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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Liberada a construção do sistema dutoviário de etanol

Ibama emite licença prévia para sistema dutoviário de etanol

Monitor Mercantil online, 07/07/2010

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu Licença Prévia (LP) para implantação do Sistema de Escoamento Dutoviário de Etanol. O documento atesta a viabilidade ambiental do sistema, passo indispensável para o início das obras. O projeto está sendo conduzido pela PMCC Projetos de Transporte de Álcool S.A, uma parceria entre a Petrobras, Mitsui&Co.LTD e Camargo Corrêa S/A. E irá transportar etanol das regiões produtoras no Centro-oeste, Minas Gerais e São Paulo até os grandes centros consumidores de São Paulo e Rio de Janeiro, possibilitando ainda o transporte por cabotagem para outros estados e a exportação.

O novo duto, que terá o comprimento de 542 km em seu primeiro trecho, com capacidade para transportar até 12,9 milhões de metros cúbicos de etanol por ano, será construído seguindo uma concepção lógica de utilizar faixa de dutos já existente. Este opção minimiza novos impactos ambientais e simplifica a construção.

O trecho, objeto da licença concedida, terá início no município mineiro de Uberaba e seguirá por outros 33 municípios no estado de São Paulo, até o Vale do Paraíba Paulista, onde se conectará a dutos já existentes, na direção da Grande São Paulo, Rio de Janeiro e litoral paulista. Serão implantados, ainda nesta etapa, dois centros coletores, um em Uberaba (MG) e outro em Ribeirão Preto (SP), com a finalidade de receber o etanol proveniente das usinas produtoras, principalmente através de transporte rodoviário. Estes centros estão posicionados em áreas pré-definidas para instalações industriais.

A estimativa é de geração de 2.400 empregos diretos e 9 mil indiretos durante as obras, que terão início, no trecho Ribeirão Preto - Paulínia, tão logo seja concluída a tramitação para a Licença de Instalação (LI), também a ser emitida pelo Ibama.

Os planos das Companhias prevêem a ampliação da rede até o Terminal de Senador Canedo (GO) e novos dutos ligando Paulínia à Hidrovia Paraná-Tietê e ao terminal marítimo de São Sebastião.

O processo de licenciamento, incluindo elaboração dos estudos ambientais, análise de risco, avaliação pela equipe técnica do Ibama, realização de audiências públicas e contato com as 34 prefeituras municipais e todas as Unidades de Conservação nas proximidades do traçado do duto, durou 18 meses e envolveu inúmeros profissionais de diversas áreas como biologia, comunicação, sociologia, geografia, geologia, engenharias, dentre outras.

As Companhias irão trabalhar para cumprir o atendimento às condicionantes da Licença Prévia com vistas à obtenção da Licença de Instalação, que possibilite o efetivo início das obras ainda este ano, tendo como meta a operação comercial do duto já na segunda metade de 2011.

domingo, 15 de novembro de 2009

O Gás Natural


O gás natural é um combustível fóssil de ampla utilização mundial.

Ele é encontrado na natureza de maneira semelhante ao petróleo em reservatório profundo no subsolo e resulta da degradação anaeróbica da matéria orgânica.

Em épocas pré-históricas, como decorrência de movimentos da crosta terrestre foram soterrados extensas porções de mares, onde habitavam grandes quantidades de microorganismos, que se degradaram ao longo do tempo sob condições de elevadas pressões e temperaturas.


O gás natural tal como sai do reservatório tem composições variáveis para cada região, mas de forma geral é composto de metano, etano, propano e menores proporções de hidrocarbonetos mais pesados. Além disso o gás natural contém normalmente CO2, N2 e H2S e vapor d’água.

Um dos aspectos importantes do gás natural é sua facilidade de transporte por dutos.
O gás é comprimido em gasodutos na estação inicial de compressão com pressões e entre 70 e 150 kgf/cm2 , ao longo do duto a pressão vai diminuindo e ao atingir valores da ordem de a 30 a 40 kgf/cm2 e novamente recomprimido e assim pode ser transportado economicamente para grandes distâncias.


Existe um gasoduto que transporta cerca de 200 milhões m³ por dia, desde a região dos Urais na Rússia até a Alemanha, vencendo economicamente uma distância de 4000 km.

O gasoduto Bolívia-Brasil inaugurado em 1998 com mais de 3000 km de extensão já movimenta 7 milhões de m³ por dia e poderá movimentar até 30 MMm³/dia.
Após a construção do trecho sul terá um comprimento total de mais de 3000 km e poderá movimentar até 18 Mm³ por dia.

Além do transporte por dutos o gás natural pode ser movimentado sob a forma criogênica, ou seja, o gás é liqüefeito por abaixamento de temperatura e transportado de maneira líquida a temperatura de – 162 °C, normalmente em navios de transporte de gás - Gaiseiros.

Esta modalidade de transporte só é viável quando se trata de movimentação de grandes volumes à grandes distâncias. Normalmente é utilizada quando não há outra alternativa mais econômica como por exemplo o transporte de gás natural do sudoeste da Ásia e da Austrália para o Japão.


Outra solução para o seu transporte e transformá-lo em álcool metílico (metanol) que é um combustível de elevado poder calorífico e muito usado em vários países. O metanol é líquido e pode ser transportado facilmente em diversas modais (marítimos, dutoviários, ferroviários e rodoviários).

O gás natural no Brasil ocupa apenas uma pequena parcela, em torno de 2,5%, na matriz energética porém é projeto de âmbito nacional passar este percentual para 12% até o ano de 2010.
Os consumidores de gás natural não tem necessidade de armazená-lo uma vez que ele é consumido na proporção em que é retirado do gasoduto que o supre. Quanto aos fornecedores o armazenamento, quando necessário, é feito em antigos reservatórios de petróleo ou gás natural já esgotados e domos de sal. O armazenamento sob forma criogênica GNL – gás natural liqüefeito a pressão atmosférica e temperatura de –162 °C, é pouco utilizada face aos altos custos para sua liquefação e revaporização.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Diesel a base de cana-de-açúcar

A primeira planta piloto de produção de diesel a base de cana-de-açúcar foi inaugurada em Campinas, interior de São Paulo.

A Amyris do Brasil Pesquisa e Desenvolvimento de Bicombustíveis, informaram da instalação e da etapa final do desenvolvimento que antecede a produção comercial em grande escala dos produtos da empresa no Brasil.
Esta unidade vai permitir o desenvolvimento dos processos de produção dos combustíveis e outros produtos feitos utilizando leveduras modificadas capazes de converter a sacarose da cana-de-açúcar em combustíveis e produtos químicos de alto valor.

Esta instalação brasileira inclui operações em escala de demonstração e complementa as plantas piloto inaugurada em Emeryville, Califórnia, em 2008, e em Campinas no início deste ano. A capacidade instalada é de 40 mil litros de produtos em condições equivalentes às que serão utilizadas nas instalações comerciais.
A produção comercial deve ter início em 2011 e o objetivo é trabalhar com a indústria de cana-de-açúcar brasileira convertendo usinas de etanol. Esta instalação representa um passo importante para a comercialização dos combustíveis e de outros materiais químicos.
O terreno está sendo preparado para a indústria ingressar em uma nova era na quais tecnologias pioneiras como em reduzir o volume de dióxido de carbono no mundo.

O diesel da cana de açúcar é um produto de características renováveis com propriedades de desempenho que igualam ou superam as dos combustíveis derivados de petróleo e dos bicombustíveis disponíveis atualmente.

Um atributo-chave do combustível é ser um hidrocarboneto (o mesmo componente encontrado nos combustíveis à base de petróleos existentes) o que permite que ele seja utilizado em qualquer tipo de motor diesel a qualquer temperatura ambiente sem necessidade de alterar os motores.

Pesquisa indicada por Bruno Vinícius - GO

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O inferno astral do etanol, por Marcos S. Jank


O Estado de S.Paulo - Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

O inferno astral do etanol, por Marcos S. Jank

Poucos setores despertam tanta atenção da mídia nacional e internacional quanto a indústria brasileira de cana-de-açúcar. Só em 2008 recebemos 162 delegações de mais de 60 países, que queriam conhecer melhor nossa experiência com o etanol e a bioeletricidade. Atendemos cerca de 30 pedidos de jornalistas por dia, com mais de uma dezena de profissionais dedicados à tarefa de fornecer dados e esclarecer. Ainda assim, não faltam exemplos de exageros, falta de contexto, visões unilaterais e desinformação em matérias sobre o setor.

Parte disso decorre da imensa carga emocional que cerca esta indústria, a dificuldade de separar o velho e o novo, o peso da história dos velhos engenhos ante o novo paradigma das energias renováveis, que encontram na cana a sua aplicação mais completa. Basta ver que a indústria da cana já é a segunda fonte de energia do País (17% da matriz), atrás do petróleo (37%) e acima da hidreletricidade (13%).

Talvez devêssemos interagir de forma ainda mais proativa, ampliando a nossa estrutura de comunicação no País e no exterior. A verdade é que as mudanças do setor são profundas e vão muito além da comunicação. Na área ambiental, assinamos um protocolo com o governo paulista que antecipa voluntariamente o fim das queimas da cana até meados da próxima década. Criamos a Aliança Brasileira pelo Clima com 15 entidades e propusemos políticas proativas dentro do País e nas negociações globais do clima, além de um programa educacional sobre esse tema que atingirá mais de 2 milhões de alunos em oito Estados. Na área trabalhista, assinamos com trabalhadores e o governo federal o primeiro compromisso nacional de reconhecimento das melhores práticas laborais e lançamos o maior programa de requalificação de cortadores de cana do mundo, para minorar o impacto da mecanização.

Ainda assim, nota-se uma falta de entendimento ou verificação de informações, que pode ser sinal de inexperiência ou falta de exposição ao tema. A ausência de um melhor entrosamento entre órgãos formuladores de políticas públicas, acirrado por doses de sensacionalismo midiático, também contribui para que temas complexos sejam abordados de forma incompleta ou simplista. Questionamentos essenciais acabam não sendo feitos. Nas últimas duas semanas, vivemos uma sequência de momentos preocupantes, em que a vítima mais constante foi a qualidade da informação. Cronologicamente:

No dia 10 o Ministério do Meio Ambiente divulgou o Plano de Ação para Controle do Desmatamento no Cerrado, que afirma que a cana seria um dos principais vetores de desmatamento desse bioma. Ora, dados do Inpe mostram claramente que 98% da expansão da cana ocorre sem desmatamento algum, em áreas já antropizadas, agrícolas e pecuárias.

No dia 17 o governo lançou o Zoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar, que eliminará qualquer avanço da cultura à custa de desmatamento. Sempre apoiamos essa drástica medida, por acreditarmos que o etanol não pode ter a sua imagem vinculada ao desmatamento. Porém o projeto traz restrições de crescimento da cana até mesmo em áreas agrícolas e pastoris estabelecidas, o que nos parece um exagero.

No dia 20, em matéria de capa, a revista Veja aponta o açúcar como o principal vilão da epidemia global de obesidade. O problema está no produto açúcar ou no consumo exagerado de carboidratos em geral e no sedentarismo da sociedade moderna? Nunca se venderam tantos produtos diet e light e ao mesmo tempo nunca se viram tantos obesos no mundo. De quem é a culpa?

O pior momento dessa série veio com a divulgação, pelo Ministério do Meio Ambiente, de uma Nota Verde que pretendeu classificar veículos segundo a emissão de alguns poluentes. No mundo inteiro se busca hoje o chamado "combustível de baixo carbono", que reduz as emissões de gases de efeito estufa. O Brasil conta com esse produto há 34 anos, seja na mistura obrigatória de 25% de etanol na gasolina, seja na existência de uma frota flex que já responde por 90% dos veículos novos e encontra ampla oferta de etanol puro e barato para abastecimento em todo o País. Mas quando finalmente sai o primeiro ranking de carros supostamente verdes do País, o índice surpreendentemente ignora as emissões de carbono. Há vários exemplos de "notas verdes" internacionais que combinam três elementos fundamentais: poluição no escapamento, emissões de gases de efeito estufa e consumo. A combinação desses elementos certamente indicará a supremacia dos combustíveis renováveis sobre os fósseis. Se o ranking da Nota Verde não for revisado, estaremos comprometendo não só as exportações da tecnologia flex, mas a própria história e a credibilidade dos nossos programas de biocombustíveis.

Os mais pessimistas querem crer que parte dos fatos acima indicaria um movimento organizado contra o sucesso do etanol. Prefiro crer apenas numa série de divulgações precipitadas de dados ambientais, combinada com a falta de entendimento do que o setor é hoje. Para fechar essa série, das piores que já experimentamos, a manchete do Estado de domingo afirma que estaríamos procurando "proteção" governamental para enfrentar a concorrência do pré-sal. Isso até poderá virar verdade quando essas novas jazidas se tornarem realidade, ainda que esperemos que o País não faça a estupidez de jogar fora a sua experiência única de energia renovável, admirada em todo o mundo. Mas, sinceramente, os fatos mostram que nos devemos preocupar mais com os próximos meses do que com o final da próxima década. Aprofundar ainda mais os esforços de sustentabilidade da cadeia sucroenergética, continuar apoiando políticas públicas coerentes e corrigir a imensa desinformação ainda vigente parecem ser ações bem mais importantes e imediatas do que os riscos do pré-sal.

Marcos Sawaya Jank é presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Unidade Termelétrica queima de bio-massa de cana

Geração de Energia Elétrica,através da queima da biomassa da cana na caldeira e com a geração de vapor (força mecânica) que impulsiona a turbina e roda o gerador em uma determinada frequência ,e assim de maneira suscinta temos a eletricidade.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Diesel a partir de cana em escala comercial

Amyris perto de produzir diesel de cana em escala comercial


SÃO PAULO - A companhia de biotecnologia Amyris ficou mais próxima nesta quinta-feira de produzir em escala comercial óleo diesel a partir da cana-de-açúcar com a inauguração de uma unidade de demonstração em Campinas.

A instalação é o último estágio antes da construção da planta de produção comercial, que deve ocorrer entre o final deste ano e o início do ano que vem, em local ainda não definido.

A Amyris Brasil, subsidiária da americana Amyris Biotechnologies, com sede na Califórnia, emprega tecnologia própria na forma de leveduras modificadas para produzir combustíveis e químicos a partir da sacarose da cana, entre eles o diesel que é similar, segundo a empresa, ao produto produzido a partir do petróleo.

- Até o final do ano deveremos estar adaptando nossa primeira unidade comercial - afirmou John Melo, presidente-executivo da Amyris Biotechnologies.

Segundo ele, o plano da empresa é comprar uma ou duas usinas de açúcar e álcool no Brasil e adaptá-las para produzir combustíveis e químicos renováveis, a partir de sacarose.

Melo afirmou que a meta é poder comercializar o diesel, que é livre de enxofre, no mercado brasileiro a partir de 2011. Segundo ele, o produto é viável com petróleo acima de US$ 40 ou US$ 50 o barril.

Fernando Reinach, diretor executivo da Votorantim Novos Negócios e membro do Conselho de Administração da Amyris Biotechnologies, esclarece que o produto da empresa não é biodiesel, ou seja, não foi desenvolvido para disputar o mercado para o biocombustível criado com a lei brasileira de adicionar biodiesel ao diesel.

- Ele funciona exatamente como um diesel normal. Vai ser comercializado com distribuidoras - afirmou Reinach, acrescentando que a unidade comercial a ser erguida no Brasil será a primeira do tipo no mundo.

John Melo disse que o plano da companhia, no médio prazo, é fazer parcerias com usinas brasileiras para a instalação de equipamentos para a produção do diesel. A Amyris negociaria, então, uma fatia no faturamento com a venda do combustível no mercado.

Segundo ele, pelo menos cinco usinas já estão conversando sobre o projeto. Com isso, a usina poderia agrupar em um único complexo industrial a produção de açúcar, de álcool, de energia elétrica (com queima do bagaço) e de óleo diesel.

Fonte: REUTERS

sábado, 23 de maio de 2009

A indústria do etanol no Brasil e o processo industrial

O processo industrial e o papel econômico estratégico do etanol.

Etanol é uma das soluções energéticas para matriz de produção no seculo XXI e o Brasil é o país mais domina essa tecnologia.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Saúde e Segurança do trabalho na indústria do Álcool

A segurança é sinônimo de economia e produtividade. Por isso, é importante mostrar de perto como funciona uma unidade produtiva do seguimento da indústria do álcool e alguns cuidados que devem ser tomados para manter a saúde dos funcionários evitando acidentes e doenças do trabalho.

O vídeo mostra itens e rotinas de segurança adotados, trazem números sobre acidentes, informações de prevenção e depoimentos de empregados e especialistas na área.



O SESI produziu a série Sempre alerta, do qual faz parte esse vídeo, que é uma boa forma de falar de forma descontraída sobre esse assunto muito sério.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Tecnologia Brasileira de Produção de Álcool

O Brasil tornou-se ápice no domínio na tecnologia na produção de álcool. Vende tecnologia e equipamentos para processos industriais de produção de etanol, desenvolvimento de derivados álcool-químicos e processos de co-geração elétrica a partir da queima do bagaço da cana.


vídeo originalmenteexibido no Jornal da Globo em 09 de março de 2007.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Pesquisas indicam pela produção de etanol a partir da mandioca

por Almir Cezar Filho, para o Blog Limiar e Transformação

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vem realizando pesquisas sobre a viabilidade da produção de etanol a partir de uma espécie diferenciada de mandioca, descoberta no interior do Pará: a mandioca açucarada.

No Brasil a mandioca constitui-se importante produto agrícola, destacando o país como o segundo maior produtor mundial e por apresentar elevado teor de amido, que posteriormente pode ser transformado em glucose, a mandioca também pode ser utilizada como matéria-prima para a produção de álcool.

As pesquisas, por conta disso, seriam por si só importantes, vêm apontando que a produção de etanol com mandioca açucarada gasta menos energia do que com milho e cana, pode ser mais barato que o de cana e ainda, as usinas de cana podem ser facilmente adaptadas para sua produção e ainda ajudará a fixar população no campo.

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Processo industrial do álcool e açúcar

Esse é um vídeo que explica o processo industrial de produção de álcool de açúcar de cana-de-açúcar.

Explica a trajetória desses produtos da colheita a saída da usina.