ponto de vista económico.

Benefícios da Tecnologia GTL

u Monetização das reservas de gás natural

u Desenvolvimento de combustíveis líquidos superiores

u Desenvolvimento económico de campos afastados de gás natural
u Resolução de alguns problemas ambientais