Quando diante do seu caminho surgir dificuldades, retorne ao inicio e caminhe sobre as pegadas que deram certo.
Quase três décadas separam duas etapas na Bacia de Campos, até hoje a mais profícua área produtora de petróleo no País. A primeira aconteceu em agosto de 1977, no campo de Enchova, quando se deu o início da produção de petróleo na região – a descoberta do primeiro campo, o de Garoupa, ocorreu três anos antes, mas ele só começou a produzir em 1979.
Eram épocas em que das plataformas em alto-mar, a quilômetros da costa do Rio de Janeiro, retiravam-se 8,5 mil barris de petróleo por dia. Hoje, sai da Bacia de Campos 84% da produção nacional, cerca de 1,5 milhão de barris diários, além de 23 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
A primeira fase do desenvolvimento do Campo de Enchova empregou a plataforma de perfuração semi-submersível Sedco-135D equipada com uma planta de processamento simples na Bacia de Campos em 1977.
A primeira fase do desenvolvimento do Campo de Enchova empregou a plataforma de perfuração semi-submersível Sedco-135D equipada com uma planta de processamento simples na Bacia de Campos em 1977.
Navio-tanque P.P. de Moraes com a torre de processo em águas de 100 metros de profundidade para acoragem do navio que armazena a produção de Garoupa, em 1979.
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