O desenvolvimento da produção off-shore iniciou-se a partir da concepção de plataformas fixas.
Essa tecnologia foi desenvolvida entre as décadas de 30 e 50. Ela consistia em grandes estruturas metálicas apoiadas no solo marinho.
Entretanto, para a tecnologia dos sistemas de perfuração, observou-se uma evolução diferenciada.
O desafio, neste caso, consistia na construção de sondas marítimas móveis.
As primeiras Unidades de Perfuração Marítima eram simplesmente sondas terrestres montadas sobre estruturas de madeira para perfurar em águas rasas.
Com o passar do tempo, a necessidade de buscar petróleo em águas mais profundas fez avançar as pesquisas em novas técnicas e equipamentos direcionados à perfuração marítima.
Sondas especificamente adaptadas para essa função foram sendo desenvolvidas.
Nos anos 50, houve um grande avanço com o aparecimento das jacks-ups ou plataformas auto-elevatórias.
Na mesma época, foram lançadas sondas sobre as plataformas semi-submersíveis. Posteriormente, na década de 60, desenvolveu-se a tecnologia de perfuração de posicionamento dinâmico, para grandes profundidades.
O aumento da atividade off-shore em linha d’água (LDA) cada vez mais profunda,
Requer plataformas capazes de operar
A mobilidade e a estabilidade são características importantes deste tipo de plataforma, isto é, a movimentação de uma locação para outra deve ser rápida e uma vez alcançada a nova locação, a plataforma deve ser rápida e facilmente posicionada e manter esta posição durante a operação. Esta tarefa pode ser cumprida com bom desempenho por sondas equipadas com posicionamento dinâmico (Dynamic Positioning – DP). O sistema DP usa a energia gerada a bordo para atuar os motores dos propulsores provendo forças necessárias para manter posicionada a sonda em uma determinada locação.
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