sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO

FELIZ NATAL E PROSPERO 2012
Com muita saúde e paz.
São os nossos votos a todos os homens, mulheres e crianças.
Que em 2012 sejamos melhores para com o mundo e possamos amar a todos os seres vivos.


O por do sol em Niterói


O natal em Manaus no centro da Amazônia

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Estrangeiros pegam carona no 'boom' da energia eólica no Brasil


05/12/2011

Gérard Aziakou
O Brasil, beneficiado com gigantescos recursos fósseis e hidroelétricos, atravessa um boom da energia eólica, graças a seus menores preços de produção, somados aos incentivos do governo, que atraem a um número crescente de empresas estrangeiras.
O setor de energia eólica do país possui uma capacidade atual de 1.400 MW, e a projeção é de que esta cifra se multiplique por oito até 2014, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEeolica).

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

5 ideias de fazendas verticais para grandes cidades

http://atitudesustentavel.uol.com.br/
Projetos incentivam a produção de alimentos em larga escala dentro das cidades consumidoras
No mundo de hoje, um dos problemas encontrados é a produção de alimentos com qualidade e a quantidade necessária. A tendência é que essa situação se agrave cada vez mais, principalmente por causa do aumento populacional.
Como uma possível solução, designers e arquitetos começam a pensar em prédios, localizados dentro das grandes cidades, que possam funcionar como fazendas verticais, produzindo alimentos para a população local.
Confira ideias e projetos:

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Descoberta de reserva gigante cria corrida do gás em MG

Indícios mostram que depósitos podem equivaler a metade de todo o gás natural existente no Brasil; veja as águas que pegam fogo


Yan Boechat, iG São Paulo 01/12/2011 
Morada Nova de Minas é uma daquelas cidades que parecem viver um eterno domingo. Nas ruas, sempre poucas pessoas e carros preguiçosos param a cada esquina, como que em respeito a sinais de trânsito imaginários. Nas praças, raros são os momentos nos quais há crianças barulhentas o suficiente para quebrar o silêncio, a trilha sonora dessa cidade a 280 km ao Norte de Belo Horizonte. Há quase 60 anos isolada da artéria econômica da região central de Minas Gerais – a rodovia BR-040 – pela construção da barragem da hidrelétrica de Três Marias, à primeira vista, Morada Nova parece ser uma cidade fadada a ser assim, meio triste, meio decadente e sem grandes perspectivas.

Leia também: No Caminho do Fogo, basta um fósforo para incendiar a água

Foto: Yan BoechatAmpliar
Na praça principal de Morada Nova, o silêncio e o vazio fazem as honras numa segunda-feira
Mas calmaria típica de uma manhã de segunda-feira esconde o rápido curso de uma revolução com potencial para mudar para sempre não só o destino da pacata Morada Nova, como também o de dezenas de municípios mineiros e do próprio estado em si. Foi ali, a poucos quilômetros da igreja que homenageia Nossa Senhora de Loreto, a padroeira local, que em agosto deste ano fez-se a primeira descoberta concreta e volumosa de gás natural em Minas Gerais.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Arquitetura antiga de Manaus

Arquitetura de Manaus
A Amazonia não é apenas florestas e queimadas, tem povo hospitaleiro e uma arquitetura bem conservada dos seculos 18 e 19.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Nova York estuda criação de parque subterrâneo



Inspirados no High Line, área verde em antiga rodovia suspensa, americanos querem reformular ex-terminal de bonde



Desde sua inauguração em 2009, o High Line, parque elevado sobre o lado oeste de Manhattan, tem atraído visitantes de fora de Nova York que esperam replicar seu sucesso. Os observadores vieram de cidades próximas, como Nova Jersey e Filadélfia, mas também de lugares tão distantes quanto Hong Kong.


Ultimamente, os observadores têm vindo da própria cidade, com planos para um outro espaço verde que chamaria a atenção para um antigo local de tráfego urbano. Mas este parque poderia ser ainda mais ousado, pois seria subterrâneo, em um antigo e úmido ex-terminal de bonde controlado pela Autoridade de Transporte Metropolitano. Embora seus defensores chamem o projeto de "Delancey Underground", outro apelido já foi inventado: Low Line.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A influência do gás de xisto dos EUA em mercado europeu do gás

Jornal do Brasil -  Sophie Jablonska

 Sem dúvida, um dos grandes fatos do mercado energético mundial nos últimos anos tem sido chamado de "revolução do gás de xisto”, com os Estados Unidos se destacando como maior produtor mundial. O desenvolvimento do gás de xisto revolucionou o mercado norte-americano e tem exercido um impacto significativo sobre os preços desta matéria-prima no mercado mundial. 

 Os preços do gás de xisto no mundo nos últimos anos tiveram, por longo período, aumento constante, mas começaram a cair durante a crise financeira de 2008, quando começaram a cair. O lento declínio nos preços do gás no mundo, além da já mencionada crise econômica, tem sua origem no excesso de fornecimento, no rápido aumento da capacidade de produção de GNL (Gás Natural Liquefeito) e no aumento significativo na produção de gás de xisto nos Estados Unidos. A persistente superprodução nos Estados Unidos resultou no aumento das entregas de GNL para a Europa em vez de suprir o mercado americano. No entanto, os terminais europeus têm excesso de capacidade de movimentação de gás em relação a um número limitado de fornecedores. No Reino Unido, a grande oferta de GNL tem forçado o abandono do gás natural norueguês, que é agora direcionado para a Alemanha, onde compete com o gás da Rússia. 

domingo, 20 de novembro de 2011

Vazamento da Chevron: País não está preparado para acidentes ambientais


País não está preparado para acidentes ambientais.
 Investimento em tecnologia preventiva é ínfimo, dizem especialistas. 
Plano Nacional de Contingência nunca saiu do papel

 O Globo / O Globo
Local do vazamento da Chevron no Campo de Frade O Globo / O Globo




Danielle Nogueira - O Brasil não está preparado para evitar ou conter vazamentos de petróleo: o investimento em tecnologia preventiva é exíguo e o Plano Nacional de Contingência, embora previsto em lei, nunca saiu do papel. Para especialistas, o derrame de óleo da americana Chevron deve servir como alerta para corrigir o despreparo, tanto de empresas como dos órgãos de controle, visando aos desafios do pré-sal.
 — Governo e empresas têm dado ênfase na pesquisa de prospecção de petróleo e pouco se tem avançado no desenvolvimento de tecnologia preventiva. Precisamos de robôs, sensores e outros equipamentos que consigam identificar vazamentos com precisão, de modo a permitir uma rápida reposta — diz o historiador ambiental Aristides Soffiati, do núcleo de estudos socioambientais da UFF de Campos .

sábado, 5 de novembro de 2011

Coleta de lixo subterrânea

O lixo pode deixar de ser recolhido como se fazia há cem anos com o esgoto, quando a maioria das cidades construiu sua primeira rede de saneamento acabando com o desfile das carroças, que carregava barricas com matérias fecais das casas para despejar em pântanos, rios ou mar. Uma rede subterrânea, como a que existe em Barcelona há 18 anos, livraria o trânsito dos caminhões das companhias de limpeza urbana.

domingo, 23 de outubro de 2011

COMPERJ e a linha 3 do metrô RJ

O COMPERJ não altera apenas o cenário industrial e de negócios, mudanças urbanas estarão em curso na porção leste da região metropolitana do RJ impelidas pela instalação do COMPERJ (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro) em Itaboraí, e um dele a construção da Linha 3 do Metrô do RJ que finalmente deverá sair do papel. Um dos últimos entraves foi superado.


 A Prefeitura de Niterói divulgou, o estudo preliminar da estação de integração da Linha 3 do metrô, que interligará a cidade com o Rio, São Gonçalo e Itaboraí. O projeto arquitetônico leva a assinatura do escritório de Oscar Niemeyer. 


Pelo esboço, a obra seria instalada nas proximidades do Caminho Niemeyer, na Praia Grande, no Centro de Niterói, onde haveria um ponto de convergência de usuários das barcas (cuja estação sairia da Praça Araribóia), ônibus municipais e intermunicipais (com a demolição do atual Terminal Rodoviário João Goulart), bem como do próprio transporte sob trilhos. O Caminho Niemeyer sem o terminal intermodal já consumiu mais de R$65 milhões em equipamentos culturais.

domingo, 16 de outubro de 2011

O maior prédio de alvenaria do mundo




Ceará – Brasil
Excelsior – Hotel
Teve o inicio de sua construção em 1928, no dia 31 de dezembro de 1931 em fortaleza – Ceará, o primeiro arranha céu de alvenaria do mundo. São oito andares em estilo eclético.

O Excelsior Hotel foi o primeiro hotel de nível internacional do Nordeste. Localização: Rua Guilherme Rocha, 172.

A primeira construção no local data de 1825 e era um sobrado (construção de dois andares) pertencente ao Comendador José Antôniohado .



Este sobrado foi construído pelo engenheiro Coronel Conrado Jacob de Niemayer, com a utilização de mão de obra de presidiários No sobrado funcionou o Hotel Central e o Café Riche Em 1926 foi comprado e em 1927 demolido.

O edifício do Excelsior Hotel, totalmente em alvenaria, é considerado o maior do gênero em todo o mundo. Com os seus oito andares, o prédio é tão resistente que suportou, sem nenhuma rachadura, as escavações para a construção de um edifício de doze andares ao seu lado, colado, parede com parede.

sábado, 8 de outubro de 2011

Exposição e conferência da indústria naval e offshore em Niterói

O melhor da indústria naval de 07 a 10 de Novembro em Niterói, RJ.

A indústria naval brasileira vem atingindo patamares de resultados invejáveis, impulsionada principalmente pelo contínuo crescimento da produção do pré-sal. Com foco na cadeia produtiva naval e offshore, a Niterói Naval Offshore Expo and Conference será um espaço voltado para a realização de grandes negócios, exposição de bens e serviços, Rodada de Negócios promovida pelo SEBRAE e FIRJAN, Conferência e Ciclo de Palestras, canalizando as atenções de empresários nacionais e internacionais, autoridades, administradores e interessados do setor.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

RJ tem maior concentração de investimentos do mundo, diz Firjan

Rio tem maior concentração de investimentos do mundo, diz Firjan

Até 2013, investimentos públicos e privados somam R$ 181,4 bilhões, mais de R$ 4 milhões por quilômetro quadrado

iG Rio de Janeiro | 19/09/2011

O Estado do Rio de Janeiro vai receber, de 2011 a 2013, investimentos públicos e privados que somarão R$ 181,4 bilhões. Comparado com a dimensão territorial do estado (43,7 mil km2), o volume do investimento é de mais de R$ 4 milhões por quilômetro quadrado, fazendo do Rio o maior concentrador de investimentos do mundo.

Os dados são do estudo Decisão Rio do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que mapeia os investimentos anunciados para o estado no período de três anos. Na comparação com o Decisão Rio 2010-2012, houve aumento de 45,2% nos investimentos na indústria de transformação, com destaque para o aumento dos investimentos na indústria naval (254%).

No setor de infraestrutura serão investidos R$ 36,3 bilhões; na indústria de transformação, R$ 29,5 bilhões; e, em turismo, R$ 1 bilhão. O setor de Petróleo e Gás receberá cerca de R$ 107,9 bilhões em investimentos da Petrobras e de empresas parcerias. E, para os demais setores, está previsto o total de R$ 6,7 bilhões.

Os principais investimentos são os projetos relacionados à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos (R$ 11,5 bilhões), Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (R$ 9,1 bilhões), Usina termonuclear Angra 3 (R$ 8 bilhões), Usina Termelétrica Porto do Açu Energia S.A. (R$ 5,1 bilhões), Estaleiro da Marinha do Brasil / Prosub (R$ 3,8 bilhões), Estaleiro OSX (R$ 2,3 bilhões), Siderúrgica Gerdau – Consigua (R$ 2 bilhões).

Também se destacam a Brasfels (R$ 1,9 bilhão), o Porto Maravilha (R$ 1,8 bilhão), Eisa (R$ 1,8 bilhão), Complexo Portuário do Açu (R$ 1,8 bilhão), Usina Termelétrica São Francisco de Itabapoana (R$ 1,4 bilhão), Refinaria Duque de Caxias (R$ 1,3 bilhão), STX Europe (R$ 1,3 bilhão), Porto do Sudeste (R$ 1,2 bilhão), Cedae (R$ 1,2 bilhão), Siderúrgica da Ternium (R$ 1,2 bilhão) e Coquepar (R$ 1,2 bilhão).

Interiorização dos investimentos


Apesar de a capital do estado responder por 11,7% do valor total dos investimentos, devido à proximidade dos jogos esportivos, o estudo aponta para a interiorização. O Norte Fluminense receberá 7,7% desses investimentos em função da infraestrutura logística, siderurgia, energia e indústria naval. A região Leste, que responde por 7,3% do total, tem como setores mais importantes as indústrias petroquímica e naval.

O Sul Fluminense receberá 6,3%, com destaque para energia e indústria naval. A Baixada Fluminense responde por 6% do previsto em investimentos ligados aos setores naval, petroquímico, e de transporte/logística.

A região Serrana terá 0,7% dos investimentos, enquanto as regiões Noroeste e Centro-Norte receberão 0,3% cada uma. Além dos setores em destaque, a pesquisa prevê que, no futuro próximo, o estado se destacará pela produção de tecnologia de ponta, considerando a instalação de diversos centros de pesquisa e de tecnologia já em andamento.

sábado, 17 de setembro de 2011

Unidade de Construção Naval, no porto do Açu

Vídeo com a UCN (unidade de construção naval) da empresa OSX, do grupo EBX, no Megaporto do Açu, complexo porto-indústria, um empreendimento da LLX, também do grupo.

sobre o megaporto, que reunirá porto e polo logístico, siderúrgicas, cimenteiras, termoelétrica e indústrias de transformação


sobre a UCN da OSX

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Complexo Petroquímico do RJ muda e cidades festejam

Por: Lívia Neder 04/09/2011 O FLUMINENSE

Se há preocupações em relação aos impactos ambientais e sociais, em contrapartida cresce a esperança no desenvolvimento econômico e em novas oportunidades de trabalho

O Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) teve seu projeto inicial alterado e terá agora duas refinarias e utilizará o gás do pré-sal. Isso fez aumentar as expectativas no Leste Fluminense. Se há preocupações em relação aos impactos ambientais e sociais, em contrapartida cresce a esperança no desenvolvimento econômico e em novas oportunidades de trabalho. A previsão inicial era de que todo o empreendimento gerasse 200 mil empregos diretos e indiretos.

O deputado estadual Robson Leite (PT), presidente da Comissão da Alerj de Acompanhamento ao Comperj, acredita que a entrada de mais uma refinaria deva gerar mais 15 mil vagas de trabalho. Ele afirma que a comissão está preocupada com os impactos que os municípios do entorno do empreendimento vão receber, sejam eles positivos ou negativos, e a inclusão de mais uma refinaria aumenta as preocupações existentes.

“A questão ambiental está mitigada no processo de licenciamento e se outra refinaria foi aprovada é porque o órgão competente acredita que é viável, mas vamos fiscalizar. Já a questão social merece uma atenção maior. Estamos debatendo o Plano Diretor Regional, que já deveria estar pronto. Ele vai dar diretrizes para o desenvolvimento de toda a região, e muitos municípios estão atrasados na elaboração dos seus próprios planos”, relata o parlamentar.

Robson Leite informou, ainda, que foi solicitado à presidência da Alerj que a comissão passe de temporária para permanente. O encerramento dela está previsto para o mês que vem.

“Mais importante do que elaborarmos um relatório final é darmos continuidade ao acompanhamento e à fiscalização deste empreendimento, que é o maior da história da Petrobras e vai mudar radicalmente o cenário desta região do Estado. Nosso objetivo é fazer com que os municípios estejam preparados para receber o melhor desta mudança”, declarou o deputado.

A Petrobras informou que o empreendimento foi repensado em virtude do crescimento do consumo de derivados, principalmente a gasolina. Hoje, a companhia importa para garantir o consumo interno, que não para de crescer, com mais veículos circulando. O presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli costuma dizer que, antes, as novas refinarias no Nordeste e as do Comperj serviriam para exportar o petróleo do pré-sal depois de refinado, para agregar valor ao produto. Agora, com o consumo interno aquecido, a maior parte dos produtos, como a gasolina, vai ficar aqui mesmo.

O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ressalta o impacto econômico para o município de Itaboraí, que abrigará o Comperj, e para a região. A primeira refinaria tem previsão para entrar em operação em 2013. A parte petroquímica entra em operação em 2016 e a segunda refinaria em 2018.

“Nossa projeção é de que o consumo de derivados cresça entre 3,8% a 4,5% até 2020. No Brasil, devemos consumir 3,2 milhões de barris por dia. O crescimento econômico de Itaboraí e da região será ainda maior. Serão instaladas indústrias de 2ª geração e de transformação, indústrias consumidoras de material plástico, além de empresas do setor de serviços, entre outras atividades”, afirma Paulo Roberto.

Empregos - Quanto à formação de mão de obra local, Paulo Roberto Costa destaca o treinamento, por meio do Centro de Integração do Comperj, em São Gonçalo, de cerca de 7 mil pessoas de 11 municípios do entorno. Em 2011 serão mais 6 mil pessoas e a expectativa total é de 30 mil trabalhadores treinados.

A Prefeitura de Itaboraí acredita que as modificações do projeto do Comperj serão benéficas para a cidade.

“Aumentando a dimensão de produção, mais empresas se instalarão na região, gerando assim mais empregos. Além de aumentar o poder econômico e financeiro da região”, argumenta o secretário municipal de Trabalho e Renda, Ricardo Guimarães.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Gás Inerte N2 - Nitrogênio


O Nitrogênio N2 é um elemento fundamental para a vida e forma quase 80% do ar que se respira. É um gás incolor, sem cheiro ou gosto que forma vários compostos com o oxigênio e hidrogênio.




Em 1914, o ciclo natural do Nitrogênio tornou-se mais amplo, pois neste ano descobriu-se um processo industrial para a fixação química do Nitrogênio atmosférico (processo Haber-Bosch), produzindo amônia (NH3), que é um gás incolor altamente tóxico, resultado do esforço bélico da 1.ª Guerra Mundial.


 Uma das suas primeiras aparições como arma química foi em 1915, após os alemães espalharem gás cloro no front perto da cidade belga Ypres (onde 5 mil soldados franceses morreram e 10 mil ficaram feridos), onde a França respondeu ao ataque com cianeto de hidrogênio ou ácido prússico (HCN(g)), que quando inalado suas moléculas se unem a hemoglobina do sangue, impedindo-a de se combinar com o oxigênio para transportá-lo às células do corpo; resultado: morte por asfixia.


 Após o término da 1.ª Grande Guerra, a amônia começou a ser usado na produção de fertilizantes agrícolas, combustíveis, etc.


Geração e Fabricação N2 Nitrogênio – Produção : Da mesma forma que o oxigênio, o nitrogênio é obtido por meio da destilação do ar.


O processo retira o ar da atmosfera, que é então filtrado, comprimido e resfriado.


Por meio destas etapas são extraídos os teores de água, gases indesejados e impurezas.


O ar purificado passa então por uma coluna através da qual são separados nitrogênio, oxigênio e argônio, no estado líquido.


Manuseio e medidas técnicas (controle das variáveis): Volume, Vazão, Pressão, Temperatura, Produtos.
Em suas aplicações, por não ser reativo, o Nitrogênio é usado para eliminar oxigênio (muito reativo) de recipientes, como é o caso no armazenamento do álcool etanol e nos pacotes de salgadinhos.
Seu ponto de fusão é –77,7.ºC, por isso, é usado em estado líquido na refrigeração para congelar alimentos, sêmen, etc.


Na forma de nitrato de hidrogênio (HNO3), também é usado na fabricação de fertilizantes agrícolas; como também o nitrato de amônio (NH4NO3); na fabricação de explosivos químicos como o TNT e a pólvora; em contato com a água dá origem a um ácido forte e corrosivo, o ácido nítrico (HNO3), levemente amarelado, de cheiro irritante e muito venenoso se inalado ou ingerido.


 Uma curiosidade do Nitrogênio é que o protóxido de nitrogênio usado em Londres no século 19 é um gás adocicado, usado como diversão e chamado de “gás hilariante”, onde mais tarde, os pesquisadores perceberam sua utilidade como gás anestésico.


Por suas características de gás inerte o nitrogênio é largamente utilizado na área de tratamento térmico, para criar-se atmosferas protetoras, carbonetantes, descarbonetantes e outras.


As atmosferas obtidas com nitrogênio, puro ou combinado com outros gases, permitem uma maior confiabilidade de processo, minimização do uso de derivados de petróleo, melhores qualidade do produto, menor manutenção e menor custo quando comparado com processos tradicionais.

 

Aplicações em todos os segmentos industriais:

  • rebarbação de peças de borracha;
  • moagem de plásticos, borracha ou temperos;
  • resfriamento do núcleo na fabricação de mangueiras;
  • inserção de peças metálicas;
  • congelamento de solos na construção civil;
  • resfriamento na extrusão de perfis metálicos;
  •  remoção de tintas e vernizes;congelamento ou resfriamento de alimento 
O N2 líquido injetado no solo permite, por congelamento, sua rápida contenção e vedação. O processo é utilizado na construção de túneis em locais críticos.



O Nitrogênio nas condições ambientes é um gás incolor, inodoro, insípido, não tóxico e não inflamável. Pode ser considerado um gás inerte para aplicações onde a temperatura não seja demasiadamente elevada. Pode causar asfixia por deslocamento do oxigênio do ar.

Devido à sua principal característica como um gás inerte de baixo custo, o nitrogênio amplamente utilizado como atmosfera protetora em inúmeras aplicações desde a indústria alimentícia até a petroquímica, passando pela eletrônica.


Normalmente é necessário utilizar uma atmosfera protetora para evitar a oxidação e a descarbonetação da superfície metálica: uma modificação da sua composição pode causar uma redução da qualidade mecânica do produto.


A atmosfera de recozimento a base de gás inerte (nitrogênio ou argônio) com a adição de hidrogênio, hidrocarboneto ou metanol dissociado.


O nitrogênio é o principal componente desta mistura e previne a oxidação; o hidrogênio tem a função de reduzir os óxidos e obter uma superfície brilhante; o hidrocarboneto permite controlar a descarbonetação.Em função do tipo de metal e da especificação técnica, o teor de hidrogênio pode estar entre 5% e 100%.

Tanto para citar algumas aplicações, na indústria alimentícia, é utilizado para inertizar tanques de armazenagem de óleos vegetais e animais, evitando sua oxidação; na indústria eletro-eletrônica, é utilizado em misturas com outros gases para enchimento de lâmpadas incandescentes e ressonadores de lasers; na indústria petroquímica é largamente utilizado nas manutenções industriais para purgar tubulações e equipamentos para que os mesmos possam posteriormente ser reparados ou soldados.

Em menor escala, é utilizado como gás complementar em uma imensa variedade de misturas gasosas destinadas à calibração de instrumentos. É também utilizado em laboratórios como gás de arraste em cromatografia em fase gasosa.


Nitrogênio:

O nitrogênio é um gás presente na atmosfera na proporção de 78% do seu volume total. Seu ponto de ebulição é -196º C e não apresenta cheiro ou gosto. Como o oxigênio, é fabricado baixando a temperatura até seu ponto de ebulição.


Uso - sendo um gás inerte, tem utilização garantida na fabricação de aço e semicondutores, na industria química e de análise, na purga de linhas e tanques, entre outros. O nitrogênio em estado gasosos são comercializados em cilindros com capacidade entre 1m3, 10m3

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Comissionamento - Projeto Básico ao Projeto Executivo - Artigo 05/05


Projeto Básico

Tem o objetivo de fornecer informações e dados técnicos na área de construção e montagem, descrevendo-os detalhes para servir de base para a execução de orçamentos e apresentação das propostas.


PROJETO BÁSICO
É um Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução;

O projeto básico, além de ser peça imprescindível para execução de obra ou prestação de serviços, é o documento que propicia à Administração conhecimento pleno do objeto que se quer licitar, de forma detalhada, clara e precisa. Deve permitir ao licitante as informações necessárias à boa elaboração de sua proposta e Orçamento, mediante regras estabelecidas pela Administração, a que estará sujeito.
 


O projeto básico forma um Conjunto de dados, desenhos instruções, especificações, memoriais descritivos folhas de dados, listas e outros documentos de projeto, cujo conteúdo define as caracteristicas básicas e conceituais de uma instalação.
Um projeto básico pode abranger uma ou mais disciplinas de engenharia, sendo apresentado através dos documentos típicos da instalação envolvida.


O projeto básico deve desenvolver a alternativa escolhida, viável, técnica, econômica e ambientalmente, identificar os elementos constituintes e o desempenho esperado da obra, adotar soluções técnicas de modo a minimizar reformulações ou ajustes acentuados durante a execução, especificar todos os serviços a executar, materiais e equipamentos, e definir as quantidades e custos de serviços e fornecimentos, de tal forma a ensejar a determinação do custo da obra com precisão.

A legislação determina que o projeto básico, relativamente a obras, deve conter os seguintes elementos:

Desenvolvimento da solução escolhida;
Soluções técnicas globais e localizadas;
Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra;
Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos;
Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra;
Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.

Definição segundo a ABNT
A norma NBR 13531 – 95 da ABNT (Elaboração de projetos de edificações) define o projeto básico como uma etapa opcional. Isto se deve ao fato de que, esta norma fixa as atividades técnicas de projetos de arquitetura e engenharia exigíveis para a construção de edificações, tanto para execução direta quanto para a realização de licitações.
Projeto Básico
Etapa opcional destinada à concepção e à representação das informações técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, ainda não completas ou definitivas, mas consideradas compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação (contratação) dos serviços de obra correspondentes.


A norma, porém apresenta anteriormente ao projeto básico, a etapa de projeto legal que é definido como:
Projeto Legal 
Etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias à análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da edificação e de seus elementos e instalações, com base nas exigências legais (municipal, estadual efederal), e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentosindispensáveis para as atividades de construção.

Podemos depreender da interpretação do texto da norma que, para a execução da etapa de projeto básico, é necessária a execução da etapa anterior, de projeto legal. Ou seja, a definição de projeto básico constante na lei 8.666/93, engloba as etapas de projeto legal e básico da NBR – 13.531/95.
 
Projeto Executivo
Atividade que abrange a complementação do projeto de engenharia básica, quando necessário, projeto de detalhamento, assistência técnica de construção e montagem e assistência técnica [á pré-operação.




Projeto de Detalhamento
Compreende o conjunto de atividades que geram informações necessárias e suficientes, desenvolvidas pelas várias disciplinas de engenharia, visando ao preparo ou complementação de especificações memoriais descritivos,folhas de dados, listas, desenhos, e procedimentos, relativos, aos componentes e obras de uma unidade de produção ou perfuração, atendente a padrões e codigos estabelecidos, num grau de detalhe tal que permite, através de pareceres técnicos, a aquisição e fabricação dos sistemas, equipamentos e materiais, a consequente construção, montagem e pré-operação da unidade de produção e construção.      



Nas licitações para contratação de obras também é exigido o Projeto executivo.
Em todas as execuções e principio das construções ou seja no ato da convocação para  orçar deve ser informado se há projeto executivo disponível, na data da sua publicação, e o local onde o mesmo pode ser examinado e adquirido.


Para realização do procedimento licitatório não há obrigatoriedade da existência prévia de projeto executivo, uma vez que este poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que autorizado pela Administração.


No caso, a licitação deverá prever a elaboração do competente projeto executivo por parte da contratada ou por
preço previamente fixado pela Administração.
Essa não obrigatoriedade, porém é utilizada como saída para aqueles que não desejam elaborar os projetos exigidos pela lei. 


Muitos dos projetos que são definidos como projetos básicos são considerados projetos executivos para realização da licitação e simplesmente não são executados.
Tal atitude possibilita que, ao invés de projetos executivos – que deveriam ser elaborados antes da execução – sejam elaborados projetos do tipo “como construído / as built”. Ou seja, são elaborados projetos que justifiquem as impropriedades realizadas na execução da obra.



Construção e montagem
É um conjunto de atividades que visam a fabricação, montagem instalação, interligação,Teste certificação e comissionamento, são todos os sistemas que compóem um projeto de produção.