domingo, 28 de fevereiro de 2010
Amazônia se prepara para o maior serviço de georreferenciamento do Brasil
Terra Legal contrata maior georreferenciamento do País
Georreferenciamento abrangerá mais de 266 mil quilômetros
Portal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (22/02/2010) - A meta de quilômetros que o Programa Terra Legal Amazônia pretende contratar com a abertura, nesta quinta-feira (11), do edital de registro de preços para serviços de georreferenciamento na Amazônia Legal equivale a sete voltas à Terra. A circunferência do planeta a partir do Equador, segundo a Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica (NASA), é igual a 40 mil quilômetros lineares.
O novo edital prevê a medição de até 100 mil ocupações em 173 municípios nos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins, o que equivale a mais de 266 mil quilômetros lineares a serem georreferenciados.
"Em oito meses de trabalho, estamos prontos para georreferenciar praticamente 50% do total de terras públicas federais a serem destinadas na Amazônia Legal", explica o coordenador do Programa, Carlos Guedes, referindo-se aos mais de 30 milhões de hectares a serem georreferenciados pelo Terra Legal Amazônia. ( clique aqui para ler a íntegra )
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Não há falta de engenheiros, mas poucos trabalham na profissão
Esse estudo desmente o novo mito recentemente entoado pela grande mídia, analistas e entidades do grande empresariado sobre o "apagão" de mão-de-obra técnica, especialmente em profissões como a engenharia. Na verdade, o que há é que devida as 3 últimas décadas de crônica falta de vagas (ou vagas oferecidas à baixo salário) para esses tipos profissionais acabou empurrando-os para outras áreas, fenômeno que infelizmente a pesquisa não aponta. As 3 últimas décadas brasileiras foram de ajuste estrutural, de desindustrialização e carência de investimentos infraestruturantes.
E atualmente, apesar da recuperação da atividade industrial e de grandes projetos de infraestrutura, há ainda poucas vagas, ou mesmo com boas ou atraentes remunerações, para engenheiros e técnicos. Infelizmente, ainda persiste a situação em que há vagas com baixo salários que não atraem os profissionais experientes e não são oferecidas para os profissionais com pouca experiência ou recém-formandos, assim prossegue no mercado de trabalho um círculo vicioso, que gera uma escassez relativas desses profissionais, ou mesmo reduz a atratividade para o ingresso de jovens em faculdades de engenharia e cursos técnicos.
Ipea: Brasil forma muitos engenheiros nas faculdades, mas poucos trabalham na profissão
Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
Brasília – De cada 3,5 engenheiros formados no Brasil, apenas um está formalmente empregado em ocupações típicas da profissão. Isso mostra que o país tem um número suficiente de engenheiros para dar conta dos novos postos que devem surgir com o crescimento econômico. No entanto, é necessário que aumente a proporção de profissionais dedicados às áreas específicas da engenharia para que o país dê conta de acompanhar os cenários mais otimistas.
A avaliação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e consta da sexta edição do boletim Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior. Segundo o Ipea, o estudo foi motivado pela possibilidade de não haver número suficiente de engenheiros no país para dar conta da demanda que deverá surgir com o crescimento econômico. Isso, assinala a instituição, poderia resultar em um “apagão de mão de obra qualificada”, caso a economia venha a crescer a taxas mais altas ou por causa de mudanças tecnológicas, principalmente em alguns setores, como o do pré-sal. ( clique aqui para ler a íntegra )
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
O Risco das usinas a fio d´água
DAYANA AQUINO
Da Redação - Agência Dinheiro Vivo
Nos últimos anos a preocupação com o impacto ambiental dos projetos hidrelétricos têm impulsionado cada vez mais o uso da modalidade a fio d’água, que diferem dos projetos hidrelétricos com enormes áreas alagadas por aproveitarem a vazão do rio, não utilizando reservatórios ou os reduzindo significativamente. Por essa característica, a modalidade é defendida até por alguns grupos ambientalistas.
O menor impacto ambiental, no entanto, não pode ser o único motivo para incentivar a instalação de uma usina a fio d’água, principalmente nos projetos de grande porte, consideram especialistas. Na prática, reduzir o
tamanho do reservatório significa reduzir a energia armazenada, uma vez que no período de chuvas os grandes reservatórios acumulam água para geração posterior. Em períodos de estiagem, o trabalho é inverso: o Operador Nacional de Sistema Elétrico (ONS) determina a entrada em operação a pleno vapor de fontes complementares, as térmicas.
Nessa conta, soma-se o encarecimento do sistema, já que a geração térmica é mais onerosa e necessita de operação contínua, em patamar de carga reduzido para sua manutenção, conforme explica o diretor de Engenharia da Eletrosul, Ronaldo Custódio.
O risco é de os projetos de grande porte engatarem na onda dos reservatórios pequenos, que podem trazer custos futuros. Além da preocupação climática no longo prazo, oscilações e estiagens não são tão incomuns no Brasil. No curto prazo, o risco maior não é com o desabastecimento, e sim com o custo ambiental e as tarifas ao consumidor. Segundo Custódio, algumas usinas com aptidão para grandes reservatórios estão sendo projetadas como fio d’água.
Custódio diz que a falta de reservas de energia sempre torna necessário o acionamento de outras fontes para a complementaridade. Embora a preocupação ambiental esteja tomando novos contornos e apresentando uma nova ótica de infraestrutura, Custódio considera que o impacto de uma hidrelétrica é local, mas a operação de uma térmica e sua conseqüente emissão de gases poluentes acaba gerando um impacto muito maior. ( clique aqui para ler a íntegra )
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Itaguaí pode se tornar a Macaé do pré-sal
A área compreendida por Itaguaí, Mangaratiba e Angra dos Reis já dispõe de um porto comercial e deve receber a base das operações da Petrobras
Itaguaí pode se tornar a Macaé do pré-sal. A afirmação é do governo do Estado, sobre a futura exploração do petróleo sobre a camada pré-sal brasileira. Ainda que o município tenha passado a integrar a Região Metropolitana desde o fim do ano passado, a perspectiva é que a região conhecida como Costa Verde, e que engloba Angra dos Reis, Paraty e Mangaratiba, seja uma das grandes beneficiadas com os projetos.
O município de Itaguaí havia sido classificado, no início da década, como pertencente à Costa Verde do Rio de Janeiro devido a seu litoral e à sua proximidade com as cidades da região. Lá estão sendo feitos grandes investimentos, tanto da iniciativa privada, como a instalação da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), quanto pelos governos federal e estadual, com a construção do Arco Metropolitano, por exemplo.
A área compreendida por Itaguaí, Mangaratiba e Angra dos Reis já dispõe de um porto comercial, com área de contêineres e granéis, diversos terminais de minérios, inclusive da Vale, o estaleiro Brasfels, a iminente inauguração da CSA, que vai produzir cinco milhões de toneladas de aço por ano, e terá um estaleiro de submarinos da Marinha/Odebrecht, e terminais da EBX e de outros grupos privados, sem esquecer do Arco Metropolitano que vai ligar o Porto de Itaguaí com o complexo petroquímico da Petrobras em Itaboraí, cortando toda a Baixada e ligando as principais rodovias federais que passam pelo Estado do Rio.
Por isso, a Petrobras, segundo especulações nos meios empresariais, tem planos de transformar a área em base para o investimento de bilhões de reais na exploração petrolífera da camada de pré-sal. A principal beneficiada seria mesmo Itaguaí, que "hospedaria" os principais equipamentos e a base da exploração. Contudo, toda a região será afetada positivamente pelos projetos da empresa.
A estatal teria decidido manter Macaé, na Região Norte Fluminense, como a base apenas da exploração da Bacia de Campos e rejeitado a oferta do governo paulista para concentrar seus investimentos na exploração do pré-sal em Santos. Concretizando-se a escolha de Itaguaí, haverá na região uma grande demanda por mão-de-obra especializada.
A Petrobras montaria ali uma grande base operacional de suporte à extração do petróleo e do gás da camada de pré-sal, com centros de treinamento, contratação de helicópteros e barcos de apoio, ampla área de manutenção de equipamentos e até um possível estaleiro para reparos navais, entre outros investimentos. Além disso, fornecedores de peças e serviços por certo se instalariam junto a essa base da estatal.
Para a decisão da Petrobras em montar sua base do pré-sal em Itaguaí teriam contado apenas razões técnicas e funcionais.
(Fonte: Diário do Vale)
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Usina Plataforma e o Complexo do Tapajós
Para os aproveitamentos hidroelétricos (AHE) do Complexo Tapajós (que é composto pelas usinas: UHE São Luiz do Tapajós, UHE Jatobá, UHE Jamanxim, UHE Cachoeira do Caí, UHE Cachoeira dos Patos), no Rio Tapajós na Amazônia, a Eletrobrás elaborou o conceito de Usina Plataforma, similar as plataformas de petróleo, com a preocupação de baixo impacto ambiental e social, não apenas na operação da usina, mas também na construção.
A Eletrobrás trabalha para que o projeto da primeira usina do Complexo Tapajós esteja pronto para licitação em junho de 2010. E os números referentes ao empreendimento não param de crescer. O Complexo vai gerar 50.948.160 MWh/ano, o que equivale à economia anual de R$ 7 bilhões com a queima de 30.568.896 barris de petróleo. O que vai também ao encontro das necessidades prementes da sociedade de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e de controlar o aquecimento global.
O novo conceito surge com o objetivo principal de diminuir os impactos ambientais. As chamadas usinas plataformas tem como propósito a construção e operação de uma hidrelétrica com o mínimo impacto socioambiental e se inspira nas plataformas de exploração de petróleo em alto mar. A preparação da obra começa com a intervenção na natureza praticamente reduzida à área da usina e com pequenos canteiros de obra. Durante a construção, a permanência dos trabalhadores no local é de curto prazo, o que ajuda a reduzir o impacto ambiental, e evita a atração de contingentes populacionais e a construção de cidades no entorno do empreendimento. Não haverá vilas permanentes para os empregados, como aconteceu até hoje. Os trabalhadores poderão ir de helicóptero para o local das usinas, trabalhando por turnos, como acontece nas plataformas de petróleo.
De acordo com a proposta, os técnicos vão trabalhar e dormir na usina plataforma, fazendo um regime de escala, trocando turnos semanais ou quinzenais, retornando à cidade onde moram. A usina plataforma prevê a instalação da hidrelétrica sem a infraestrutura tradicional, como estradas e canteiros de obras com alojamentos, que aumentam a população do entorno. Haverá o desmatamento apenas para construir e depois a área toda será reflorestada para não ter ocupação.
Vale dar uma conferida no blog oficial (http://www.complexotapajos.com.br) e no vídeo institucional da Eletrobrás-Eletronorte para conhecer esse conceito como o projeto do Complexo Tapajós.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Fontes alternativas na Amazônia
Fontes alternativas na Amazônia | |
A Eletrobrás participou da oficina de trabalho sobre “Sistemas Fotovoltaicos para Microrredes Isoladas e Interligados à Rede Elétrica”, organizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energias Renováveis e Eficiência Energética da Amazônia (INCT-EREEA), em Belém, nos dia 10 e 11 de fevereiro. O objetivo do encontro era apresentar experiências e discutir lições aprendidas com a utilização de sistemas individuais de geração com fontes intermitentes – que não podem ser armazenadas em seu estado natural, como a solar e a eólica – e sistemas de geração de energia descentralizada com fontes renováveis e com distribuição por microrredes.
Na ocasião, a equipe da empresa apresentar os resultados obtidos nos projetos-pilotos de Xapuri e de Araras. O projeto de Xapuri, realizado em parceria com a Eletroacre e a GTZ – agência alemã de cooperação técnica –, levou energia elétrica a 103 famílias que vivem isoladas nos seringais do Acre, utilizando energia solar com painéis fotovoltaicos em sistemas individuais. Já o projeto de Araras, que ainda está em fase de estruturação e está sendo realizado com a Celpa e a GTZ, prevê a implantação de sistemas de geração descentralizada com energia renovável (solar fotovoltaica e eólica) e distribuição por minirredes para eletrificação das ilhas de Araras, no município de Curralinho (PA), atendendo cerca de 70 famílias da região. Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobrás |
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Empresas se unem para disputarem Belo Monte
Fonte: Monitor Mercantil
http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=74995
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Água - water

No Brasil esta atitude novaiorquina surpreende a todos porque não é comum em uma casa brasileira, encher um copo e beber a água diretamente da torneira. Em São Paulo onde água tem um gosto forte por causa do pesado tratamento químico esta atitude de beber água diretamente da torneira nunca acontece.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Petrobras importará gasolina após 30 anos de auto-suficiência
Fonte: Monitor Mercantil (18 fev. 2010)
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O primeiro submarino - Brandtaucher

Em janeiro 1850 Bauer, um cavalariano dinamarquês vivendo exatamente no momento de acontecer a primeira grande guerra mundial, concebendo uma forma de arma a marinha, a fim de bloquear a armada naval da Alemanha.
As rodas conectado a uma hélice pedaladas por estes homens.
Em 1 de fevereiro de 1851 Brandtaucher afundou após um acidente de mergulho durante os ensaios de aceitação em Kiel Harbour.
Pré-sal concentrará investimentos no Rio
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
As Torres no processo industrial do Petróleo

Buscando novos contatos - Brasil
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
O maior entusiasta do petróleo brasileiro – Monteiro Lobato.

O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de1882, em Taubaté (SP).
Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante, participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônicas e artigos irreverentes.
- Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo.
- Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS.
Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência.
- Em 1920 lançou A MENINA DO NARIZ ARREBITADO, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares.
- Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro.
Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa.
- Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular.
Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil.
- Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas.
- Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular.
- Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
JOINT VENTURE - Parceria - Contrato de Colaboração
