







Ceará Brasil
Excelsior Hotel
Teve o inicio de sua construção em 1928, no dia 31 de dezembro de 1931 em fortaleza – Ceará, o primeiro arranha céu de alvenaria do mundo. São oito andares em estilo eclético.
O Excelsior Hotel foi o primeiro hotel de nível internacional do Nordeste. Localização: Rua Guilherme Rocha, 172.
A primeira construção no local data de 1825 e era um sobrado (construção de dois andares) pertencente ao Comendador José Antônio Machado.
Este sobrado foi construído pelo engenheiro Coronel Conrado Jacob de Niemayer, com a utilização de mão de obra de presidiários.
No sobrado funcionou o Hotel Central e o Café Riche. Em 1926 foi comprado e em 1927 demolido.
O edifício do Excelsior Hotel, totalmente em alvenaria, é considerado o maior do gênero em todo o mundo. Com os seus oito andares, o prédio é tão resistente que suportou, sem nenhuma rachadura, as escavações para a construção de um edifício de doze andares ao seu lado, colado, parede com parede.
Hidrovia do Mercosul. Jacuí tem viabilidade técnica e econômica |
Ter, 13 de Abril de 2010 07:52 |
Foi realizado nesta segunda-feira na sociedade Rio Branco o Seminário “A hidrovia do Mercosul”. A programação contou com uma serie de palestras técnicas de representantes do Ministério dos Transportes e do DNIT, parlamentares, prefeituras, cooperativas e empresas. Na ocasião foram aprofundados muitos temas de ordem técnica, tais como dragagem, balizamento, calado de embarcações dentre outros e temas políticos como a importância da hidrovia para a região e a mobilização em torno da execução das obras dentro do PAC II. Para o Dep. Federal Henrique Fontana a hidrovia do MERCOSUL já uma realidade pois já foi inclusive prevista na Leio Orçamentária Anual do Governo Federal e os recursos já estão alocados. “ Desta vez é diferente agora é uma prioridade de governo e as obras são uma questão de tempo” afirmou o parlamentar. Já para o Prefeito Sergio Ghignatti o importante é que desta vez a hidrovia do Jacuí não é um projeto isolado. Ela está inserida dentro de um projeto bem maior que é a hidrovia do MERCOSUL que, por sua vez, está inserida dentro de um grande programa de investimentos pesados em infra estrutura. “ O que nos deixa tranqüilos é que só a CORISCAL e a GRANOL já possuem cargas suficientes para viabilizar a hidrovia, sem falar em todas as outras empresas e cooperativas da região que anseiam pela hidrovia” afirmou Ghignatti. Outros seminários serão realizados em outras cidades estratégicas para a hidrovia do MERCOSUL, como forma de unificar as diversas ações e iniciativas em favor do projeto. O objetivo do governo federal é modernizar o transporte de cargas no Brasil revigorando os mais diversos modais, como forma de dar suporte à intenção de colocar o País entre as cinco maiores economia do mundo nos próximos 10 anos. Fonte: Rádio Fandango |
ThyssenKrupp CSA inicia algumas operações no Rio |
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Qua, 14 de Abril de 2010 - Valor Econômico/ Genilson Cezar, para o Valor, de São Paulo | |
Depois de várias idas e vindas, provocadas pelo impacto da crise financeira mundial, o megacomplexo siderúrgico da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), parceria do grupo alemão ThyssenKrupp e a Vale, que está sendo construído em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, deve começar a operar algumas atividades. A usina vai funcionar numa área de 9 milhões de metros quadrados, como várias fábricas interligadas, para produzir a placa de aço, que é o produto final. O porto do complexo industrial, localizado às margens da Baía de Sepetiba, que tem capacidade de importar 4 milhões de toneladas de carvão e vai exportar 5 milhões de placas de aço, já está em operação. O pátio de armazenamento de minério e de carvão também está ativado e recebe os primeiros embarques do carvão importado e as primeiras encomendas de minério enviado pela Vale. A unidade da termoelétrica foi testada e condicionada para entrar em operação com o processo de produção todo, e a sinterização do aço, igualmente, está em fase de testes e condicionamento. "Temos um processo parcialmente inaugurado, mas alguns processos ainda estão sendo testados e finalizados. Estimamos que a produção de placas ocorra em meados deste ano", avalia Rodrigo Tostes, vice-presidente financeiro da ThyssenKrupp CSA. "Trata-se de um programa complexo de implantação e estamos concluindo os testes das plantas de água, de oxigênio, da própria termoelétrica, das turbinas, dos altos fornos e da aciaria. A produção plena, com os dois altos fornos, deve demorar mais um ano para chegar ao seu nível máximo", diz. A grande complexidade do empreendimento, segundo ele, é que nenhuma empresa no mundo construiu uma planta para produzir 5 milhões de toneladas de aço de uma vez, sem passar por etapas de expansão. O megaprojeto envolve € 5,2 bilhões, dinheiro investido pela ThyssenKrupp CSA com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Tostes admite ter havido problemas durante a construção por dificuldades orçamentárias, mas garante que a planta vai atender aos interesses dos investidores. "É o maior investimento privado do Brasil nos últimos anos. e a estratégia do projeto faz parte de um crescimento global que o grupo ThyssenKrupp traçou para os próximos anos. Vamos exportar 60% dessa produção para os Estados Unidos e 40% para a Europa, especialmente para a Alemanha. Estamos falando de um aumento da balança comercial na faixa de US$ 1 bilhão, e crescimento da exportação de aço de 40% do aço brasileiro", afirma. Mais conhecida no Brasil pela sua atuação na fabricação de elevadores e escadas rolantes, a ThyssenKrupp aporta no Rio seu primeiro investimento no mercado siderúrgico. "O objetivo é fortalecer a nossa participação no mercado europeu e principalmente nos países que integram o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio-Nafta (Estados Unidos, México e Canadá", diz Tostes. No Brasil, a planta abre grandes perspectivas de emprego, numa regiões mais carentes do Rio, que é o distrito industrial de Santa Cruz. No canteiro de obras, desde o início da construção, foram envolvidas cerca de 150 mil pessoas, entre empregos diretos e terceirizados. Quando a planta estiver em operação plena, em meados de 2011, terá 3,5 mil empregos diretos e outros 10 mil indiretos, além de movimentar mais de 20 mil fornecedores. A concepção da usina, de acordo com Tostes, orienta-se por adotar modernas tecnologias e rígidos padrões ambientais. Segundo ele, antes mesmo de iniciar suas operações, a planta tem projetos voluntários para redução de emissões que totalizam o volume de 1,7 milhão de toneladas anuais de CO2. Desse total, 1,1 milhão de toneladas correspondem à redução proporcionada pelo fornecimento de escória a ser destinada a uma fábrica de cimento portland da Votorantim que funcionário dentro do complexo siderúrgico. |