Usina Termeletrica UTE Norte Fluminense em Macaé - Rio de Janeiro.
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Funcionamento do motor com gás natural GNV
Para matar a curiosidade da maioria dos usuários de automoveis a gás natural hoje um vídeo em animação 3D que mostra as partes do motor e seu funcionamento com gasolina e com gás natural veicular gnv.
O rendimento e a potência é a mesma e não requer ser desmontado para convertê-lo ao uso do gás.
O rendimento e a potência é a mesma e não requer ser desmontado para convertê-lo ao uso do gás.
domingo, 28 de junho de 2009
Um terminal de GNL
Animação 3D que mostra a estrutura e operação de um terminal de GNL (gás natural liquefeito também chamado pela sigla em inglês LNG).
O gás natural é importado e transportado por mar em navios gaseiros, onde o gás vem armazenado em estado liquído acondicionado refrigerado para tal. A conversão do gás para o líquido é feito através de processo de criogenização.
No terminal o gás é regaseificado (aquecido) e transportado por tubolações e gasodutos até a tancagem no parque de armazenamento.
O gás natural é importado e transportado por mar em navios gaseiros, onde o gás vem armazenado em estado liquído acondicionado refrigerado para tal. A conversão do gás para o líquido é feito através de processo de criogenização.
No terminal o gás é regaseificado (aquecido) e transportado por tubolações e gasodutos até a tancagem no parque de armazenamento.
sábado, 27 de junho de 2009
UTE ciclo combinado (gaseificação da biomassa)
Usina Termoelétrica (UTE) de ciclo combinado utilizando gás gaseificado da biomassa.
Brasil ganhou 25 mil indústrias em quatro anos
O número de empresas industriais no país (com cinco ou mais trabalhadores) cresceu em 25 mil, passando de 139 mil para 164 mil entre 2003 e 2007, enquanto o total de trabalhadores ocupados passou de 5,9 milhões para 7,3 milhões de pessoas, segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA), divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE.
O salário médio pago nessas empresas aumentou 8,8% em termos reais (descontado a inflação) no período de cinco anos.
Do total de empresas industriais em atividade em 2007, o segmento mais empregador era o de alimentos (18,6% do total de ocupados), seguido por vestuário e acessórios (7,8%), máquinas e equipamentos (6,9%), produtos de metal (6,1%), fabricação e montagem de veículos automotores (5,6%) e calçados e artigos de couro (5,5%) que completam o conjunto de setores que empregaram aproximadamente 50% do pessoal ocupado na indústria.
Naquele ano, os principais destaques no salário médio mensal, em termos de salários mínimos, ficaram com os ramos de refino de petróleo e produção de álcool (9,8 mínimos), seguido por fumo (7), produtos químicos (7), fabricação e montagem de veículos automotores (6,5).
O documento de divulgação da pesquisa informa ainda que, em 2007, as empresas industriais apresentaram receita líquida de vendas da ordem de R$ 1,5 trilhão (uma média de R$ 9,2 milhões por empresa).
Fonte: Jornal Monitor Mercantil, 26/06/2009 - 21:06
O salário médio pago nessas empresas aumentou 8,8% em termos reais (descontado a inflação) no período de cinco anos.
Do total de empresas industriais em atividade em 2007, o segmento mais empregador era o de alimentos (18,6% do total de ocupados), seguido por vestuário e acessórios (7,8%), máquinas e equipamentos (6,9%), produtos de metal (6,1%), fabricação e montagem de veículos automotores (5,6%) e calçados e artigos de couro (5,5%) que completam o conjunto de setores que empregaram aproximadamente 50% do pessoal ocupado na indústria.
Naquele ano, os principais destaques no salário médio mensal, em termos de salários mínimos, ficaram com os ramos de refino de petróleo e produção de álcool (9,8 mínimos), seguido por fumo (7), produtos químicos (7), fabricação e montagem de veículos automotores (6,5).
O documento de divulgação da pesquisa informa ainda que, em 2007, as empresas industriais apresentaram receita líquida de vendas da ordem de R$ 1,5 trilhão (uma média de R$ 9,2 milhões por empresa).
Fonte: Jornal Monitor Mercantil, 26/06/2009 - 21:06
sexta-feira, 26 de junho de 2009
De olho no pré-sal Vale entra na exploração de petroleo em parceria com a Petrobras
Ontem, dia 25 de junho, as duas gigantes brasileiras da área de engenharia, processo industrial e recursos minerais, a Petrobras e a Vale assinam parceria para explorar petróleo e gás.
Vale tem interesse em investir no pré-sal, diz Agnelli
O presidente da Vale, Roger Agnelli, revelou nesta quinta-feira que a mineradora tem interesse em investir na exploração de bloco de petróleo no pré-sal. "Nós vamos querer estar nisso também", afirmou o executivo, que hoje assinou com a Petrobras um memorando de entendimento para parceria em três blocos de exploração de petróleo e gás no litoral do Espírito Santo.
Agnelli fez questão de enfatizar que a entrada da Vale depende do modelo de regulamentação que o governo prepara para investimentos nessa área. Mas deixou claro que o interesse é fazer parcerias.
Vale negocia fatia de 25% em bloco da Petrobras no ES
A mineradora Vale assinou um memorando de entendimentos com a Petrobras com o objetivo de adquirir uma participação de 25% no bloco exploratório marítimo BM-ES-22, na bacia de Santos, informaram as companhias em comunicado nesta quinta-feira.
Este primeiro bloco acordado está no pós-sal, em lâmina d'água entre 1 mil e 2 mil metros de profundidade. O eventual negócio depende de aprovação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Fonte: Rádio das Nações Unidas e Agência Estado
Vale tem interesse em investir no pré-sal, diz Agnelli
O presidente da Vale, Roger Agnelli, revelou nesta quinta-feira que a mineradora tem interesse em investir na exploração de bloco de petróleo no pré-sal. "Nós vamos querer estar nisso também", afirmou o executivo, que hoje assinou com a Petrobras um memorando de entendimento para parceria em três blocos de exploração de petróleo e gás no litoral do Espírito Santo.
Agnelli fez questão de enfatizar que a entrada da Vale depende do modelo de regulamentação que o governo prepara para investimentos nessa área. Mas deixou claro que o interesse é fazer parcerias.
Vale negocia fatia de 25% em bloco da Petrobras no ES
A mineradora Vale assinou um memorando de entendimentos com a Petrobras com o objetivo de adquirir uma participação de 25% no bloco exploratório marítimo BM-ES-22, na bacia de Santos, informaram as companhias em comunicado nesta quinta-feira.
Este primeiro bloco acordado está no pós-sal, em lâmina d'água entre 1 mil e 2 mil metros de profundidade. O eventual negócio depende de aprovação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Fonte: Rádio das Nações Unidas e Agência Estado
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Diesel a partir de cana em escala comercial
Amyris perto de produzir diesel de cana em escala comercial
SÃO PAULO - A companhia de biotecnologia Amyris ficou mais próxima nesta quinta-feira de produzir em escala comercial óleo diesel a partir da cana-de-açúcar com a inauguração de uma unidade de demonstração em Campinas.
A instalação é o último estágio antes da construção da planta de produção comercial, que deve ocorrer entre o final deste ano e o início do ano que vem, em local ainda não definido.
A Amyris Brasil, subsidiária da americana Amyris Biotechnologies, com sede na Califórnia, emprega tecnologia própria na forma de leveduras modificadas para produzir combustíveis e químicos a partir da sacarose da cana, entre eles o diesel que é similar, segundo a empresa, ao produto produzido a partir do petróleo.
- Até o final do ano deveremos estar adaptando nossa primeira unidade comercial - afirmou John Melo, presidente-executivo da Amyris Biotechnologies.
Segundo ele, o plano da empresa é comprar uma ou duas usinas de açúcar e álcool no Brasil e adaptá-las para produzir combustíveis e químicos renováveis, a partir de sacarose.
Melo afirmou que a meta é poder comercializar o diesel, que é livre de enxofre, no mercado brasileiro a partir de 2011. Segundo ele, o produto é viável com petróleo acima de US$ 40 ou US$ 50 o barril.
Fernando Reinach, diretor executivo da Votorantim Novos Negócios e membro do Conselho de Administração da Amyris Biotechnologies, esclarece que o produto da empresa não é biodiesel, ou seja, não foi desenvolvido para disputar o mercado para o biocombustível criado com a lei brasileira de adicionar biodiesel ao diesel.
- Ele funciona exatamente como um diesel normal. Vai ser comercializado com distribuidoras - afirmou Reinach, acrescentando que a unidade comercial a ser erguida no Brasil será a primeira do tipo no mundo.
John Melo disse que o plano da companhia, no médio prazo, é fazer parcerias com usinas brasileiras para a instalação de equipamentos para a produção do diesel. A Amyris negociaria, então, uma fatia no faturamento com a venda do combustível no mercado.
Segundo ele, pelo menos cinco usinas já estão conversando sobre o projeto. Com isso, a usina poderia agrupar em um único complexo industrial a produção de açúcar, de álcool, de energia elétrica (com queima do bagaço) e de óleo diesel.
Fonte: REUTERS
SÃO PAULO - A companhia de biotecnologia Amyris ficou mais próxima nesta quinta-feira de produzir em escala comercial óleo diesel a partir da cana-de-açúcar com a inauguração de uma unidade de demonstração em Campinas.
A instalação é o último estágio antes da construção da planta de produção comercial, que deve ocorrer entre o final deste ano e o início do ano que vem, em local ainda não definido.
A Amyris Brasil, subsidiária da americana Amyris Biotechnologies, com sede na Califórnia, emprega tecnologia própria na forma de leveduras modificadas para produzir combustíveis e químicos a partir da sacarose da cana, entre eles o diesel que é similar, segundo a empresa, ao produto produzido a partir do petróleo.
- Até o final do ano deveremos estar adaptando nossa primeira unidade comercial - afirmou John Melo, presidente-executivo da Amyris Biotechnologies.
Segundo ele, o plano da empresa é comprar uma ou duas usinas de açúcar e álcool no Brasil e adaptá-las para produzir combustíveis e químicos renováveis, a partir de sacarose.
Melo afirmou que a meta é poder comercializar o diesel, que é livre de enxofre, no mercado brasileiro a partir de 2011. Segundo ele, o produto é viável com petróleo acima de US$ 40 ou US$ 50 o barril.
Fernando Reinach, diretor executivo da Votorantim Novos Negócios e membro do Conselho de Administração da Amyris Biotechnologies, esclarece que o produto da empresa não é biodiesel, ou seja, não foi desenvolvido para disputar o mercado para o biocombustível criado com a lei brasileira de adicionar biodiesel ao diesel.
- Ele funciona exatamente como um diesel normal. Vai ser comercializado com distribuidoras - afirmou Reinach, acrescentando que a unidade comercial a ser erguida no Brasil será a primeira do tipo no mundo.
John Melo disse que o plano da companhia, no médio prazo, é fazer parcerias com usinas brasileiras para a instalação de equipamentos para a produção do diesel. A Amyris negociaria, então, uma fatia no faturamento com a venda do combustível no mercado.
Segundo ele, pelo menos cinco usinas já estão conversando sobre o projeto. Com isso, a usina poderia agrupar em um único complexo industrial a produção de açúcar, de álcool, de energia elétrica (com queima do bagaço) e de óleo diesel.
Fonte: REUTERS
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Um pouco da história da Gurgel Motores
Reportagem,exibida no dia 09 de agosto de 2007 no Jornal do SBT - Noite, que conta um pouco da história da primeira fábrica brasileira de carros, GURGEL MOTORES.
A reportagem relata que finalmente, após 11 anos do fechamento da fabrica, as instalações da antiga empresa em Rio Claro, interior de São Paulo, foram leiloadas por R$ 16 milhões para o pagamento de dividas trabalhistas.
A reportagem relata que finalmente, após 11 anos do fechamento da fabrica, as instalações da antiga empresa em Rio Claro, interior de São Paulo, foram leiloadas por R$ 16 milhões para o pagamento de dividas trabalhistas.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Futura ponte em SP está cheia de controvérsia
Ponte e túnel podem ter custos equivalentes, dizem especialistas
O argumento do Governo de São Paulo para descartar o túnel como ligação seca entre as duas margens do Porto de Santos, ou seja, que esta opção custaria cinco vezes mais do que a ponte estaiada, não procede, segundo especialistas em engenharia e geologia. Para eles, exemplos internacionais apontam que os custos de construção de ambos os tipos de soluções técnicas são compatíveis.
[ clique aqui para ler a íntegra ]
Impacto urbano precisa ser previsto
Mais que a avaliação econômica de construção de uma ponte ligando Santos a Guarujá, o Governo de São Paulo deve considerar o impacto urbano que este tipo de construção acarretaria sobre as duas cidades. Para o professor-doutor de Engenharia da Poli-USP, Roberto Kochen, "é preciso pesar os custos direto e indireto. O túnel causa menor impacto urbanístico e visual, embora nem sempre seja mais barato".
[ clique aqui ]
Construção de túnel afetaria tráfego de navios
A eventual escolha de construção de um túnel pré-moldado, ao invés de uma ponte estaiada, entre as duas margens do Porto de Santos provocaria a interrupção do tráfego de navios no Canal do Estuário, concordam especialistas. Entretanto,eles divergem sobre o impacto dessa obstrução.
O professor-doutor Roberto Kochen, da Poli-USP, avalia que a dificuldade encontrada para a utilização dessa tecnologia é que ela provocaria o fechamento do canal de navegação durante o processo de montagem da estrutura.
[ clique aqui ]
O argumento do Governo de São Paulo para descartar o túnel como ligação seca entre as duas margens do Porto de Santos, ou seja, que esta opção custaria cinco vezes mais do que a ponte estaiada, não procede, segundo especialistas em engenharia e geologia. Para eles, exemplos internacionais apontam que os custos de construção de ambos os tipos de soluções técnicas são compatíveis.
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Impacto urbano precisa ser previsto
Mais que a avaliação econômica de construção de uma ponte ligando Santos a Guarujá, o Governo de São Paulo deve considerar o impacto urbano que este tipo de construção acarretaria sobre as duas cidades. Para o professor-doutor de Engenharia da Poli-USP, Roberto Kochen, "é preciso pesar os custos direto e indireto. O túnel causa menor impacto urbanístico e visual, embora nem sempre seja mais barato".
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Construção de túnel afetaria tráfego de navios
A eventual escolha de construção de um túnel pré-moldado, ao invés de uma ponte estaiada, entre as duas margens do Porto de Santos provocaria a interrupção do tráfego de navios no Canal do Estuário, concordam especialistas. Entretanto,eles divergem sobre o impacto dessa obstrução.
O professor-doutor Roberto Kochen, da Poli-USP, avalia que a dificuldade encontrada para a utilização dessa tecnologia é que ela provocaria o fechamento do canal de navegação durante o processo de montagem da estrutura.
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
CSA
ThyssenKrupp CSA está construindo um complexo siderúrgico no distrito industrial de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro, às margens da baía de Sepetiba. Este complexo será composto por uma usina integrada para a produção de 5 milhões de toneladas de placas de aço, uma usina termelétrica com capacidade de gerar 490 MW e um terminal portuário para recebimento do carvão importado e escoamento de toda a produção da usina.
O projeto, o maior no setor siderúrgico brasileiro dos últimos 10 anos, conta com licenças ambientais expedidas pela Feema, autorizando a instalação da usina siderúrgica, a realização de obras de construção de aterros e diques, de dragagem e de implantação do terminal portuário. O empreendimento vai gerar até 18 mil empregos diretos durante sua implantação, e 3.500 empregos para a operação do complexo siderúrgico. O início da produção está previsto para dezembro de 2009
O projeto, o maior no setor siderúrgico brasileiro dos últimos 10 anos, conta com licenças ambientais expedidas pela Feema, autorizando a instalação da usina siderúrgica, a realização de obras de construção de aterros e diques, de dragagem e de implantação do terminal portuário. O empreendimento vai gerar até 18 mil empregos diretos durante sua implantação, e 3.500 empregos para a operação do complexo siderúrgico. O início da produção está previsto para dezembro de 2009
Siderurgia: altos fornos
Explicando o funcionamento de um alto forno siderúrgico.
Entra o minério de ferro e saí o ferro gusa.
Entra o minério de ferro e saí o ferro gusa.
domingo, 21 de junho de 2009
Processo agro-industrial: pinus resinífero
Processo industrial, no caso, agro-industrial de produção de pinus resinífero - mostrando cada passo, - clonagem, plantio, sementes, retirada da resina e extração industrial do breu e da terebintina realizados pela empresa paulista. A resina do pinus é utilizada na indústria de comésticos, alimentícia, produtos de limpeza, adesivos e selantes e tintas e vernizes.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Automação: uma unidade montadora de automóveis
Vídeo de uma fábrica de montadora de automóveis - automatizada
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Célula a Combustível
Uma alternativa aos motores tradicionais a combustão interna e elétricos é a chamada célula combustível. Ele pega o gás hidrogênio e transforma em energia elétrica com maior eficiência energética do que se houve combustão e com menor risco de incidentes.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Estaleiros de Niterói entram na briga por plataformas
www.atribunarj.com.br em 13/06/2009
Estaleiros de Niterói brigam pela reparação de quatro plataformas da Petrobras que podem gerar cerca de 4 mil empregos diretos na cidade. Segundo o diretor de política sindical do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói, Gilberto Ramos César, foram abertas licitações para reparos da P-62, que está no Recife, da P-67, P-68, e P-69, que, segundo ele, estão no exterior.
Em Niterói, a briga é acirrada entre o Mac Laren Oil, Mauá e UTC, sendo o primeiro favorito segundo especulações no setor. A apresentação do protocolo com as ofertas de cada empresa está prevista para julho.
Segundo Gilberto, a construção de 10 navios pelo estaleiro Mauá também gera espectativas de empregos. Quatro deles devem começar a ser construídos a partir de julho, segundo ele, com a chegada de chapeamento.
Além das construções em vista, já se encontram na cidade para reparos, a P-18, no Mauá, e módulos da P-55, na UTC, além de construções de rebocadores na Aliança Brasil em parceria com a STX Brasil (antiga Promar). As obras dos últimos devem seguir até 2017.
Estaleiros de Niterói brigam pela reparação de quatro plataformas da Petrobras que podem gerar cerca de 4 mil empregos diretos na cidade. Segundo o diretor de política sindical do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói, Gilberto Ramos César, foram abertas licitações para reparos da P-62, que está no Recife, da P-67, P-68, e P-69, que, segundo ele, estão no exterior.
Em Niterói, a briga é acirrada entre o Mac Laren Oil, Mauá e UTC, sendo o primeiro favorito segundo especulações no setor. A apresentação do protocolo com as ofertas de cada empresa está prevista para julho.
Segundo Gilberto, a construção de 10 navios pelo estaleiro Mauá também gera espectativas de empregos. Quatro deles devem começar a ser construídos a partir de julho, segundo ele, com a chegada de chapeamento.
Além das construções em vista, já se encontram na cidade para reparos, a P-18, no Mauá, e módulos da P-55, na UTC, além de construções de rebocadores na Aliança Brasil em parceria com a STX Brasil (antiga Promar). As obras dos últimos devem seguir até 2017.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Construção de estaleiro em Maricá gerará 2 mil empregos diretos
O prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), anunciou ontem a geração de dois mil empregos diretos e um investimento de até R$ 300 milhões com a construção de um estaleiro naval no município, na Praia de Jaconé. A informação foi divulgada durante reunião com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.
Segundo Quaquá, a construtora Mendes Júnior Trading Engenharia S/A enviou um termo de intenção para a instalação de uma unidade industrial naval e offshore, formalizando assim o interesse da empresa em investir na cidade. O Governo do Estado, por sua vez, se colocou à disposição para ajudar no processo de negociação oferecendo concessão de incentivos fiscais, ajuda para liberação de licenças ambientais e ainda para a desapropriação da área. Essa pertenceria ao grupo Brascan que, de acordo com o prefeito, estaria disposto a negociar o terreno, que corresponde a 1 milhão e 300 mil metros quadrados.
"Hoje (ontem) demos um passo importante, conseguindo o apoio do Governo do Estado, que será nosso parceiro para o desenvolvimento de um polo naval em Maricá. O Governo Federal também está discutindo o assunto", declarou Quaquá.
O próximo passo, segundo ele, será tratado durante uma reunião entre a Petrobras e a Secretaria de Assuntos Federativos do Presidente da República, responsável pela gestão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
"A idéia é viabilizar recursos para a construção de um arrecife artificial nas águas de Jaconé, o que facilita a chegada das embarcações ao atracadouro", explica o prefeito.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Aleksander Santos, a perspectiva é de que a indústria naval gere uma arrecadação anual de R$ 400 milhões para o município.
"O mais importante disso tudo é o número de empregos que estão sendo gerados e, além disso, a possibilidade de atrair outras empresas para a região", disse Aleksander.
Júlio Bueno se mostrou surpreso e muito satisfeito com a grandeza do empreendimento.
"Desde que o investidor esteja disposto a investir, o Estado pode ajudar em vários aspectos. As taxas que incidem sobre a atividade naval são próximas de zero. Quanto à questão ambiental, tem que ser considerada e discutida, porém não é intransponível. É preciso levar em conta medidas sustentáveis para amenizar os efeitos sobre o meio ambiente. Este é o primeiro contato que tenho com o projeto, mas de qualquer forma, fico muito satisfeito em saber que implica em geração de emprego e renda para o município e também para o Estado", concluiu Bueno.
De acordo com assessor especial da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Alexandre Gurgel, o próximo passo para dar inicio ao projeto é um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE).
"Além do estudo, o que irá dizer realmente se o empreendimento é viável será a demanda do mercado naval nacional e internacional", disse.
Fonte: "O Fluminense" - Luiz Gustavo Schmitt
Segundo Quaquá, a construtora Mendes Júnior Trading Engenharia S/A enviou um termo de intenção para a instalação de uma unidade industrial naval e offshore, formalizando assim o interesse da empresa em investir na cidade. O Governo do Estado, por sua vez, se colocou à disposição para ajudar no processo de negociação oferecendo concessão de incentivos fiscais, ajuda para liberação de licenças ambientais e ainda para a desapropriação da área. Essa pertenceria ao grupo Brascan que, de acordo com o prefeito, estaria disposto a negociar o terreno, que corresponde a 1 milhão e 300 mil metros quadrados.
"Hoje (ontem) demos um passo importante, conseguindo o apoio do Governo do Estado, que será nosso parceiro para o desenvolvimento de um polo naval em Maricá. O Governo Federal também está discutindo o assunto", declarou Quaquá.
O próximo passo, segundo ele, será tratado durante uma reunião entre a Petrobras e a Secretaria de Assuntos Federativos do Presidente da República, responsável pela gestão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
"A idéia é viabilizar recursos para a construção de um arrecife artificial nas águas de Jaconé, o que facilita a chegada das embarcações ao atracadouro", explica o prefeito.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Aleksander Santos, a perspectiva é de que a indústria naval gere uma arrecadação anual de R$ 400 milhões para o município.
"O mais importante disso tudo é o número de empregos que estão sendo gerados e, além disso, a possibilidade de atrair outras empresas para a região", disse Aleksander.
Júlio Bueno se mostrou surpreso e muito satisfeito com a grandeza do empreendimento.
"Desde que o investidor esteja disposto a investir, o Estado pode ajudar em vários aspectos. As taxas que incidem sobre a atividade naval são próximas de zero. Quanto à questão ambiental, tem que ser considerada e discutida, porém não é intransponível. É preciso levar em conta medidas sustentáveis para amenizar os efeitos sobre o meio ambiente. Este é o primeiro contato que tenho com o projeto, mas de qualquer forma, fico muito satisfeito em saber que implica em geração de emprego e renda para o município e também para o Estado", concluiu Bueno.
De acordo com assessor especial da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Alexandre Gurgel, o próximo passo para dar inicio ao projeto é um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE).
"Além do estudo, o que irá dizer realmente se o empreendimento é viável será a demanda do mercado naval nacional e internacional", disse.
Fonte: "O Fluminense" - Luiz Gustavo Schmitt
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Porto do Açu
Localizado no município de São João da Barra, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, o Complexo do Porto do Açu é um dos maiores investimentos do Brasil em terminais marítimos privados. Próximo aos campos de petróleo offshore das bacias de Campos, Santos e do Espírito Santo e com fácil acesso para as regiões mais desenvolvidas do Brasil, o Porto do Açu servirá de centro logístico para as regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
Esse terminal portuário terá seis berços de atracação para navios graneleiros e quatro berços de atracação para cargas gerais, e embarcações de apoio à atividades offshore. Com uma profundidade de 18,50 metros, o Porto do Açu permitirá a atracação de navios Capesize com capacidade de até 220.000 toneladas, assim como a nova geração dos navios superconteineiros com capacidade de até 11,000 TEUs (contêiner padrão de 20 pés (6,0 m) de comprimento).
O Porto do Açu deverá começar a operar no primeiro semestre de 2012, oferecendo 10 berços com profundidade de 18,5m em uma área total de 7.800 hectares, que abrigará um terminal de minério de ferro e plantas de pelotização, um complexo siderúrgico, usina termoelétricas, indústrias cimenteiras, um pólo metal-mecânico, unidades petroquímicas, montadora de automóveis, pátios de armazenagem inclusive para gás natural, cluster para processamento de rochas ornamentais, instalações para embarcações de apoio à atividade offshore.
Esse terminal portuário terá seis berços de atracação para navios graneleiros e quatro berços de atracação para cargas gerais, e embarcações de apoio à atividades offshore. Com uma profundidade de 18,50 metros, o Porto do Açu permitirá a atracação de navios Capesize com capacidade de até 220.000 toneladas, assim como a nova geração dos navios superconteineiros com capacidade de até 11,000 TEUs (contêiner padrão de 20 pés (6,0 m) de comprimento).
O Porto do Açu deverá começar a operar no primeiro semestre de 2012, oferecendo 10 berços com profundidade de 18,5m em uma área total de 7.800 hectares, que abrigará um terminal de minério de ferro e plantas de pelotização, um complexo siderúrgico, usina termoelétricas, indústrias cimenteiras, um pólo metal-mecânico, unidades petroquímicas, montadora de automóveis, pátios de armazenagem inclusive para gás natural, cluster para processamento de rochas ornamentais, instalações para embarcações de apoio à atividade offshore.
domingo, 7 de junho de 2009
Arco Rodoviário Metropolitano do RJ
O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro (também conhecido apenas como Arco Metropolitano) é uma rodovia projetada que servirá como ligação entre as 5 principais rodovias que cortam o município do Rio de Janeiro.
O projeto será dividido em etapas. O primeiro trecho, com 73 km, ligará as rodovias Washington Luís e a Rio-Santos. Está orçando em R$ 800 milhões e será inicialmente executado em cooperação entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e o DNIT.
Quando o projeto estiver concluído, o arco total deverá ter 145 km. Diferente do Rodoanel paulista, o Arco Metropolitano não possuirá trecho sul, uma vez que cortará municípios litorâneos.
Rodovias interligadas
Rodovia Rio-Vitória (BR-101 norte)
Rodovia Rio-Teresópolis (BR-116 norte)
Rodovia Washington Luís (BR-040)
Via Dutra (BR-116 sul)
Rodovia BR-465
Rodovia Rio-Santos (BR-101 sul)
Notícias -
2/1/2009 10:31
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Arco Metropolitano auxiliará no desenvolvimento do estado
Tags: arcorodoviario, obras, pac
Principal projeto de infra-estrutura viária em andamento, a construção do Arco Metropolitano é apontada como essencial para o desenvolvimento do Rio de Janeiro. A estrada, que ligará o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, irá integrar as rodovias federais que cortam o estado – BR-101 Sul (Rio-Santos), BR-116 (Rodovia Presidente Dutra), BR-040 (Rio-Belo Horizonte), BR-116 (Rio - Bahia) e BR-101 Norte (Rio-Vitória) – possibilitando uma maior agilidade no transporte de cargas.
As obras de terraplanagem da rodovia já começaram e estão sendo concluídos os projetos dos primeiros viadutos e pontes que irão permitir o fluxo de tráfego sobre os rios e a linha férrea, na região. A parte a ser construída pelo governo estadual tem cerca de 70 quilômetros e cortará cinco municípios. A área de influência da estrada, entretanto, abrange 21 municípios, transformando toda a região metropolitana em uma grande área de logística.
O espaço para a duplicação já está garantido, já que as pistas serão construídas de fora para dentro, mas a Secretaria de Obras espera que ao longo do Arco sejam construídas fábricas e galpões de depósito de carga. Projetos como os do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, e da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, serão grandes captadores de empreendimentos para o Arco. Da mesma forma, o Porto de Itaguaí será revitalizado com essa estrada, servindo para escoar produtos dos estados do Rio, São Paulo e Minas, abrindo perspectiva também para a produção dos estados do Centro-Oeste
Veja o vídeo institucional
Abaixo uma apresentação de slides sobre a implantação do arco viário e os investimentos planejados.
O projeto será dividido em etapas. O primeiro trecho, com 73 km, ligará as rodovias Washington Luís e a Rio-Santos. Está orçando em R$ 800 milhões e será inicialmente executado em cooperação entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e o DNIT.
Quando o projeto estiver concluído, o arco total deverá ter 145 km. Diferente do Rodoanel paulista, o Arco Metropolitano não possuirá trecho sul, uma vez que cortará municípios litorâneos.
Rodovias interligadas
Rodovia Rio-Vitória (BR-101 norte)
Rodovia Rio-Teresópolis (BR-116 norte)
Rodovia Washington Luís (BR-040)
Via Dutra (BR-116 sul)
Rodovia BR-465
Rodovia Rio-Santos (BR-101 sul)
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2/1/2009 10:31
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Arco Metropolitano auxiliará no desenvolvimento do estado
Tags: arcorodoviario, obras, pac
Principal projeto de infra-estrutura viária em andamento, a construção do Arco Metropolitano é apontada como essencial para o desenvolvimento do Rio de Janeiro. A estrada, que ligará o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, irá integrar as rodovias federais que cortam o estado – BR-101 Sul (Rio-Santos), BR-116 (Rodovia Presidente Dutra), BR-040 (Rio-Belo Horizonte), BR-116 (Rio - Bahia) e BR-101 Norte (Rio-Vitória) – possibilitando uma maior agilidade no transporte de cargas.
As obras de terraplanagem da rodovia já começaram e estão sendo concluídos os projetos dos primeiros viadutos e pontes que irão permitir o fluxo de tráfego sobre os rios e a linha férrea, na região. A parte a ser construída pelo governo estadual tem cerca de 70 quilômetros e cortará cinco municípios. A área de influência da estrada, entretanto, abrange 21 municípios, transformando toda a região metropolitana em uma grande área de logística.
O espaço para a duplicação já está garantido, já que as pistas serão construídas de fora para dentro, mas a Secretaria de Obras espera que ao longo do Arco sejam construídas fábricas e galpões de depósito de carga. Projetos como os do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, e da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, serão grandes captadores de empreendimentos para o Arco. Da mesma forma, o Porto de Itaguaí será revitalizado com essa estrada, servindo para escoar produtos dos estados do Rio, São Paulo e Minas, abrindo perspectiva também para a produção dos estados do Centro-Oeste
Veja o vídeo institucional
Abaixo uma apresentação de slides sobre a implantação do arco viário e os investimentos planejados.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
O profissional técnico em automação industrial
O Técnico em Automação Industrial é o profissional com a possibilidade de atuar nas áreas de desenvolvimento e implantação de projetos de sistemas de controle e automação, prestando serviços de fiscalização e manutenção desses sistemas, de acordo com normas técnicas de segurança e preservação ambiental.
O vídeo é do SENAI
O vídeo é do SENAI
terça-feira, 2 de junho de 2009
A MAIOR PONTE DO MUNDO (passo-a-passo)
França possui a maior ponte do Mundo, que na verdade, não é uma ponte, mas um viaduto. Viaduto tem perto de 2,5 km de comprimento e é mais alto do que a Torre Eiffel.
A ponte mais alta do mundo, localizada no Sul de França, foi inaugurada em 2004 pelo Presidente da República Jacques Chirac. O viaduto, construído em tempo recorde, tem um comprimento de perto de 2,5 quilómetros e atinge uma altura de 343 metros, mais do que a Torre Eiffel, em Paris.
Concebida pelo arquitecto britânico Norman Foster, a ponte faz a ligação por auto-estrada entre o maciço central francês e a fronteira espanhola, permitindo descongestionar o trânsito no Sudoeste de França, sobretudo durante o Verão.
O mais alto dos sete pilares que compõem a ponte mede 343 metros. O comprimento total do viaduto é de 2460 metros, permitindo aos utentes desfrutar da paisagem rural e de vilas medievais, como a de Millau.
O viaduto está equipado com 18 vídeos de detecção automática de incidentes cuja informação é canalizada para um posto de controlo situado em Sain-German. Todo o veículo em situação anormal (parado no tabuleiro ou na faixa de paragem de urgência) será imediatamente assinalado. O conhecimento sobre o estado do trânsito será completado com uma recolha de dados de tráfego capaz de contar o número de veículos no pavimento, bem como o seu peso e velocidade.
A obra, que custou 394 milhões de euros, foi totalmente financiada pelo grupo de construção Eiffage, que terá a concessão durante 75 anos. A principal originalidade da construção é que a empresa se compromete a restituir o viaduto ao Estado, daqui a 120 anos, na mesma situação em que se encontra na entrada em funcionamento. Construída em três anos e sem nenhum acidente grave registado.
Alguns números:
Altura do tabuleiro - 270 m
Tráfico esperado - 28 mil veículos por dia no Verão, 10 mil no Inverno
Altura do pilar mais alto - 343 m
Peso total da obra - 290.000 toneladas
Comprimento - 2460 m
Custo total - 394 milhões de euros
Preço da portagem (só em parte do troço) - 4,90 euros (6,50 no Verão) e 20 euros para veículos pesados.
Veja um vídeo com demonstração passo-a-passo da construção:
Não se deve confundir com a mais longa ponte do mundo
A China inaugurou em 2008 a maior ponte do mundo sobre o mar. Ela tem 36 km de comprimento e liga duas importantes províncias. A travessia dura cerca de duas horas e meia.
A ponte mais alta do mundo, localizada no Sul de França, foi inaugurada em 2004 pelo Presidente da República Jacques Chirac. O viaduto, construído em tempo recorde, tem um comprimento de perto de 2,5 quilómetros e atinge uma altura de 343 metros, mais do que a Torre Eiffel, em Paris.
Concebida pelo arquitecto britânico Norman Foster, a ponte faz a ligação por auto-estrada entre o maciço central francês e a fronteira espanhola, permitindo descongestionar o trânsito no Sudoeste de França, sobretudo durante o Verão.
O mais alto dos sete pilares que compõem a ponte mede 343 metros. O comprimento total do viaduto é de 2460 metros, permitindo aos utentes desfrutar da paisagem rural e de vilas medievais, como a de Millau.
O viaduto está equipado com 18 vídeos de detecção automática de incidentes cuja informação é canalizada para um posto de controlo situado em Sain-German. Todo o veículo em situação anormal (parado no tabuleiro ou na faixa de paragem de urgência) será imediatamente assinalado. O conhecimento sobre o estado do trânsito será completado com uma recolha de dados de tráfego capaz de contar o número de veículos no pavimento, bem como o seu peso e velocidade.
A obra, que custou 394 milhões de euros, foi totalmente financiada pelo grupo de construção Eiffage, que terá a concessão durante 75 anos. A principal originalidade da construção é que a empresa se compromete a restituir o viaduto ao Estado, daqui a 120 anos, na mesma situação em que se encontra na entrada em funcionamento. Construída em três anos e sem nenhum acidente grave registado.
Alguns números:
Altura do tabuleiro - 270 m
Tráfico esperado - 28 mil veículos por dia no Verão, 10 mil no Inverno
Altura do pilar mais alto - 343 m
Peso total da obra - 290.000 toneladas
Comprimento - 2460 m
Custo total - 394 milhões de euros
Preço da portagem (só em parte do troço) - 4,90 euros (6,50 no Verão) e 20 euros para veículos pesados.
Veja um vídeo com demonstração passo-a-passo da construção:
Não se deve confundir com a mais longa ponte do mundo
A China inaugurou em 2008 a maior ponte do mundo sobre o mar. Ela tem 36 km de comprimento e liga duas importantes províncias. A travessia dura cerca de duas horas e meia.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
UHE Batalha
O vídeo de hoje é sobre a usina hidrolétrica de Batalha, sua barragem e o futuro reservatório vão se situar no Rio São Marcos, na divisa dos municípios de Cristalina (GO) e Paracatu (MG).
A usina está inserida no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, e tem potência autorizada de 52,5 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes.
O vídeo mostra a maquete digital em 3D em cada fase de construção.
A usina está inserida no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, e tem potência autorizada de 52,5 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes.
O vídeo mostra a maquete digital em 3D em cada fase de construção.
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