Cientistas da University of Souththern California, nos Estados Unidos, desenvolveram uma bateria baseada em água e em um composto orgânico que, além de ser simples de ser produzida, é ecológica e durável. “Essas baterias duram cerca de 5 mil ciclos de recarga, o que dá a elas uma vida útil estimada de 15 anos“, afirmou o professor Sri Narayan, um dos responsáveis pelo projeto, publicado no Journal of The Ectrochemical Society. Ele conta ainda que as baterias de íon-lítio, o padrão utilizado atualmente, duram apenas cerca de mil ciclos, custam dez vezes mais para serem fabricadas e são nocivas ao meio ambiente. Sendo assim, o projeto representa uma inovação relevante ao setor.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Cientistas criam bateria movida a água que pode durar até 15 anos
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Rastreamento Avançado de Materiais – RastreMat – Artigo 02/03
Rastrear – Rastreamento -
Rastreabilidade - Tracking
A rastreabilidade é a capacidade de reconstruir a
história de um produto através da identificação e da documentação de todos os
passos do processo para obtenção do mesmo, possibilitando individualizar a responsabilidade
dos operadores envolvidos na produção do mesmo.
A adoção de um sistema de rastreabilidade é
justificada para:
a) Segurança - agilizar a identificação e controle para
retirada de produtos que possam oferecer riscos para a saúde humana ou o meio ambiente;
b) reconstruir o histórico técnico-comercial, e ou
localização e destino de materiais ou equipamentos (passagem de propriedade,
troca de destino, resolução de problemas, etc.);
c) ser uma exigência de mercado de consumo, sendo um
importante quesito de qualidade para a confiabilidade na comercialização;
d) ser uma exigência para a certificação de produtos
industriais ou natura,
e) criar uma base de dados importante para a gestão
operacional eficiente das empresas;
f) controle eficiente dos materiais ou equipamentos no
início (projeto e fabricação) meio (movimentação e qualidade) e fim
(montagem e operação) da sua aplicação.
terça-feira, 29 de abril de 2014
Saponificação - Sabão e Fabricação - Artigo 03/03
Fabricação
de ácidos Graxos
As matérias primas consumidas há muito tempo, com os
óleos e as gorduras foram amplamente suplementadas, desde 1955, por melhorias
no processamento químico e pelos sintéticos petroquímicos.
Processo continuo de produção de ácidos graxos e sabões.
A fabricação de sabão em barras: Outro tipo de sabão em barra é o sabonete calandrado, que significa a fabricação que durante o processo o sabão passa por diversos conjuntos de calandras ou rolos que misturam a amassam.
O processo continuo ilustrado exemplifica a aplicação da engenharia química, para obter um produto mais uniforme e econômico em relação a mão de obra e assim reduzindo a mão de obra.
Processo continuo de produção de ácidos graxos e sabões.
A fabricação de sabão em barras: Outro tipo de sabão em barra é o sabonete calandrado, que significa a fabricação que durante o processo o sabão passa por diversos conjuntos de calandras ou rolos que misturam a amassam.
O processo continuo ilustrado exemplifica a aplicação da engenharia química, para obter um produto mais uniforme e econômico em relação a mão de obra e assim reduzindo a mão de obra.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Energias Renováveis ou Alternativas – Artigo 04/04
Atributos sobre Energias Renováveis ou Alternativas


Uma sociedade que tenha como base energéticas a utilização
de fontes de carbono, terá grandes impacto na sua restrição, principalmente nas
áreas sociais, econômicos e tecnológicos.
Mas as fontes energéticas que podem
equilibrar essas transições no desenvolvimento dessa sociedade são a comercialização
e a implantação em larga escala da energia
renovável.
As mudanças favoráveis para a utilização das fontes
renováveis são dependentes das manobras políticas e econômicas.
A sua exploração
depende também do desenvolvimento das tecnologias adequadas. Existem muitas
formas diferentes de fontes de energia renováveis, e é provável que a pesquisa
científica vão se desenvolver através de formas desconhecidas em que a energia
pode ser aproveitadas.
Hoje a energia renovável tem alguns tipos como, solar nas
formas fotovoltaica e solar térmica, geotérmica, eólica, oceânica, hídrica,
bioenergia, e as tecnologias de armazenamento de energia.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Energias Renováveis ou Alternativas – artigo 03/04
Atributos sobre Energias Renováveis ou
Alternativas
Coletores em Pratos Parabólicos
Um banco de refletores tipo Fresnel focando a luz solar em um tubo coletor no qual o fluido aquecido flui para uma turbina geradora.
Pratos Parabólicos são espelhos parabólicos que refletem
e concentram a luz solar em um tubo horizontal.
Os sistemas de energia solar concentrada (ESC) consistem
em focar energia solar em um ponto e são usadas para aquecer água ou gerar
eletricidade.
Fluido que atravessa o tubo coletor de calor que é
utilizado para aquecer o vapor em um gerador de turbina padrão.
Os espelhos podem ser giradas para acompanhar o sol em
uma base diária ou sazonal.
A eficiência térmica para aquecer as faixas de
fluidos 60-80% por cento. Eficiência geral do coletor à rede e cerca de 15%
por cento, semelhante a células fotovoltaicas.
Os Maiores geradores de energia
solar do mundo atualmente utilizam matrizes parabólicos.
Uma variedade de abordagens são utilizados para colher o
calor no ponto focal dos refletores, incluindo água e tubos cheios de óleo, a
geração de vapor direta, são tubos de vácuo semelhantes aos descritos nos
sistemas solares de água quente.
A maior usina de geração em calha parabólica esta instalada no
sul da Califórnia fornecendo energia à sua rede desde 1980.
domingo, 13 de abril de 2014
Comissionamento - Teste Hidrostático - Artigo 03/05
Comissionamento - Teste Hidrostático

Componentes da bomba de
ensaio por pressão hidrostática também é um procedimento comum de teste para
verificar vasos de pressão, se não tem vazamento ou defeitos de fabricação.
Bombas de pressão de teste hidrostático e
equipamentos são importantes para tubulação no interesse do dispositivo de
segurança, durabilidade e sob pressão de funcionamento.
A tubulação a ser testada deve estar localizada e
deve ter as suas definições a as suas características detalhadas pelo projeto.
do processo a ser testado.
A tubulação deve ser selado é preenchido com um
fluido incompressível, geralmente água ou óleo.
A Tubulação ou o Tubo para teste de pressão é então
submetido a uma pressão interna conhecida por um período conhecido.
A pressão interna é normalmente conhecido um
significativo percentual maior do que a pressão máxima de funcionamento do dispositivo
(normalmente 150%).
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
INFRAESTRUTURA URBANA
INFRAESTRUTURA
URBANA
Saúde e o Sucesso de uma Sociedade
Infraestrutura
é um conjunto de
elementos estruturais que enquadram a estrutura e instalações referentes aos
sistemas viários, saneamento, energia em uma cidade, região e estado que são as
bases para o funcionamento das atividades
sociais, econômicas, e ou desportiva, etc.
Elemento
de associação entre forma, função e estrutura da cidade.
Rede viária
Rede de drenagem pluvial
Tampão tipo Boca de lobo
Canal Pluvial
Rede de
abastecimento de água potável - Transforma
uma sociedade mais justa.
As redes de água potável dependem para seu funcionamento de pressão
Rede de
esgoto sanitário
Rede esgoto sanitário é subterrânea
funcionam pelo sistema de gravidade.
Rede de energia elétrica
Rede de
gás combustível
Rede de comunicações (telefone, TV, televisão.
As redes de comunicações podem ser
aéreas e subterrâneas.
Os sistemas de redes de infraestrutura
urbana podem ser agrupados segundo vários critérios.
Vejamos alguns critérios:
É preciso projetarmos as redes de infraestrutura
da cidade respeitando as implicações que possam existir.
Uma área ou região onde o seu
povoamento não foi previsto uma organização em sua rede de infraestrutura
básica está sujeita a ocorrências desastrosas.
A falta
da infraestrutura - Desabriga,
abandona e faz adoecer a nossa gente.
Hoje novas tecnologias na infraestrutura
estão mudando a configuração das cidades.
A falta de uma infraestrutura pode causar muitos males
para a sociedade mas uma solução simples pode trazer a saúde da população e da economia,
Exemplo:
O acúmulo de
pessoas nas cidades e a falta de saneamento básico, juntamente com as má condições
de vida em uma época na cidade de Santos (Cidade Litorânea de São Paulo) resultou em um período de desgraças e de muitas epidemias. As piores foram a
de febre-amarela que causaram, em 1873,
a morte de 150 pessoas; voltou em 1876, matando mais 200 pessoas.
Uma epidemia de
varíola, em 1888,matou 200 habitantes e, no final do século XIX, a
febre-amarela castigou Santos de tal modo, que causou a morte de 750 pessoas.
Destaca que o
surgimento destas epidemias foram agravadas pela ausência de uma rede de
esgoto, além de um imperfeito serviço de abastecimento de água e o fato de a
planície santista ser abafada pela vegetação e permanentemente alagada.
Não tendo
praticamente declives, o terreno retinha as águas das chuvas e das nascentes
dos morros; desta maneira, muitas áreas, até mesmo junto à zona comercial, eram
cortadas por pequenos cursos de água, onde era frequente a presença de pequenas lagoas.
Mais doenças
surgiram como varíola, peste bubônica, difteria, tuberculose. A situação era
apavorante e o governo proibiu a atracação de navios nas pontes e o café era
levado em pequenos barcos até os navios.
Foram criadas
duas Comissões, a do Saneamento e a Sanitária: Para dirigir a Comissão
Sanitária, foi nomeado o médico Guilherme Álvaro que combateu a proliferação
dos ratos, a superpopulação dos cortiços e obrigou a cidade a obedecer a normas
de higiene.
O engenheiro
Saturnino de Brito, chefe da Comissão de Saneamento, projetou e executou para o
Estado um plano que corrigiu as péssimas condições ambientais de Santos.
Construiu-se
uma rede subterrânea para receber a água da chuva e um eficiente sistema de
nove canais de drenagem, que cortando a planície de mar a mar, levava para fora
da ilha a água parada. Com a parte central do sistema mais elevado, a água é retirada
parte para o oceano, parte para o cais.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Energia Renováveis ou alternativas - Solar - Fotovoltaica - Artigo 02/04
Energia
Solar
Células
fotovoltaicasMódulos Solares
Toda
a
energia utilizável na terra tem ou já teve sua origem no espaço, mais
precisamente no sol, desta forma é possível garantir que todas as formas de
energia disponíveis na terra são de origem solar, exceto a energia oriunda por
meio de processos que envolvam a alteração de núcleos atômicos, ou seja, a
energia de origem nuclear.

Os combustíveis fósseis constituem-se em reservas de energia solar armazenada sob a forma de reações químicas que são constituídas de longas cadeias denominadas de hidrocarbonetos.
As formações de correntes atmosféricas, em função dos movimentos de rotação da terra, só são possíveis porque a energia solar incidente sobre a terra é suficiente para manter a atmosfera em estado gasoso.
Os raios solares que chegam até
nosso planeta representam uma quantidade fantástica de energia (levando em
conta apenas os continentes e as ilhas), além de ser uma fonte energética não
poluente e renovável.
O
problema
consiste em descobrir como aproveitar essa energia de forma econômica e como
armazená-la (construção de "baterias solares").
A
geração
de energia elétrica tendo o sol como fonte pode ser obtida de forma direta ou indireta.
A
forma
direta de obtenção acontece por meio de células fotovoltaicas (onde a
irradiação solar é transformada em energia elétrica), geralmente feitas de
silício, um dos
elementos mais abundantes na crosta terrestre,
efeito fotovoltaico É a conversão direta da luz do sol em
energia elétrica, através de dispositivos chamados
de células
fotovoltaicas.
·Atualmente, a energia solar é utilizada em aquecimento de água e de interiores de
prédios, mas ainda de maneira irrisória na maioria dos países.
·Também é utilizada na indústria de eletrônica (pequenas calculadoras, por
exemplo).
·Alguns poucos países utilizam bastante este tipo de energia: em Israel, já
citado anteriormente, 70% das residências já possuem coletores solares e na
Indonésia milhares de casa são totalmente iluminadas por células fotovoltaicas.
·Também alguns protótipos de carros movidos a energia solar já rodam no Japão,
na Alemanha e nos Estados Unidos, mas somente como experimentos a serem
aperfeiçoados.

Os materiais mais utilizados na
confecção de células fotovoltaicas são: (a) silício monocristalino
(mono-Si),
(b) silício policristalino
(poly-Si)
e (c) silício amorfo (a-Si)

A melhor eficiência na
transformação de energia solar em elétrica é obtida com as células de silício monocristalino
(da ordem de 18%), infelizmente as mais caras. As células de silício policristalino
apresentam rendimento da ordem de 16% e são mais baratas que as anteriores
devido à menor energia necessária para a sua fabricação e melhor aproveitamento
de material. As células de silício amorfo são as mais baratas mas seu
rendimento ainda é baixo (da ordem de 10%). As células fotovoltaicas são
ligadas em conjuntos série-paralelo compondo módulos fotovoltaicos de diversas
potências e tensões.
Onde tudo começou - Célula
fotovoltaica
Em 1839,
Edmond Becquerel observou que placas metálicas, de platina ou prata, quando
mergulhadas em um eletrólito e expostas à luz produziam uma pequena diferença
de potencial, este fenômeno foi denominado de efeito fotovoltaico.
Em 1884,
Charles Fritts
produziu a primeira célula fotovoltaica usando selênio, a característica de
fotocondutividade deste material foi descoberta por Smith em 1873.
A primeira célula solar moderna foi
apresentada em 1954.
Gerald Pearson, Daryl Chapin, Calvin Fuller e a sua primeira célula solar, desenvolvida nos laboratórios da Bell Telephone C. em 1954
Tinha apenas dois centímetros quadrados de área e uma eficiência de 6%, gerando 5 mW de potência elétrica. Cinquenta anos depois, em 2004, foram produzidos cerca de mil milhões de células, com eficiências da ordem dos 24,7%, alcançando a capacidade instalada mundial de energia solar superior a 8,2 GW em 2008, cerca de 57% da capacidade instalada de Itaipu.
Células solares com configurações mais complexas, as chamadas células em cascata (ou tandem) que consistem na sobreposição de várias células semicondutoras, cada uma otimizada para um dado comprimento de onda da radiação, permitem atingir rendimentos de conversão superiores a 34%.
A European
Photovoltaic
Industry
Association
(EPIA) publicou um roteiro que avança as perspectivas da indústria fotovoltaica
para as próximas décadas. Prevendo um crescimento do mercado semelhante ao dos
últimos anos (superior a 30% por ano) e uma redução nos custos proporcional ao
crescimento de painéis instalados, a EPIA antecipa que em 2020 cerca de 1% da
eletricidade consumida mundialmente será de origem fotovoltaica, elevando-se
essa fração para cerca de 26% em 2040.
De acordo com um estudo publicado
pelo Conselho Mundial da Energia, em 2100, 70% da energia consumida será de
origem solar.
Ainda segundo o mesmo relatório publicado pela EPIA, do ponto de vista tecnológico a ênfase será dada à redução de custos através da redução da matéria-prima (silício) utilizada por unidade de potência instalada, usando células mais finas ou produzidas diretamente em fita.
Ainda segundo o mesmo relatório publicado pela EPIA, do ponto de vista tecnológico a ênfase será dada à redução de custos através da redução da matéria-prima (silício) utilizada por unidade de potência instalada, usando células mais finas ou produzidas diretamente em fita.
A primeira aplicação de uma célula
solar de silício foi como fonte de alimentação de uma rede telefônica local em Americus,
na Geórgia, Estudos Unidos da América, em 1955.
Os materiais mais utilizados na confecção
de células fotovoltaicas são: (a) silício monocristalino (mono-Si),
(b) silício policristalino (poly-Si)
e (c) silício amorfo (a-Si).
A melhor eficiência na transformação de
energia solar em elétrica é obtida com as células de silício monocristalino (da
ordem de 18%),
as
mais caras.
As células de silício policristalino
apresentam rendimento da ordem de 16% e são mais baratas que as anteriores
devido à menor energia necessária para a sua fabricação e melhor aproveitamento
de material.
As células de silício amorfo são as mais
baratas mas seu rendimento ainda é baixo (da ordem de 10%).
As células
fotovoltaicas são ligadas em conjuntos série-paralelo compondo módulos
fotovoltaicos de diversas potências e tensões.
A
célula fotovoltaica é uma unidade básica que um conjunto dessas células formam
um painel fotovoltaico.
Um
módulo fotovoltaico é constituído de um conjunto de células montadas sobre uma
estrutura rígida e conectadas eletricamente, normalmente as células são
conectadas em série para produzir tensões maiores.(Ligação em série dos módulos
soma-se a tensão e em paralelo mantem a tensão e aumenta a potência W.)
O painel
ou
módulos devem ser instalado
em
um local ensolarado e sem sombras, orientado para a direção norte, com
inclinação de acordo com a tabela disponível, devendo ser encoberto durante sua instalação para evitar a geração de
corrente elétrica.
A fixação
deve ser feita em suportes ou perfis resistentes a corrosão e ao sol e a ventos
fortes e tempestades.
O painel fotovoltaico fixo, instalado no
telhado da varanda, é composto por um total de 32 módulos fotovoltaicos.
Os módulos são agrupados em ligações em
série de quatro módulos cada, conseguindo-se uma tensão de 48 Volts CC
(corrente contínua).
Os oito grupos-série de quatro módulos são
então ligados em paralelo, conforme ilustrado na figura 3. O painel
fotovoltaico fixo possui uma potência total de 1450 W pico.
As baterias são conectadas entre si e ao controlador de carga e descarga.
As baterias devem ficar o mais próximo possível do controlador, em geral, entre 30 cm e 01 metro.
Ligados os equipamentos na saída do controlador de carga. (conexões em 24Vcc),
Equipamentos acima dessa tensão 110V ou 220Vca, utilizar um inversor de tensão adequado.
O inversor deve ser conectado aos terminais da bateria utilizando-se um fusível de proteção e os equipamentos 110Vca/220Vca devem ser ligados na saída do inversor. ( atenção na polaridade das ligações).
O
suporte para montagem de painéis fotovoltaicos em telhados e
são composto por perfis especiais em alumínio
com espessura de 20 x 20 mm e possui resistência à corrosão e a ventos de até
30m/s.
O
perfil
estrutural funciona como um trilho em que se apoiam os módulos fotovoltaicos e
se encaixam os acessórios de fixação.
Além
do
perfil estrutural, inclui terminais
de cabeceira e terminais intermediários que travam os módulos, suportes para
fixação da estrutura ao telhado, conectores para emenda dos perfis, além de
parafusos, porcas e arruelas para fixação do conjunto.
Este suporte é próprio para fixação
de 02 módulos fotovoltaicos com dimensões de até 1800 x 1001 x 60 mm em
telhados com telhas romanas, italianas e francesas.
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