sábado, 31 de julho de 2010

Multinacionais investem em tecnologia para exploração do pré-sal

Multinacionais investem em tecnologia para exploração do pré-sal

O desafio criado pela exploração do pré-sal levou fornecedores da Petrobras a acelerar o desenvolvimento de tecnologias para o projeto.

Três multinacionais que já atuam no Brasil constroem, pela primeira vez na América Latina, centros tecnológicos semelhantes aos que têm nos EUA e na Europa.

Esses centros estão no Parque Tecnológico, na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. O parque receberá mais empresas dispostas a fazer pesquisas em petróleo.

Aproveitam, assim, a proximidade do Cenpes (Centro de Pesquisas da Petrobras) e os conhecimentos de alunos e pesquisadores da UFRJ, que têm na ilha seu maior campus.
A pesquisa tecnológica do pré-sal tem por alvo o aumento da produção na bacia de Santos, considerada a região mais promissora -e mais difícil-, onde estão dez blocos, entre eles Tupi e Iara.

A produção ali hoje é experimental e só atingirá grande escala em 2013.

"Extrair o máximo de óleo a custo viável é a meta", diz Paulo Couto, vice-presidente de tecnologia da FMC Technologies. A Petrobras não revela o custo de extração no pré-sal, mas afirma que é viável com barril a US$ 45.

O desafio da Petrobras no pré-sal é perfurar uma rocha -a carbonática- cujo ritmo de produção de óleo é pouco conhecido, atravessando antes uma camada de sal semelhante a uma lama, que exerce pressão extra. Tudo a 300 quilômetros da costa, dificultando o transporte de pessoas e equipamentos.

A franco-americana Schlumberger investiu US$ 35 milhões para abrir o centro, em setembro.

Em laboratório, amostras serão colocadas em fornos onde serão reproduzidas temperatura e pressão idênticas às dos reservatórios a 7.000 metros da superfície.
"Ampliar o conhecimento das rochas nos ajuda a estimar melhor o potencial de produção", diz João Félix, vice-presidente de marketing na América Latina.
A americana FMC quer descer, da plataforma para o fundo do mar, o sistema que separa a água que vem com o óleo do reservatório.

A FMC também quer usar robôs, que já trabalham no fundo do mar acionando válvulas, para também fazer manutenção dos equipamentos submarinos.

"Até o pré-sal ganhar escala comercial, vamos aperfeiçoar tecnologias existentes", diz Couto.

A americana Baker Hughes investe US$ 30 milhões no centro. Um dos planos é adaptar, para uso nas carbonáticas, equipamentos que geram imagens das rochas por meio de ondas sonoras e magnéticas emitidas durante a perfuração do poço.

Fonte: Folha Online - Ter, 27 de Julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Petrobras vai fazer ilha no mar

Petrobras vai fazer ilha no mar

Qua, 28 de Julho de 2010

A Petrobras mantém o projeto da base de apoio marítimo de Ubu como referência e continua com o detalhamento do projeto, além dos estudos para o licenciamento ambiental. As informações foram dadas ontem pela manhã, durante reunião entre o governador Paulo Hartung e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, na sede da empresa, no Rio de Janeiro.

A reunião foi solicitada por Hartung na semana passada, durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Vitória, para o início da produção efetiva do pré-sal no campo de Baleia Franca. Durante conversa com o presidente da Petrobras, a possibilidade de o terminal de apoio às plataformas ser construído em outro local, inclusive em outro Estado, foi aventada por Gabrielli. A alegação é de que as últimas descobertas justificariam estudos de viabilidade para outras locações, alegam os técnicos da companhia.

Prazo
Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Márcio Félix Bezerra, que também participou da reunião, assim como o diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrella, o mais importante é que a empresa mantém o projeto em estudo e considera 2012 como possível para iniciar as obras, que devem durar até 2015.
Com essas novas datas para o início das obras e a entrada em operação do terminal – que será construído como se fosse uma ilha – a Petrobras mantém a proposta de implantar em Anchieta a sua base portuária que atenderia as bacias petrolíferas do Espírito Santo, Campos e Santos. Hoje, boa parte desse atendimento é feito pela base de Macaé (RJ) e a Companhia Portuária de Vila Velha (CPVV).

O secretário de Desenvolvimento explicou que o projeto inicial apresentado pela Petrobras prevê a construção de uma ponte, na Praia do além, em Ubu, com mais de 500 metros de comprimento, até uma ilha, uma área onde serão feitas as operações de carga e descarga de todo tipo de material e equipamento para as plataformas. A área da ilha terá 40 mil metros quadrados.

A reunião de ontem, segundo Márcio Félix, foi importante para esclarecer as intenções da Petrobras de continuar o projeto do terminal em Ubu. “O governador Paulo Hartung ficou satisfeito com o encontro de ontem”, ressaltou.
Enquanto não há disponibilidade do terminal de Anchieta, a Petrobras já acertou com a CPVV o uso exclusivo, a partir de outubro, do terminal, localizado em Vila Velha, para as embarcações que hoje atendem às plataformas no Litoral Sul e também as que estão nos campos do Litoral Norte.

A base de apoio marítimo de Ubu
Apoio. A Base de Apoio Marítimo de Ubu, em Anchieta, foi planejada há mais de dois anos pela Petrobras para servir de apoio ao Porto de Macaé, no Rio, que não tem mais condições de atender a todas as plataformas da Bacia de Campos, inclusive as que se localizam no litoral capixaba.

Protocolo.
No início de 2007, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli assinou um protocolo de intenções com o governador Paulo Hartung que previa investimentos no Estado, como fábrica de fertilizantes, unidades para processamento de gás e porto para apoio às plataformas.

Indefinição.
Na semana passado, Gabrielli disse que a Petrobras ainda não havia definido o local para a construção do terminal, o que gerou o pedido de reunião do governador.
Andamento. Ontem, Gabrielli e o diretor de exploração e produção, Guilherme Estrella disseram que o projeto continua sendo detalhado e o processo de licenciamento está mantido.

Ponte.
O terminal, que será construído na Praia do Além, próximo ao Porto da Samarco, terá uma ponte de mais de 500 metros que ligará a costa a uma ilha. Esta terá 40 mil metros quadrados e será montada para atender embarcações que levam tudo que as plataformas de pesquisa, exploração e produção de petróleo necessitam.
Armazenagem. Uma área de 19 mil metros quadrados será um pátio de armazenamento. Outra área, em terra, também servirá para armazenagem. A ilha terá nove posições de atracação.

Fonte: A Gazeta(ES) Vitória/Denise Zandonadi

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Navalshore 2010

Mesmo 20 dias antes da abertura, Navalshore aponta 27% a mais de expositores em relação a 2009

http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=82460 - 23/07/2010

A sétima edição da Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore (Navalshore) 2010, que acontecerá entre os dias 11 a 13 de agosto, no Centro de Convenções Sul da América, no Rio de Janeiro, já registra aumento de 27% no número de expositores na comparação com a edição de 2009, quando registrou 259 empresas. Nesta edição, já estão confirmadas a participação de 320 empresas expositoras oriundas de vários países como, por exemplo, Brasil, Argentina, Japão, China, Espanha, Suécia, Coréia do Sul, EUA, Finlândia, Itália, Noruega, Canadá e Holanda. E a expectativa de público é de ultrapassar a marca de 13 mil profissionais do setor. A organizadora de eventos United Business Media Limited (UBM) adquiriu a participação majoritária da Navalshore.

Com a aquisição da Navalshore, a UBM ganhou maior proximidade com a indústria naval brasileira, um dos setores de maior crescimento no mundo. Além disso, o evento tem grande sinergia com a maior feira de negócios da UBM no Brasil, a Intermodal South America, que tem o setor marítimo como um dos protagonistas. Além disso, a empresa pode acrescentar à Navalshore toda a sua expertise na organização de eventos de grande vulto para a indústria naval, que já é a responsável pela realização da Marintec, a maior feira do setor na China; da Sea Japan, mais importante evento da indústria naval no Japão, e em todo o mundo como um fórum essencial para o lançamento e o desenvolvimento de produtos e negócios no mercado japonês; da China International Boat Show, o maior evento do setor de navios e embarcações da Ásia e também com o mais rápido índice de crescimento em público visitante e número de expositores, e da Cruise Shipping Miami, igualmente relevante para o setor de navegação.

- A Navalshore é a oportunidade de aproximar-se de um mercado que vem demonstrando níveis expressivos de crescimento no mundo e especialmente no Brasil. A feira nos permite também manter a estratégia da empresa de investir em mercados e países concentradores de oportunidades de negócio - disse o diretor da UBM do Brasil, Joris van Wijk, acrescentando que a meta da empresa é fazer com que a Navalshore cresça no mesmo ritimo do mercado, fortalecendo a parceria estabelecida ao longo da história do evento, que se consolidou por oferecer às empresas do setor um ambiente extremamente propício aos negócios.

Mercado - A indústria naval brasileira passa por um momento ímpar, com volume de negócios em espiral ascendente. Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), o Brasil detém a quarta maior carteira de encomendas do mundo de navios petroleiros, atrás apenas da Coréia, da China e do Japão. Até abril de 2010, as encomendas somavam 132 projetos, entre plataformas de petróleo, petroleiros, navios graneleiros, porta-contêineres, rebocadores e empurradores. E os 28 estaleiros associados ao Sinaval faturaram R$ 5 bilhões em 2009 e planejam encerrar este ano com R$ 5,5 bilhões. Segundo estimativas do sindicato, o setor de construção naval emprega atualmente 300 mil pessoas.

Para dar conta do aquecimento da demanda pelas descobertas do pré-sal e o conseqüente aquecimento na exploração offshore de petróleo e gás, além do recrudescimento da navegação de cabotagem, a indústria planeja sua expansão: estão em análise 17 projetos de implantação de novos estaleiros e cinco outros estudam formas de ampliar sua capacidade. A infra-estrutura do setor está alicerçada em alguns pontos-chave: o aquecimento da indústria pela crescente demanda por petróleo e o lançamento da nova etapa do programa da Petrobras para renovação de frota, em continuidade à Política de Desenvolvimento Produtivo, com vistas a atender ao aumento de produção de petróleo e gás natural e à demanda operacional do pré-sal já em 2012.

As encomendas da estatal já chegam a US$ 17 bilhões apenas na primeira etapa, que deve ser encerrada neste ano. Até 2012, o montante investido pode alcançar US$ 40 bilhões. Adicionalmente, há ainda o Promef, para modernização da frota de petroleiros da Transpetro, subsidiária da Petrobras. Iniciado em 2005, o programa deve totalizar US$ 4 bilhões em encomendas de 49 embarcações.

Não apenas o setor de petróleo e gás, porém, é responsável pelo incentivo à produção naval no País. A navegação de cabotagem também exige maior frota para fazer frente à intensificação do emprego do modal no transporte de contêineres e granéis.

Recentemente, com a intenção de renovar sua frota militar, a Marinha do Brasil contratou em 2009 quatro navios-patrulha de 500 toneladas, de um total de 17 planejados até 2016.

A UBM Brasil é uma empresa líder global em mídia de negócios. Sediada em Londres e presente em mais de 30 países, atua como provedora de negócios para diversos mercados. O grupo, que conta com 6.500 funcionários, aproxima compradores e fornecedores em todo o mundo por intermédio de eventos especializados e de mídias impressas e eletrônicas.

No Brasil, iniciou sua operação em 1994, sendo a primeira multinacional de feiras a entrar no mercado. Sua equipe tem mais de 15 anos de experiência no setor. A empresa organiza a Intermodal South America, evento líder das américas para os setores de transporte de cargas, logística e comércio internacional, além da CPhI, Food Ingredients, Informex, Health Ingredients, Restaubar e Concrete Show.

Marcelo Bernardes

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Liberada a construção do sistema dutoviário de etanol

Ibama emite licença prévia para sistema dutoviário de etanol

Monitor Mercantil online, 07/07/2010

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu Licença Prévia (LP) para implantação do Sistema de Escoamento Dutoviário de Etanol. O documento atesta a viabilidade ambiental do sistema, passo indispensável para o início das obras. O projeto está sendo conduzido pela PMCC Projetos de Transporte de Álcool S.A, uma parceria entre a Petrobras, Mitsui&Co.LTD e Camargo Corrêa S/A. E irá transportar etanol das regiões produtoras no Centro-oeste, Minas Gerais e São Paulo até os grandes centros consumidores de São Paulo e Rio de Janeiro, possibilitando ainda o transporte por cabotagem para outros estados e a exportação.

O novo duto, que terá o comprimento de 542 km em seu primeiro trecho, com capacidade para transportar até 12,9 milhões de metros cúbicos de etanol por ano, será construído seguindo uma concepção lógica de utilizar faixa de dutos já existente. Este opção minimiza novos impactos ambientais e simplifica a construção.

O trecho, objeto da licença concedida, terá início no município mineiro de Uberaba e seguirá por outros 33 municípios no estado de São Paulo, até o Vale do Paraíba Paulista, onde se conectará a dutos já existentes, na direção da Grande São Paulo, Rio de Janeiro e litoral paulista. Serão implantados, ainda nesta etapa, dois centros coletores, um em Uberaba (MG) e outro em Ribeirão Preto (SP), com a finalidade de receber o etanol proveniente das usinas produtoras, principalmente através de transporte rodoviário. Estes centros estão posicionados em áreas pré-definidas para instalações industriais.

A estimativa é de geração de 2.400 empregos diretos e 9 mil indiretos durante as obras, que terão início, no trecho Ribeirão Preto - Paulínia, tão logo seja concluída a tramitação para a Licença de Instalação (LI), também a ser emitida pelo Ibama.

Os planos das Companhias prevêem a ampliação da rede até o Terminal de Senador Canedo (GO) e novos dutos ligando Paulínia à Hidrovia Paraná-Tietê e ao terminal marítimo de São Sebastião.

O processo de licenciamento, incluindo elaboração dos estudos ambientais, análise de risco, avaliação pela equipe técnica do Ibama, realização de audiências públicas e contato com as 34 prefeituras municipais e todas as Unidades de Conservação nas proximidades do traçado do duto, durou 18 meses e envolveu inúmeros profissionais de diversas áreas como biologia, comunicação, sociologia, geografia, geologia, engenharias, dentre outras.

As Companhias irão trabalhar para cumprir o atendimento às condicionantes da Licença Prévia com vistas à obtenção da Licença de Instalação, que possibilite o efetivo início das obras ainda este ano, tendo como meta a operação comercial do duto já na segunda metade de 2011.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Petrobras e holandesa produzirão "plásticos verdes"

Petrobras e holandesa vão produzir "plásticos verdes"

Monitor Mercantil, 05/07/2010

A Petrobras informou nesta segunda-feira que assinou contrato de parceria com a empresa holandesa BIOeCON para o desenvolvimento de um novo processo de conversão de biomassa lignocelulósica. Essa biomassa é encontrada em resíduos agrícolas como o bagaço de cana-de-açúcar, em produtos que podem ser utilizados na produção de "plásticos verdes" ou transformados em biocombustíveis avançados.

De acordo com a estatal, a nova tecnologia, chamada Bi-Chem (Biomass Chemical Conversion, ou conversão química de biomassa), foi desenvolvida pela BIOeCON e tem potencial para produção de biocombustíveis avançados, como componentes de alta qualidade para diesel, com densidade energética superior à do etanol. As duas companhias vão desenvolver a tecnologia e testá-la em escala piloto e de demonstração.

Países Baixos

Conforme a Petrobras, a primeira parte do trabalho, incluindo a planta piloto, será feita nos Países Baixos, enquanto a unidade de demonstração será construída no Brasil. "Assim, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo o etanol de bagaço de cana pela rota enzimática", diz a estatal, no comunicado.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

(carro elétrico) Ônibus a hidrogênio chegam ao Rio e a SP

Ônibus a hidrogênio chegam ao Rio e a SP

Monitor Mercantil online, 07/07/2010

Ônibus movidos a hidrogênio, que têm como principal vantagem ambiental emitir somente água do escapamento, já chegaram a São Paulo e ao Rio de Janeiro. A expectativa é a de que o país utilize esses veículos na Copa do Mundo, em 2014, e na Olimpíada, em 2016. Entretanto, segundo especialistas, a popularização de carros que usam esse tipo de combustível e evitam a poluição do ar nas cidades e danos à saúde da população só deve ocorrer nas próximas décadas.

No Rio, a previsão é a de que o ônibus desenvolvido pela Coppe (Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) circule neste mês na Cidade Universitária e atenda professores, alunos e funcionários. Depois, ele deve operar em uma linha da Zona Sul. Em São Paulo, o ônibus está em testes com peso (três toneladas de areia) em várias linhas do corredor ABD (São Mateus - Jabaquara). A intenção é que em três meses comece a andar com passageiros.

- Não existem diferenças significativas de desempenho operacional entre esse ônibus e os convencionais. A diferença se dá no aspecto da poluição ambiental, pois o ônibus movido a hidrogênio não apresenta nenhuma emissão de material particulado (mistura de poeira e fumaça) ou gases de efeito estufa - diz Ivan Carlos Regina, da gerência de planejamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Segundo ele, serão adquiridos mais três ônibus, que devem entrar em operação em 2011.

Mas o avanço tem sido lento. Ennio Peres da Silva, chefe do laboratório de hidrogênio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), lembra que o projeto em São Paulo foi feito há 10 anos e só agora está sendo concluído.

- Acho que o aumento da frota vai demorar muitos anos.

As montadoras, porém, estão atentas à tecnologia. Todos os grandes fabricantes já têm seus modelos tecnicamente prontos para comercialização e tentam reduzir os custos.

- Isso deverá ocorrer principalmente com uma grande escala de fabricação.