sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Desenho Urbano - Urban Design

Desenho Urbano - Urban Design

Estamos vivendo hoje o inicio de uma nova organização urbana. E esta questão se deita sobre a área do Design Urbano. O design urbano deve desenvolver as interfaces humanas e arquitetônicas do século 21 isso são os espaços interculturais e seus movimentos. Deve ser tratado entre os diversos temas o estudo dos espaços urbanos, mas especificamente sobre a questão do espaço público. Esse foco requer a definição do conceito.

Dentro de literatura acadêmica, há muitas definições de espaço público, mais complementares que se excluem mutuamente, a partir do qual tomamos emprestados requisitos e atributos, sem ser exaustivo da nossa seleção.Uma das principais características associadas com o espaço público é o de ser um espaço aberto, tolerante, no sentido de permitir uma grande variedade de usos e usuários (walzer, 1986), espaços de acesso e de fluxo livre que não são limitados pela lógica do mercado ou de poder.

Ao mesmo tempo, os espaços públicos incluem uma participação e até mesmo atividades festivas, quando grupos de cidadãos, ou mesmo as administrações locais, ou outras a usam como um espaço de celebração, como é o caso com grandes festividades em larga escala, sejam em mercados de rua, etc. (francis, 1989).

Outros autores enfatizam a dimensão de coesão social dos espaços públicos, integrando Democraticamente, também ligando à expressão política em eventos como protestos e passeatas, etc (lópez de lucio, 2000).

Hoje o pais fala em receber em nossa casa o mundo, seja em 2014 com a copa ou 2016 com as olimpíadas. Receber pessoas em nossa casa é como termos crianças novas circulando em um parque de diversão, tudo é novo, tudo é só alegria, mas a onde esta o banheiro e quando escurecer onde esta a saída.

Os espaços públicos urbanos são indicadores do "sucesso do seu povo e da sua organização. A presença ou talvez co-existência das pessoas com suas identidades distintas (de acordo com a origem, sexo, idade, orientação sexual, etc) em espaços públicos compartilhados tem que gerar uma grande integração.

Mesmo em estudos que demonstram uma elevada ética em sua concentração nos espaços públicos, tem-se observado que esta não gera necessariamente uma situação negativa, mas ela pode criar uma situação de pacífica e de co-existência (torres, 2004).

Esta analise sobre a necessidade do desenvolvimento do Designer Urbano tem a intenção de gerar investigações sobre as características sobre o nosso design urbano e suas interações em todos os espaços urbanos e dos movimentos sociais, com especial ênfase local das comunidades e dos bairros.

Para estudar as práticas formais e informais de assimilação, integração ou a marginalização bem como formas de resistência para as relações de poder estabelecidas em espaços urbanos e movimentos sociais , e avaliar o seu impacto sobre as relações de gênero.

“Desenvolver um quadro alternativo para a compreensão das comunidades locais, bairros e as suas casas” como material de espaços de interação intercultural.

Para explorar as perspectivas políticas e teóricas através de ambos os conflitos e interações entre o seu povo nativo e os emigrantes a serem acomodados em um contexto local e poder explorar as possibilidades dos movimentos sociais e urbanos que contribuam para as relações interculturais e humanas.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Instrumentação industrial

É a área de monitoramento industrial, que tem como tarefa, controlar, indicar registrar, medir, corrigir, avaliar os resultados do comportamento das variáveis dos processos operacionais das plantas industriais.
Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de
Instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos nos processos industriais.
Nas indústrias de processos tais como siderúrgica, petroquímica, alimentícia, papel, etc.; a Instrumentação é responsável pelo rendimento máximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada em trabalho na elaboração do produto desejado.
As principais grandezas que traduzem transferências de energia no processo são:
Pressão,
Nível,
vazão,
Temperatura;
As quais denominamos de variáveis de um processo.
Classificação de instrumentos de medição são divididos em vários métodos divididos por função:
- Sinal transmitido ou suprimento
Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos nos processos industriais.
Nas indústrias de processos tais como: petroquímica, siderúrgica, alimentícias, têxtil de papel etc., a instrumentação é responsável pelo rendimento máximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida seja transformada em trabalho, na elaboração do produto desejado. Entre as grandezas que traduzem transferências de energia no processo, podemos citar: pressão, nível, vazão etc., as quais denominamos de variáveis de um processo.
Os instrumentos podem estar interligados entre si para realizar uma determinada tarefa nos processos industriais. A associação desses instrumentos chama-se malha, e em uma malha cada instrumento executa uma função.
Aspectos gerais em instrumentação se manifestam nas especificações através dos seguintes aspectos:
• aplicação
• desempenho
• operação
• físico
• econômico
Área de aplicação - É a área técnica para a qual o instrumento é adequado, (ex. Analise experimental de tensões, Química analítica, elasticidade.
Aspectos básico de desempenho - Precisão, exatidão e incerteza
Características estáticas dos instrumentos : Velocidade.
As características físicas de um instrumento devem incluir:
• configuração física, dimensional, massa e volume
• requerimentos de transporte e armazenamento
• critérios de segurança e saúde para o operador e confiabilidade.
Este aspecto trata da probabilidade de um instrumento fazer uma certa função sob certas condições, ou seja, a probabilidade de não falhar em um certo tempo,
Manutenção, caso o instrumento falhe qual seria a probabilidade que num certo intervalo de tempo o instrumento possa ser concertado.
Aspectos físicos e Interface elétrica de um instrumento devem incluir:
- potência
- comunicações
- compatibilidade eletromagnética
As características da interface mecânica de um instrumento devem incluir:
- características mecânicas típicas do instrumento
- métodos de montagem do instrumento
- interface térmica, necessidades do instrumento para remoção de calor
- controle de temperatura interno ou externo
Aspectos econômicos a serem tomados em conta destacamos:
• custo inicial
• custo operacional
• custo de instalação
• peças de reposição
Aspectos ergonômicos tem como objetivos básicos:
• criar boas condições de trabalho
• realizar uma interface homem - máquina adequada
• apresentar informações de forma a permitir sua correta interpretação
• posicionar e implementar mecanismos de controle adequados ao ser humano
Os mostradores devem permitir:
• a apresentação de informação quantitativa
• a apresentação de informação qualitativa
• a apresentação de informações de “status”
• a apresentação de informações de forma gráfica
• a apresentação de informações de forma alfanumérica ou simbólica
Os controles devem permitir:
• a introdução de informações quantitativas
• a introdução de informações alfanuméricas ou simbólicas
• a introdução de controles de emergência
Janela auditiva e visual:
O ser humano apresenta limitações sensoriais que devem ser respeitadas.
O objetivo de qualificar um instrumento ou sensor é estabelecer sua adequação
para uma particular aplicação.
Estes testes incluem procedimentos de metrologia :
• Calibração estática
• Calibração dinâmica
• Ambiente operacional
• Durabilidade
• Confiabilidade
Além destes testes outros procedimentos se fazem necessários para garantir a abrangência da qualificação:
• exame visual
• inspeção mecânica
• testes para variações na excitação
• teste para verificar efeitos de “warm-up”
• testes para ruídos de contato
• testes de sobre-excitação
• testes para efeitos de posição
Classes de instrumentos:
Podemos classificar os instrumentos e dispositivos utilizados em instrumentação de acordo com a função que os mesmos desempenham no processo.
Indicador - instrumento que dispõe de um ponteiro e de uma escala graduada, na qual podemos ler o valor da variável. Existem também indicadores digitais, que indicam a variável em forma numérica, com dígitos.
Registrador - instrumento que registra a variável, através de um traço contínuo ou pontos, em um gráfico.
Transmissor - instrumento que determina o valor de uma variáve1 do processo através de um elemento primário, tendo o mesmo sinal de saída (pneumático ou eletrônico os mais usados), cujo valor varia apenas em função da variável do processo.
Transdutor - instrumento que recebe informações na forma de urna ou mais quantidades físicas modifica, caso necessário, as informações e fornece um sinal de saída resultante. Dependendo da aplicação o transdutor pode ser um elemento primário, um transmissor ou outro dispositivo.
Controlador - instrumento que compara a variável controlada com um valor desejado e fornecer um sinal de saída, a fim de manter a variável controlada em um valor específico ou entre valores determinados. A variável pode ser medida diretamente pelo controlador ou, indiretamente, através do sinal de um transmissor.
Elemento final - instrumento que modifica diretamente o valor da variável manipulada de uma malha de controle.


Dilma diz que com Pré-sal a Indústria terá 2 Bi em demanda


A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) afirmou na segunda-feira (26 out.) que o pré-sal fará com que a demanda da Petrobras para a indústria brasileira atinja US$ 20 bilhões por ano. Ela ressaltou o projeto que torna a empresa estatal a única operadora das reservas do pré-sal, o que justifica esse montante. "É a operadora única que faz as contratações, quem escolhe tudo o que vai ser contratado", disse a ministra.

(Fonte: Revista Portos e Navios)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pecém prepara área para instalação de usina de ondas


As obras de preparação de uma área no quebra-mar do Terminal de Múltiplas Utilidades do Pecém (TMUT) para abrigar uma usina-piloto de produção de energia elétrica a partir das ondas do mar estão em andamento devendo ficar prontas ainda este ano. O engordamento de uma área na parte leste do quebra-mar em cerca de 200 metros quadrados receberá as estacas nas quais serão montadas as pás da usina. Serão investidos no equipamento cerca de R$ 12 milhões, sendo R$ 1 milhão de contrapartida do Governo do Estado, em parceria com a Universidade Federal do Ceará, a Coordenação dos Programa de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Seinfra, Cearáportos e a multinacional Tractbel, que definiram o novo local da usina e o cronograma dos trabalhos. O equipamento acoplado ainda um protótipo de uma usina de dessalinização de água do mar.

Segundo o coordenador de Energia e Comunicações da Seinfra, Renato Rolim, a previsão é de que o protótipo funcione por três anos para avaliação da tecnologia que aproveita a regularidade dos ventos e freqüência das ondas do mar no litoral cearense para a produção de energia elétrica. A produção de 100 kW é o equivalente ao consumo de 60 casas do padrão médio de consumo de energia elétrica no Estado e mesmo em fase de pesquisa gerará energia suficiente para ser aproveitada. ?O projeto é mais um avanço do Ceará na área da energia renovável que, a exemplo, da eólica, torna o Estado pioneiro na produção deste tipo de energia, além de caminhar para a auto-suficiência cearense na produção de energia?, reforçou.

A implantação dos protótipos prevê a aplicação de recursos no valor de R$ 1 milhão por parte do Estado e R$ 11 milhões da Aneel, oriundos do item Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias da Tractebel, a serem investidos na fabricação, instalação e monitoramento das duas células da Usina de Ondas e de mais um braço para o dessalinizador. O projeto busca dinamizar a matriz energética cearense, dando seqüência às pesquisas da Coppe/UFRJ e UFC com apoio do Governo do Estado.

Uma das vantagens da usina de ondas é o seu baixo impacto ambiental, se comparado às demais formas de produção de energia já existentes, pois se trata de uma fonte limpa de energia e não necessita represar a água. A usina de ondas funciona com a ajuda de flutuadores que ficam submersos no mar presos à usina por meio de dois braços metálicos. Com o movimento das ondas, esses blocos também se movem e produzem força para bombear a água do mar para reservatórios dentro da usina. A água terá sua pressão aumentada em uma câmara hiperbárica, fazendo com que o jato d?água saia do compartimento com uma força equivalente à de uma queda d?água de 500 metros de altura. Esse jato move uma turbina, que gera finalmente a energia, repassada depois, para o sistema de distribuição.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Seinfra (Fonte: Aracatinet)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Processo Industrial de Petróleo e Gás


Curso em Processo Industrial de Petróleo e Gás

A capacitação na aérea de P&G tem o seu foco os estudos com ênfase na transformação, refino e produção do petróleo, com metas de capacitar profissionais, desenvolvendo habilidades, construindo competências, respeitando, contudo suas aptidões.

Para capacitar adequadamente os profissionais desta área são necessária uma infra–estrutura completa para este aprendizado e formação tecnológica na área de petróleo e gás.

Capacitar profissionalmente através de uma base de conhecimentos instrumentais, científicos e tecnológicos de forma a desenvolver competências específicas para atuar em operação de processos da industria de Petróleo.
Possibilitar a compreensão do processo produtivo, especificamente nos processos industriais da área de Petróleo e Gás.

Aprofundar nos diversos processos operacionais da área industriais de Petróleo e gás principalmente no que diz respeito às diversas operações unitárias envolvidas como, além de conhecimento em sistemas reacionais, controle de processos e produção.
O sentido do curso é oferecer à sociedade uma capacitação profissional de bom nível, com duração compatível com os ciclos tecnológicos e, principalmente, inter-relacionar com a atualidade dos requisitos profissionais.

O curso tem como base a capacitação nas áreas de upstream (segmentos da exploração e produção) como no downstream (segmentos do transporte, refino e distribuição) em Petróleo e Gás.

Disciplinas básicas da área de Refino de PeG.

1- Origem do Petróleo: Natureza e Química
2- Transformação: Propriedades
3- Processo industrial: Sistema e Controle, Utilidades Industriais.
4- Refino: Destilação, absorção, extração, cristalização, filtração, Utilidades Industriais.
5- Produção: Transporte de fluidos, Programa alinhado com a Formação de PTP (Programa de Treinamento Profissional) e necessidades do mercado.

Objetivos:

O programa foi concebido para efetuar a introdução aos processos de refinação de petróleo, congregando temas como a natureza do petróleo, a terminologia usada na indústria, as unidades de medida, as características do petróleo bruto e seus destilados, os diagramas processuais “process flow diagrams”, a destilação e a instrumentação.

O tema central prende-se com a identificação, localização e descrição funcional de cada unidade de processo envolvida numa refinaria típica.
Serão também cobertos assuntos como as variáveis de operação, a interação entre rendimentos e produtos finais de acordo com as bases econômicas associadas à refinação de petróleo e ao impacto da recente legislação ambiental.

Programa:

•Origem do Petróleo: Natureza e Química
• Transformação: Propriedades
• Processo industrial: Sistema e Controle, Utilidades Industriais.
• Refino: Destilação, absorção, extração, cristalização, filtração, Utilidades Industriais.
• Produção: Transporte de fluidos,
• Descrição geral de refinarias, Classificação das refinarias e das unidades com maior relevo, Implantação geral, diagramas processuais, diagramas de tubulação, instrumentação e equipamentos relevantes.
• Destilação petróleo bruto
• Fundamentos: Dessalinização (Dessalgação) do petróleo bruto, Variável e condições de operação.
• Processos auxiliares de refino
• Unidade de lavagem com amina
• Unidade de tratamento Merox
• Unidade de recuperação de enxofre
• Unidade de recuperação de gás.
• Hidrotratamento de petróleo e gasóleo
• Reator e catalisador de Hidrotratamento
• Química e diagrama de processo
• Variáveis e condições operacionais
• Rendimento dos produtos e suas propriedades.
• Reforma Catalítica, reator e catalisador de Reformação
• Configuração da unidade de reformação
• Redução de aromáticos e benzeno no reformado
• Isomerização
• Catalisador, química
• Variáveis e as condições operacionais
• Rendimento dos produtos e suas propriedades.
• PSA Multi-leitos – recuperação de hidrogênio
• Fundamentos de adsorção
• Diferentes tipos de operação
• FCC - Craqueamento catalítico fluidizado
• Craqueamento de matérias-primas pesadas.
• Hidrocraqueamento do petróleo
• Rendimento dos produtos e suas propriedades.
• Alquilação
• Processo de alquilação HF
• Processo de alquilação Ácido Sulfúrico
• Propriedades das matérias-primas e produtos
• Aromáticos Petroquímicos
• Extração Líquido-Líquido BT adsorção de Paraxileno
• Isomerização de Xilenos


Mais informações: pelo e-mail processoindustrial@gmail.com

Maior refinaria de açúcar do mundo aposta no país

A Al Khaleej Sugar Co., a maior refinaria de açúcar do mundo, está fazendo suas apostas no Brasil. O empresário Jamal Al Ghurair, presidente da companhia, informou ao Valor que compra cerca de 2 milhões de toneladas de açúcar demandara do país por ano.

De acordo com ele, a Copersucar é a principal fornecedora da refinaria. A empresa brasileira fornece cerca de 1,3 milhão de toneladas por ano à refinaria.

Tanto a Copersucar como a Al Khaleej Sugar priorizam contratos de longo prazo. "Cerca de 70% dos nossos contratos são de longo prazo", disse Al Ghurair. Segundo ele, esses contratos dão mais segurança em termos de qualidade e garantia de entrega.

Considerado um dos empresários mais ricos do açúcar no mundo, Al Ghurair está confiante nos altos preços da commodity no mercado internacional. "O Brasil é o meu único fornecedor", disse. O empresário participou, na quinta-feira, do "Sugar Dinner", evento que reuniu cerca de 1.600, entre usineiros, empresários e tradings que atuam no setor sucroalcooleiro.

O Brasil é o maior produtor e exportador global de açúcar. Um dos principais destinos do produto brasileiro é o Oriente Médio.

De acordo com Al Ghurair, ainda não há previsão do grupo de fazer investimentos em usinas de açúcar no Brasil.

(Fonte: Valor Econômico/MS)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Diesel passa a levar 5% de biodiesel já em 2010


A resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estabelecendo o mínimo de 5% de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final está no Diário Oficial da União de hoje (26). O B5, que estava previsto em lei para começar a vigorar em 2013, será obrigatório em todo o território nacional a partir de 1º de janeiro do ano que vem, conforme anunciou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última sexta-feira (23 de outubro).

De acordo com o CNPE, o maior uso do biodiesel na matriz energética nacional favorece a agregação de valor às matérias-primas oleaginosas de origem nacional, o desenvolvimento da indústria nacional de bens e serviços e a ampliação da geração de emprego e renda em sua cadeia produtiva.

A medida considera que o biodiesel é uma fonte energética renovável e favorece a redução das emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa. Também possibilita a redução da importação de diesel derivado de petróleo, com efetivos positivos na balança comercial. Além disso, a capacidade de produção de biodiesel instalada no país é suficiente para atender à elevação do percentual de adição de 4% para 5%. Essa adição não exigirá alteração dos motores e da frota veicular em circulação.

Na ocasião, o presidente Lula anunciou que a adição de 5% de biodiesel ao diesel foi antecipada em três anos. O chamado B5, que entraria em vigor apenas em 2013, já será obrigatório em janeiro de 2010. A expectativa, de acordo com a Presidência da República, é de que o B5 aumente a produção de biodiesel para 2,4 bilhões de litros em 2010, fortalecendo a posição do Brasil na liderança mundial de energias renováveis em escala comercial.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Rede de emprego – Network job


Rede de emprego – Network - job

Apesar de redes de procura de emprego do governo em varias partes do mundo até mesmo as privadas serem uma das formas mais bem-sucedida para encontrar um novo emprego, muitas vezes pode soar como algo muito intimidador e assustador .

Meus amigos em uma viagem travaram uma conversa com a tripulação no avião que viajavam e descobriram que a empresa de aviação estava buscando um engenheiro aeronáutico. Logo este amigos telefonaram para este amigo engenheiro. Muita vezes você tem que estar no lugar certo na hora certa.

Muitos empregos são conseguidos, simplesmente porque conhecemos um amigo ou o amigo conhece ou sabe da experiência e habilidades da pessoa ideal para aquela vaga

Busca de trabalho através de rede

Tente sempre redes de procura de emprego, ele realmente funciona. Pelo menos 60% de todos os trabalhos são encontrados pela rede. Desenvolver contatos entre amigos, família, vizinhos, alunos da faculdade, as pessoas em associações que pode ajudar gerar informações e oportunidades de trabalho.

Você pode realizar uma abordagem direta e pedir dicas de empregos ou tentar uma abordagem menos formal e pedir informações e conselhos.

Todos sabem que através de contato podemos ser surpreendido, inclusive por pessoas que conhecem muitas outras pessoas que podem ser importante para o nosso futuro emprego.

Sinta-se a vontade e pegar o telefone e ligar. Contribui para atribuir-se uma cota de convites para ser feita a cada dia. Quanto mais você fizer chamadas de telefone mais fácil se tornará.

E-mail é uma forma perfeitamente aceitável para a rede também.

Mantenha suas mensagens muito breve e direta e não se esqueça de verificar a ortografia, gramática e pontuação.

Se estiver participando de uma reunião de férias ou qualquer outro tipo de festa, é oportuno mencionar em conversa informal que você está procurando emprego.

Aceitar todos os convites que receber - você nunca sabe onde ou quando você pode encontrar alguém que possa fornecer ajuda para encontramos um emprego.

Pesquisa de emprego formal Networking

Em uma rede formal de trabalho tal como as redes sociais ou mesmo uma reunião de associação ou evento, Você verá que muitos dos participantes destes eventos têm os mesmos objetivos que você ou seja trocar cartões de visita.

Se você é tímido, seja voluntário para trabalho na rede social onde você pode cumprimentar as pessoas como elas vêm ou trazer um amigo para caminhar ao redor da sala com você .

Bem como a moda antiga, o uso da internet para a rede. Visitar fóruns de discussão como a busca do trabalho do Fórum para a rede com profissionais de carreira e os candidatos a emprego de outros conselhos.

Use mensagens ou visitar um dos sites, como o vagas de emprego, o seu foco tem que ser a procura de emprego online em redes amigáveis.

Se você pertence a uma associação profissional visite o site de assistência da carreira. Conhece um ex-aluno da faculdade ou mesmo um amigo, faça um contato inclusive ligue para o seu sindicato ou o seu conselho, muitas das universidades possuem redes de carreira on-line onde você pode encontrar alunos e indicações de alunos veteranos que ficarão muito felizes poder ara ajudar em sua busca de trabalho.

Muita sorte

Técnica de Material


Técnica de Material

As atividades no manuseio dos materiais existem desde a mais remotas épocas. Através das trocas de caças e de utensílios até chegarmos aos dias de hoje, passando pela Revolução Industrial. Produzir, estocar, trocar objetos e mercadorias é algo tão antigo quanto à existência do ser humano.

A Revolução Industrial, séc. XVIII e XIX aumentaram as atividades mercantis e sofisticou as operações de comercialização dos produtos, forçando as “compras” e os “estoques”.

Modificado os métodos do sistema de fabricação e forçando uma maior escala de estocagem.

O trabalho até naquele momento eram artesanais e sendo em parte substituído pelas máquinas, fazendo com a produção evoluísse para um estágio tecnologicamente mais avançado e os estoques passassem a ser vistos sob outro prisma pelas administrações.

A constante evolução fabril, o consumo, as exigências dos consumidores, o mercado concorrente e novas tecnologias deram novo impulso às técnicas Administração de Materiais, fazendo com que a mesma fosse vista como uma arte e uma ciência das mais importantes para o alcance dos objetivos de uma organização.

As técnicas de materiais devem navegar nas considerações das avaliações e das analises das características do projeto e da construção, devendo ser conforme as áreas envolvidas sejam civil, elétrica ou industrial. Tendo por base na formação do empreendimento projetado as sete regras para orientar as técnicas de materiais:

1- Escopo

2- Especificação

3- Administração

4- Planejamento

5- Organização

6- Qualidade

7- Logística

1 - Escopo: São características do projeto e do empreendimento com relação a sua produção:

a) Natureza: é o fator que fornece os insumos necessários à produção, como as matérias-primas, os materiais, a energia etc.

b) Capital: é o fator que fornece o dinheiro necessário para adquirir os insumos e pagar o pessoal.

c) Trabalho: é o fator constituído pela mão-de-obra, que processa e transforma os insumos, através de operações manuais ou de máquinas e ferramentas, em produtos acabados ou serviços prestados

d) Empresa: é o fator integrador capaz de aglutinar a natureza, o capital e o trabalho em um conjunto harmonioso que permite que o resultado alcançado seja muito maior do que a soma dos fatores aplicados no negócio.

2- Especificação é levantar descrevendo, quantificando e enumerando todos os detalhes em minúcias sobre as características dos materiais a serem empregados no projeto ou empreendimento.

3- Administração: Dirigir recursos humanos, financeiros e materiais, reunidos em unidades organizadas, dinâmicas e capazes de alcançar os objetivos da organização, e ao mesmo tempo, proporcionar satisfação aqueles que obtêm o produto / serviço.

Administração de Materiais moderna é conceituada e estudada como um Sistema Integrado em que diversos subsistemas próprios interagem para constituir um todo organizado. Destina-se a dotar a administração dos meios necessários ao suprimento de materiais imprescindíveis ao funcionamento da organização, no tempo oportuno, na quantidade necessária, na qualidade requerida e pelo menor custo.

4-Planejamento; é o processo de estabelecer objetivos e de determinar o que deve ser feito para alcançá-los. Dividido em 3 tipos:

Planejamento Estratégico – ocupa-se das grandes questões e requer visão de futuro, pois cuida do que se deseja que aconteça nos próximos anos. É nessa fase que são definidas a missão (razão de ser da organização), visão (como a organização quer ser reconhecida), valores, diretrizes, fatores críticos, objetivos e indicadores estratégicos.

Planejamento Tático – interpreta as decisões estratégicas e traça planos concretos a serem aplicados nos próximos meses.

Planejamento Operacional – desdobra a tática em ações do cotidiano.

5 - Organização: Pôr em ordem, arrumar; dispor para funcionar. Constituir em organismo.

6 - Qualidade: É Natureza ou condição própria do material em virtude dos seus atributos; e das suas propriedades ou das suas condições naturais que o distingue dos outros.

7- Logística: A arte e a ciência para abastecer, produzir e distribuir material e produtos no lugar adequado, nas quantidades corretas e nas datas necessárias.

Com base destas setes regras e com as definições claras do projeto são atribuídas as técnicas de material a base do desenvolvimento ideal na execução e construção de qualquer empreendimento.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Primeiro leilão de energia eólica no Brasil



Será realizado no dia 25 de novembro pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) o primeiro leilão de reserva exclusivo de energia eólica.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o objetivo é inserir na matriz energética brasileira esse tipo de energia, que tem potencial de 140 mil megawatts. Os leilões serão promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os interessados em disputar os leilões devem solicitar o cadastramento e a habilitação à Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O prazo se encerrou em 29 de maio para o leilão de reserva.

O leilão atraiu o interesse de um número expressivo de empreendimentos de geração. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) efetuou para o certame o cadastramento de 441 projetos, que juntos somam capacidade instalada de 13.341 MW. Os parques eólicos que pretendem participar do leilão abrangem 11 estados em três regiões.

A região Nordeste obteve o maior número de empreendimentos eólicos inscritos para o leilão, alcançando 322 projetos (73% do total) e 9.549 MW de potência instalada (72% do total). Três estados da região responderam por volumes expressivos na fase de cadastramento: Rio Grande do Norte, com 134 projetos somando 4.745 MW; Ceará, que detém 118 empreendimentos com potência de 2.743 MW; e Bahia, com 51 parques eólicos com capacidade total de 1.575 MW. Da região Sul, foram cadastrados 111 projetos (25%), cuja capacidade soma 3.594 MW (27%). Destaque para o Rio Grande do Sul, com 86 inscritos – 2.894 MW.

O leilão de reserva de energia eólica será a primeira oportunidade real para que um grande número de investidores eólicos participe de uma concorrência como essa, e ver na prática as várias questões que envolvem o marco regulatório para o setor, como a formação de preço, regras de operação, tecnologias mais competitivas para os aerogeradores, importação ou não de equipamentos, financiamentos dos parques e tributação na tarifa de venda de eletricidade, dentre outros assuntos relevantes.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Energia Eólica a energia cinética - Wind Energy


Energia Eólica a energia cinética
- Wind Energy Energia dos Ventos

Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, também denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade, ou cataventos (e moinhos), para trabalhos mecânicos como bombeamento d’água.

Assim como a energia hidráulica, a energia eólica é utilizada há milhares de anos com as mesmas finalidades, a saber: bombeamento de água, moagem de grãos e outras aplicações que envolvem energia mecânica.

Para a geração de eletricidade, as primeiras tentativas surgiram no final do século XIX, mas somente um século depois, com a crise internacional do petróleo (década de 1970), é que houve interesse e investimentos suficientes para viabilizar o desenvolvimento e aplicação de equipamentos em escala comercial.

A primeira turbina eólica comercial ligada à rede elétrica pública foi instalada em 1976, na Dinamarca. Atualmente, existem mais de 30 mil turbinas eólicas em operação no mundo.

Em 1991, a Associação Européia de Energia Eólica estabeleceu como metas a instalação de 4.000 MW de energia eólica na Europa até o ano 2000 e 11.500 MW até o ano 2005. Essas e outras metas estão sendo cumpridas muito antes do esperado (4.000 MW em 1996, 11.500 MW em 2001).

As metas atuais são de 40.000 MW na Europa até 2010. Nos Estados Unidos, o parque eólico existente é da ordem de 4.600 MW instalados e com um crescimento anual em torno de 10%. Estima-se que em 2020 o mundo terá 12% da energia gerada pelo vento, com uma capacidade instalada de mais de 1.200GW (WINDPOWER; EWEA; GREENPEACE, 2003; WIND FORCE, 2003).

Recentes desenvolvimentos tecnológicos (sistemas avançados de transmissão, melhor aerodinâmica, estratégias de controle e operação das turbinas etc.) têm reduzido custos e melhorado o desempenho e a confiabilidade dos equipamentos.

O custo dos equipamentos, que era um dos principais entraves ao aproveitamento comercial da energia eólica, reduziu-se significativamente nas últimas duas décadas.

ÁREA DE TRABALHO - wind energy sector has created new jobs

O setor europeu da energia eólica tem criado novos postos de trabalho todos os dias durante os últimos cinco anos, de acordo com a European Wind Energy Association (EWEA).

De acordo com o EWEA, postos de trabalho em energia eólica tem aumentado mais que 50% em geração de empregos, exemplo hoje são 154.000 empregos e são esperado até 2020 de 325.000 de novos empregos.

Em 2007, a energia eólica aumentou mais do que qualquer outro de tecnologia de geração de energia na União Europeia União Europeia (UE).
O crescimento da capacidade eólica instalada tem sido acompanhado por um aumento relacionado a novos postos de trabalho. Segundo EWEA, o setor empregava 154.000 pessoas em 2007e 108.600 em empregos diretos e o resto indiretamente.

Em termos de perfis profissionais, o relatório mostra que os fabricantes de turbinas são os principais empregadores, com 37% de todos os postos de trabalho diretos, seguido por fabricantes de equipamentos e desenvolvedores de projetos.
Nos Estados-Membros da União Européia atualmente 75% dos empregos diretos da energia eólica encontram-se nos três países, que são: Dinamarca, Alemanha e Espanha, mas em outros países, como França, Reino Unido e Itália estão começando agora a evoluir neste mercado.

A energia eólica pode dar um enorme impulso para o bem-estar econômico, oferecendo uma maior independência energética com menores custos na geração de energia com redução dos riscos do preço do combustível e com melhor competitividade.

sábado, 10 de outubro de 2009

Transpetro estende prazo para navios gaseiros a pedido de estaleiros

da Folha Online (08 de outubro de 2009) - A Transpetro, subsidiária da Petrobras na área de transportes e dutos, prorrogou para o próximo dia 29 o prazo para a entrega das propostas técnicas e financeiras relativas à licitação de oito navios gaseiros (para transporte de gás liquefeito de petróleo) do Promef (Programa de Modernização e Expansão da Frota).

O prazo inicial terminaria no dia 15. A decisão atende o pedido de vários estaleiros que afirmavam precisar de um período maior para concluir o orçamento das embarcações. Nesta licitação serão reunidos em um único lote todos os gaseiros que compõem o programa.

A construção dos navios terá que ser realizada em um estaleiro localizado no país e atingir um índice de nacionalização de 70% na compra de equipamentos e serviços. As empresas concorrentes devem apresentar o planejamento da preparação do estaleiro para a construção dos oito gaseiros acompanhado de cronograma com a indicação das principais metas a serem atingidas.

No caso do licitante optar pela implantação de um novo estaleiro para a construção dos navios, o detalhamento deverá incluir a definição do local proposto e a descrição de todas as etapas da obra, com indicação dos recursos necessários e fontes de financiamento, além de um cronograma integrando a obra do estaleiro com a construção dos navios.

O programa prevê a construção de 26 navios na primeira fase e 23 na segunda, totalizando 49. Em suas duas etapas, o Promef vai gerar 40 mil empregos diretos.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Curso Operação em Processo Industrial em Petróleo e Gás


Cursos Presenciais e a Distância

Curso Operação em Processo Industrial em Petróleo e Gás
Área Profissional: Petróleo e Gás, Período:
Disciplina: Operação de Planta de Processo industrial P&G.
Carga-Horária:72h (100h/a)
EMENTA: Fundamentos Conceitos e Objetivos de Operação do Processo industrial em uma Planta de Petróleo e Gás.
OBJETIVOS: Apresentar conhecimentos especializados da área de processo industrial buscando orientar através da formação inicial e continuada afim de capacitar alunos ao exercício da competência de Execução de manobras com confiabilidade e segurança, Liberar equipamentos, Atuar em emergências operacionais previstas, Diagnosticar e solucionar problemas operacionais, Monitorar e controlar o processo, Operar na condição de melhor eficiência Operacional em Unidades Industriais.


Curso Projetista de Instrumentação Industrial

Este curso pretende dar aos participantes uma visão global do assunto e ao mesmo tempo prepará-los para o exercício da função. Apoiado com as ultimas tecnologias capacitando e profissionalizando especialistas no mercado de trabalho.
• DELINEAR UMA IDÉIA
O projetista é o modelador da utopia.
Elementos de projeto, formas geométricas

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Contatos:
processoindustrial@gmail.com
almircezar@hotmail.com

PDVSA terá de ressarcir a Petrobras

A PDVSA terá de reembolsar - em dinheiro - a Petrobras em US$ 400 milhões quando for assinado o acordo que colocará a empresa como parceira da brasileira na refinaria Abreu Lima. Trata-se da parte venezuelana no empreendimento no qual o Brasil já investiu US$ 1 bilhão.

Petrobras apresenta conta à PDVSA
Jornal do Brasil - Quinta-feira, 8 de Outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Comissionamento - Artigo 01/05


Comissionamento
Definição
Comissionamento é o processo de assegurar que os sistemas e componentes de uma edificação ou unidade industrial sejam projetados, instalados, testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do proprietário. O comissionamento pode ser aplicado tanto a novos empreendimentos quanto a unidades e sistemas existentes em processo de expansão, modernização ou ajuste.
O comissionamento são conjuntos de técnicas e procedimentos de engenharia aplicados de
forma integrada a uma unidade (ou planta) industrial, visando torná-la operacional, dentro dos requisitos estabelecidos pelos cliente final.
– Assegurar a transferência da unidade industrial do construtor para o operador de forma ordenada e segura, garantindo sua operabilidade em termos de desempenho confiabilidade e rastreabilidade de informações.
– Disciplina específica e independente
Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um conjunto de técnicas e procedimentos de engenharia para verificar, inspecionar e testar cada componente físico do empreendimento, desde os individuais, como peças, instrumentos e equipamentos, até os mais complexos, como módulos, subsistemas e sistemas.
As atividades de comissionamento, no seu sentido mais amplo, são aplicáveis a todas as fases do empreendimento, desde o projeto básico e detalhado, o suprimento e o diligenciamento, a construção e a montagem, até a entrega da unidade ao cliente final, passando, muitas vezes, por uma fase de operação assistida.
Os procedimentos de testes e partidas para operação das plantas industriais são divididas em Pré-Comissionamento e de comissionamento
Encerradas as atividades como instalação mecânica, testes hidrostáticos, entre outros, dá-se início a uma seqüência de etapas que constituem o chamado Pré-Comissionamento.
O Pré-Comissionamento engloba a calibração dos instrumentos, os procedimentos de limpeza e verificação, a energização de painéis, os testes de malha e de instrumentos, entre outras atividades primordiais para se iniciar o comissionamento propriamente dito.
Disciplina independente
O comissionamento de grandes empreendimentos industriais (tais como plataformas de óleo e gás, plantas químicas e petroquímicas, oleodutos, gasodutos e estações de compressão, centrais e subestações elétricas, usinas siderúrgicas, plantas de papel e celulose, usinas termelétricas e hidrelétricas, grandes edifícios, pontes, rodovias e ferrovias) é uma especialidade técnica complexa e sofisticada, que tende modernamente a ser encarada como uma disciplina específica e independente, tão importante quanto as especialidades tradicionais de engenharia (civil, naval, química, mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, automação e telecomunicações).
Objetivo e impacto
O objetivo central do comissionamento é assegurar a transferência da unidade de construção civil ou industrial do construtor para o proprietário de forma ordenada e segura, garantindo sua operabilidade em termos de desempenho, confiabilidade e rastreabilidade de informações. Adicionalmente, quando executado de forma planejada, estruturada e eficaz, o comissionamento tende a se configurar como um elemento essencial para o atendimento aos requisitos de prazos, custos, segurança e qualidade do empreendimento.
A Complexidade
– Variedade e quantidade de “objetos comissionáveis”: milhares de equipamentos, instrumentos, circuitos, malhas, trechos de tubulação, skids, módulos, sistemas e subsistemas.
– Planejamento, execução e controle de milhares de atividades de inspeção e teste exercidas sobre os “objetos comissionáveis”.
– Períodos extensos e grandes mobilizações de pessoal, chegando a atingir centenas de milhares de homens-hora.
Gestão do Comissionamento
Em projetos de grande porte, o grande volume e complexidade dos dados de comissionamento, aliado à necessidade de garantir a eficiente rastreabilidade e disponibilidade de todas as informações envolvidas, demandam a utilização de sistemas de gestão do comissionamento cada vez mais poderosos e sofisticados, capazes de otimizar o planejamento e acompanhamento de todas as atividades dessa importante fase do ciclo de vida do ativo industrial.

Sondas de perfuração em águas ultra profunda


Sondas de perfuração em águas ultra profundas
As Submersíveis estão entre as mais antigas plataformas de exploração Off-shore, pois eles funcionam normalmente em zonas Molhadas, pântanos e no mar, situando-se em lâmina d'água de até 300 metros.
Submersível inclui até barcaças, um dispositivo submersível que flutuam na superfície da água quando são movidas de um local de perfuração para outro.
Quando se chega ao seu destino, os compartimentos próprios para receber água são inundados para submergir e a parte inferior do equipamento desloca-se para o fundo do mar. Com a base da plataforma em contato com o fundo do oceano, ventos, ondas e correntes têm pouco efeito sobre ela.
A plataforma tipo jackup, inclusive é um tipo muito popular de plataformas Off-shore, geralmente operando em águas rasas menos 400 metros de profundidade.
As plataformas tipo Jackups são de uma categoria com base no seu sistema de apoio (perna apoiada versus instalações independentes suportadas) e sobre a posição do sistema de perfuração na plataforma.
Os modernos equipamentos das jackup de pernas independentes, tipo três pernas triangulares em uma barcaça na forma de casco, enquanto outros são de quatro ou mais pernas nos cascos retangulares.
Uma vez que a jackup de casco esta na posição no local de perfuração, as pernas são movidas e reduzidas até atingirem o fundo do oceano.
As pernas são usadas para levantar a jackup, içando o casco acima da altura das ondas. As Semi-submergíveis são utilizadas em águas ultra intermediárias. Elas geralmente têm dois ou mais flutuantes, cheios de ar em aço, o piso dessa plataforma (deck) fixam os equipamentos de perfuração. Essas plataformas são mantidas fixas por âncoras maciças na posição exploração. Os flutuantes são geralmente submerso a alguns metros abaixo da superfície d água.
A semi-submersível pode ser movida para um novo local para outra perfuração por rebocadores. No entanto, alguma semi-submersível tem motores próprios e acomodações construídas em sua unidade.
Semelhante ao aparecimento de navios utilizados para o transporte, os navios-sonda de perfuração, enquanto flutuando na superfície da água operações de perfuração são realizadas através de um buraco no seu casco, dispositivo tipo torret.
Uma torre de fixação da broca para perfuração são montadas permanentemente acima do casco, bem como uma plataforma em terra.
Navios de perfuração podem furar até 30,00 metros de profundidade em etapas, furando até 3.000 metros na água. Altamente móveis, podem viajar em qualquer lugar sobre os oceanos. No entanto, eles também são relativamente instáveis e são passíveis de serem sacudidas por ondas e correntes. Muitos navios de perfuração estão equipados com sistemas de posicionamento dinâmico, que usam computadores para detectar se o navio se afastou muito longe do seu local desejado, quando necessário, eles ativam os propulsores para moverem o navio de volta ao lugar.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009


Objetivos Desenvolvimento do Milênio – ODM

Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.

A REDE BRASIL VOLUNTÁRIO, que congrega centros de voluntariado de todo o Brasil, consciente da importância desse projeto, criou este site para estimular debates e propiciar o conhecimento e o engajamento de todos os interessados em participar de ações, campanhas e projetos de voluntariado que colaborem com os ODM.

Aqui você encontra exemplos de como muitos já estão contribuindo para que o Brasil alcance esses objetivos. Para mais informações sobre os 8 Jeitos de Mudar o Mundo, entre em contato com o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento pelos sites.